26 de dez. de 2012

Lançada maior coleção bíblica digital do mundo



Projeto pretende levar a Palavra de Deus a “todas as tribos”

Lançada maior coleção bíblica digital do mundo Lançada maior coleção bíblica digital do mundo
Três dos ministérios de literatura mais importantes do mundo, em colaboração com um grupo de filantropos cristãos, anunciou o lançamento do projeto Toda tribo, Toda nação (ETEN na sigla original everytribeeverynation.org).
Trata-se de uma aliança ministerial que vai ajudar mais de seis bilhões de pessoas no mundo a terem acesso à Bíblia.
Usando tecnologias de ponta, o grupo criou a “Biblioteca Digital da Bíblia”, que reúne centenas de traduções da Bíblia em diferentes línguas. Em 2013 a expectativa é de chegarem a mais de 1000 traduções. Nos próximos cinco anos, todas as 2000 traduções conhecidas pelo homem devem estar disponíveis.
Mais de 1.2 bilhão de pessoas no mundo não têm acesso à Bíblia em sua língua materna e calcula-se que ainda existem cerca de 2.000 línguas para as quais ainda que não se traduziu a Bíblia.
Estas estatísticas alarmantes mostram a realidade da “pobreza no conhecimento bíblico” e da urgente necessidade de se fazerem novos esforços para a tradução, distribuição e evangelização através da Bíblia. O ETEN visa atender essas necessidades e conta com a experiência de ministérios conhecidos como a Wycliffe Bible Translators, a Sociedade Bíblica Americana e as Sociedades Bíblicas Unidas, que estão envolvidas em 90% das traduções da Bíblia em desenvolvimento no mundo.
Estas organizações entendem que chegou a hora da Bíblia entrar de vez na “nova era digital”. O elemento central deste esforço é a Biblioteca Digital da Bíblia, que servirá como o maior acervo do mundo das Escrituras.
Através desse sistema, os textos bíblicos estarão disponíveis em um formato padronizado, todos digitalizados e catalogados. O fácil acesso fornecido pela Biblioteca Digital oferecerá a todos os interessados a Palavra de Deus em várias línguas e nos formatos escolhidos por essas audiências.
A Biblioteca Digital pode ser acessada pelo computador ou por meio de dispositivos móveis, como celulares, oferecendo áudio, vídeo, aplicativos, textos nos sites e impressão sob demanda.
Um dos principais parceiros da Biblioteca Digital é o popular aplicativo YouVersion, que já foi baixado cerca de 70 milhões de vezes. Calcula-se que, desde 2008, quando foi lançado, seus usuários passaram mais de 31.000.000.000 de minutos lendo a Bíblia digitalmente.
Outro importante parceiro é o BibleSearch (www.bibles.org), que já oferece 235 traduções em várias línguas.
A “Biblioteca Digital da Bíblia” é totalmente gratuita e espera alcançar, como o nome sugere, todas as nações do mundo. 

235 LINGUAS JÁ TRADUZIDO http://bibles.org/ 
FONTE: GOSPEL PRIME 

25 de dez. de 2012

O Aniversariante de 25 de dezembro


A família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.
Durante 30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação para as pessoas no mundo.
Sem ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e liderava multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas, inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.
Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.
Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-Lo.
Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava indivíduo maligno e oportunista.
Durante três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando, pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.
Nunca antes houve um homem como Ele.
Por mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que estão sofrendo ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.
Mais e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao homossexualismo e — e no Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.
É claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o gayzismo.
Mas o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.
No Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para garantir o cumprimento
 

23 de dez. de 2012

Em nossa época, em que são abortados anualmente cerca de 50 milhões de bebês e o sangue de cada um deles clama aos céus, queremos chamar a atenção para um relato que foi publicado no boletim da associação médica européia "Medicina e Ideologia". Que esse artigo toque os corações não somente de médicos, mas também de mães, pais e políticos.

O menino no Natal

A cada Natal o diretor da Clínica Obstétrica da Universidade de Heidelberg (Alemanha), o catedrático Dr. Eymer, celebrava a festa do nascimento de Jesus com todos os funcionários. No grande auditório a mesa de exames e os instrumentos estavam cobertos com lençóis brancos.

O professor sempre entrava no salão trazendo nos braços um bebê que havia nascido na clínica nas últimas horas. Suavemente ele embalava o bebê de um lado para outro e falava de maneira tão terna quanto o permitia sua voz grave e sonora:

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Is 9.6). Jesus, na noite em que nasceu, não era em nada diferente deste bebê. Ele chorava e dormia, Ele acordava e mamava no peito de sua mãe.

Ele viu a luz do mundo, mas não como este bebê aqui, numa sala de parto com ar condicionado, iluminado por luzes potentes. Certamente foi numa estrebaria semi-escura de uma hospedaria superlotada que Jesus nasceu. Provavelmente também não havia parteira para assistir a jovem mãe. Não podemos mais saber com exatidão os detalhes do Seu nascimento, mas isso não muda o essencial. Quando mães dão à luz a seus filhos, elas não podem saber o que será feito deles mais tarde. Ninguém sabe o futuro do pequeno ser humano que embalo aqui nos meus braços. Nem Maria sabia o futuro de seu bebê. Vocês sabem, estimadas enfermeiras e colegas, que em nossa maternidade nascem centenas de crianças. Qual será o plano de Deus para elas? Elas trarão alegrias ou preocupações a seus pais?

Perguntas desse tipo certamente passaram pela mente de Maria enquanto embalava seu bebê recém-nascido. Pois ela ficara sabendo, em um momento solene, através do anjo Gabriel, que daria à luz um filho e que esse filho seria grande e até seria chamado de Filho do Deus Altíssimo. Naquela ocasião Maria havia pronunciado o seu "Fiat", o que quer dizer "assim seja", que ela estava disposta a ser uma serva obediente a Deus. Anos mais tarde seu filho Jesus também teve de dizer o seu "Fiat": "Pai, seja feita a Tua vontade!"

Mas voltemos ao Natal. Creio que Maria lembrou da hora em que o anjo lhe apareceu e que ela estava certa de que Deus tinha planejado algo muito especial para essa criança. Com certeza, porém, nessas primeiras horas após o nascimento, ela nem sequer imaginava que a vida desse menino poderia ser tão curta. Ela não imaginou que seu filho corria perigo de vida nem quando um idoso profeta lhe disse no templo: "Também uma espada traspassará a tua própria alma!" Ela deve ter pensado: Bem, todos os homens às vezes dizem coisas que os outros não entendem, por que eu deveria levar tão a sério essa profecia?

Todas essas coisas, minhas senhoras e meus senhores, nosso colega Dr. Lucas relatou em seu Evangelho, onde falou da manjedoura, dos pastores e dos anjos. Amanhã vocês vão ouvir isso nas igrejas. Certamente os pastores e pregadores sabem dizer muito mais a respeito do Natal do que um simples professor de medicina como eu.

Mas peço que atentem para isso, queridas enfermeiras e colegas: eu oro dia após dia por toda criança nascida aqui. Eu peço ao menino Jesus de Belém, que se tornou nosso Senhor e Salvador, que santifique essas crianças. Nunca esqueçam: cada pessoa que vê a luz do mundo nesta terra é uma criatura de Deus, não apenas um parto número tal em nossos registros. Cada recém-nascido é um milagre da vida, um presente, a graça em pessoa. Pois quem de nós sabe quantos homens e mulheres, que um dia se tornarão pessoas importantes, iniciaram suas vidas em nossa clínica?
 
Essas palavras nítidas e emocionantes de um médico a seus colegas e enfermeiras da sua clínica deixam claro: Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, tornou-se homem como nós. Mas como Filho de Deus Ele era sem pecado e por isso tinha condições de reconciliar os homens com Deus. Em todos os festejos do Natal nunca deveríamos perder de vista essa realidade maravilhosa, pois o doce menino de Belém e o homem coroado de espinhos na cruz são a mesma pessoa
FONTE: 

20 de dez. de 2012

Controle da natalidade no mundo ocidental provocando a vitória demográfica do islamismo

Vídeo interessante mostrando como práticas de limitação da família e controle da natalidade estão ajudando na estagnação e no lento processo de extinção da cultura ocidental e ajudando no avanço do islamismo.
 

12 de dez. de 2012

Derrotando Amalek

Marcello de Oliveira
Através das gerações, os judeus tiveram uma longa lista de inimigos. Os antigos egipcíos os escravizaram, os babilônios destruíram o templo, os grego-sírios  empenharam-se em substituir o judaísmo pelo helenismo e os romanos destruíram o segundo templo, exilando-os da terra que o Eterno havia prometido a seus pais, Jerusalém. Mas, dentre todos os seus inimigos, um deles é incomparável e sobressai em sua malignidade – aquele cujo ódio pelo povo judeu não encontrou paralelos. Seu nome é Amalek.
A Torá, cuja autoria é divina e que nos ensina a reverenciar a vida, a amar nossos semelhantes e não odiar nossos inimigos – nem mesmo os egipcíos que cruelmente os escravizaram – é categórica e implacável em se tratando de Amalek. “Lembra-te do que fez Amalek em teu caminho de saída do Egito. Quanto te encontrou no caminho e extirpou todos os que retardavam atrás de ti e tu estavas cansado e exausto e (Amalek) não temeu ao Eterno. Portanto, quando, o Eterno, teu D’us, te der descanso de todos os teus inimigos em volta de ti, na terra que o Eterno, teu D’us, te está dando por herança para possuí-la, apagarás a memória de Amalek de debaixo dos céus, não te esqueças” (Dt 25.17-19).
Amalek é identificado com a destruição em virtude do grau de ódio que nutre pelo povo judeu. Diferentemente de outros que perseguiram por razões políticas, econômicas, ideológicas ou religiosas, Amalek odeia os judeus sem motivo. Seu ódio é irracional e sem fundamento e extremamente poderoso. Amalek odeia os judeus simples e exclusivamente pelo fato de serem judeus. A ele não importa se os judeus vivem na terra de Israel, ou não; se são religiosos ou não; se são capitalistas ou não; liberais ou conservadores. Para ele, todos os judeus são iguais: um fenômeno indesejável que precisa ser extirpado da face da Terra.
Amalek, ainda, personifica a antítese do povo judeu. É uma criatura totalmente destituída de fé: nem em idolatria acredita. Seu objetivo básico é a negação do direito de Israel à existência. Amalek é a base das forças do mal neste mundo. Amalek não tem país, bandeira ou idioma. Assume identidades múltiplas. Enquanto o povo judeu é transparente e se faz ver enquanto povo, Amalek oculta sua identidade. Surge em épocas diferentes em diferentes lugares e é mestre na arte do disfarce. Apesar de suas heresia, às vezes, até se transveste com trajes religiosos. Como, então, identificá-lo?
Na história de Purim, no livro de Ester, lemos acerca do ódio que Haman nutria pelo povo judeu. Um episódio que se inicia com um conflito pessoal – a recusa de Mordechai de se curvar perante Haman – resulta em um decreto de genocídio contra todos os judeus – homens, mulheres e crianças. Ainda que Haman se sentisse insultado, não fazia sentido incluir todo o “povo de Mordechai” em sua vingança. Obviamente, usou Mordechai como pretexto para executar seus planos genocidas contra os judeus. Isso não surpreende já que ele era descendente direto de Amalek.
Na verdade, Mordechai servia na Corte – e até salvou a vida do rei de uma conspiração para assassiná-lo – e os judeus contribuíam para o desenvolvimento do reino, como fazem em todos os países onde residem. A acusação levada por Haman ao rei contra os judeus foi um estratagema para que pudesse executar seus planos malignos. Sua luta contra o povo judeu nada tinha a ver com o fato de seus membros se destacarem na sociedade maior: originava-se em um ódio fundamental contra uma nação que pertencia a um outro polo de existência. Haman e seus adeptos – os filhos de Amalek – postavam-se de um lado, o lado da escuridão e da maldade, enquanto Mordechai e seu povo se colocavam do outro – o lado da luz e da bondade.

Amalek e a origem do mal

Há um livro intitulado Conversas com Hitler, escrito por um antigo membro do Partido Nazista e amigo de Hitler. Em um dos diálogos registrados no livro, os dois conversam sobre os judeus e o autor diz a Hitler: “Cá entre nós… Nós dois sabemos que todas as imputações contra os judeus são falsas. Por que, então, você os odeia?” Ao que Hitler respondeu: “Não posso perdoar os judeus por terem inventado a moralidade” (grifo nosso).
A afirmação de Hitler é imprecisa. É o Eterno e não os judeus a origem da moralidade. É Ele quem determina o que é moral ou imoral, bom ou mau, certo ou errado. Mas os judeus foram, de fato, escolhidos por Ele (Há Kadosh Barukh Hú) O Santo, Bendito seja o Nome Dele – para serem seus porta-vozes. A afirmação de Hitler é imprecisa, mas especialmente reveladora por deixar clara a natureza de Amalek, e – ainda mais importante – por revelar a maneira como este vê o povo judeu.
Hitler, que personifica Amalek ainda mais integralmente do que Haman, nutria um ódio pelos judeus que continua a intrigar muitos. Por que ele, que estava tão determinado a conquistar o mundo, iria desviar-se de seu empenho bélico para assassinar o máximo possível de judeus? Historiadores, filósofos, teólogos, sociólogos tentam descobrir a razão para tão profundo ódio. Mas, para os judeus, não precisam pesquisar o passado de Hitler tão fundo em busca de uma explicação. Eles sabem exatamente por que Hitler os odiava.
Ele odiava o povo judeu acima de tudo porque nossa existência e essência representam tudo o que ele desprezava. O judeu, enquanto porta-voz de D’us, deve ser o representante do Divino no mundo. É isso o que mais enfurece Amalek. Esta força do mal pretende extirpar D’us do mundo. É reveladora a frase de Hitler que lutaria contra os judeus por ser sua forma de lutar contra D’us. Como Amalek não consegue lutar contra o Eterno, ele vai atrás de seus filhos. 
Fonte: Davar Elohim
Divulgação: www.juliosevero.com

Novo Testamento dramatizado disponível gratuitamente

A organização Bible.is está disponibilizando para download gratuito versões da Bíblia em várias línguas, inclusive português.
Eu tenho sido extremamente abençoado com as versões em inglês que ouço, por gentiliza de Bible.is.
Como obter essas versões abençoadas?
Você se cadastra no site deles, com seu email, e cria um nome de usuário para login. Depois disso, vá a este link: http://www.bible.is/audiodownloader
Na primeira opção, escolha a língua.
Na segunda, escolha a versão.
Se você escolher “Português”, fique com Almeida Revista e Corrigida Audio Drama. Você vai ficar maravilhado ouvindo!
A segunda versão disponível, “A Bíblia para Todos”, é do português de Portugal.
Encorajo fortemente todos a fazer o download do arquivo completo MP3 da versão do Novo Testamento.
A Palavra de Deus é vida!
“Porquanto a Palavra de Deus é viva e eficaz, mais cortante que qualquer espada de dois gumes; capaz de penetrar até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é sensível para perceber os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma incógnita aos olhos de Deus. Absolutamente tudo está descoberto e às claras diante daquele a quem deveremos prestar contas”. (Hebreus 4:12-13 KJA)
Já vi a Palavra de Deus se cumprindo em muitos homens e mulheres.
E você poderá, ouvindo abundantemente a Palavra de Deus no seu dia-a-dia, vê-la cumprindo em sua vida promessas preciosas e inesgotáveis.
Faça o download agora mesmo do Novo Testamento em MP3: http://www.bible.is/audiodownloader

9 de dez. de 2012

A bondade de Deus para os árabes

Deus tem sido justo e bom para os árabes. A imensidão territorial que ocupam os países árabes é prova abundante desse fato.
O pequeno Estado de Israel, com suas fronteiras bíblicas originais, não é nada em comparação com o enorme território árabe.
Deus poderia ter dado aos judeus o território do Brasil ou dos EUA. Ele também poderia ter dado a eles a imensidão territorial dos países árabes. Mas ele deu somente um minúsculo pedaço de terra, e o registro da posse está no livro que é lido por milhões de pessoas todos os dias: a Bíblia, que é a Escritura dos cristãos e escritura (documento de posse) dos judeus.
Todo o espaço verde é o imenso território árabe muçulmano. O minúsculo ponto vermelho no meio é o frágil e quase imperceptível Estado de Israel.
E se Deus tivesse dado aos árabes somente aquele pedacinho de terra, a Terra Prometida, e tivesse dado aos judeus todas as grandes terras que os árabes possuem? Daria para entender os árabes implorando aos judeus: “Por favor, deem-nos um pouco de terra. Vocês são muito ricos e nossa terra é muito pequena.”
O que ocorre é exatamente o contrário, e os judeus não estão reclamando. Eles não estão implorando: “Por favor, deem-nos pelo menos o território da Arábia Saudita, pois a terra de Israel é pequena demais.”
Se os árabes fossem bondosos, dariam a Arábia Saudita, e, como dá para ver no mapa, sobraria ainda muita terra para os árabes.
Territorialmente, os árabes são muito mais ricos do que os judeus.
Os palestinos, cujo nome no Latim vem de filisteus, sempre foram inimigos de Israel. No passado, eles queriam partes da Terra Prometida, mas Deus nunca permitiu e sempre os castigou. Eles não podem, mesmo hoje, reivindicar o que Deus não lhes deu.
Contudo, eles podem reivindicar terras de outros países.
Já que os EUA exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe aos EUA dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Já que o Brasil também exige que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe ao Brasil dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Já que os países árabes, em sua imensidão territorial, exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe-lhes dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Não sei a reação dos EUA e Brasil a essa justa proposta, mas é quase certeza que todos os países árabes jamais perdoariam os filisteus, seus irmãos de carne, sangue e fanatismo islâmico, por quererem terras de outros árabes.
A imensa riqueza territorial que os árabes têm eles não dividem com ninguém, nem com seus irmãos filisteus.
Como é que eles exigem então que os filhos de Israel deem, de seu minúsculo território, terras aos filisteus?
Deus tem sido muito bom para os árabes, que deveriam ser muito bons para os filisteus.
Os árabes deveriam agradecer a Deus por sua imensidão territorial e deveriam doar aos seus irmãos filisteus um pouco de sua tremenda abundância territorial.
Deus se agrada da bondade e gratidão, especialmente entre irmãos de sangue.

2 de dez. de 2012

Feiticeiros africanos atacam pastor durante culto e são derrotados pelo poder de Deus

Três feiticeiros tentaram acabar com o culto de uma igreja fazendo bruxarias na porta da igreja. Confira nesse vídeo o poder de Deus em ação.
 

  “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes”. Efésios 6:10-13
FONTE:JÚLIO SEVERO

19 de nov. de 2012

EUA, cristãos conservadores e expectativas do terceiro mundo

Os evangélicos americanos estão “lutando uma batalha cada vez mais difícil, demograficamente falando”, em questões tais como “casamento” gay, Jim Daly, presidente de Focus on the Family (a maior organização evangélica pró-família dos EUA), disse ao jornal Los Angeles Times depois da recente eleição presidencial dos EUA.
No mês passado, ele disse que os evangélicos e os conservadores sociais estavam “remando contra a maré” ao focar em valores tradicionais como aborto e “casamento” gay em suas mensagens políticas.
Sua chamada pedindo “moderação” foi basicamente um apelo para que os cristãos parem sua oposição política a tais questões à luz da recente vitória eleitoral de Obama.
Sua admoestação implica que depois de décadas, os democratas (políticos do Partido Democrático dos EUA, muito parecido com o PT, e mencionados daqui em diante neste artigo como socialistas) alcançaram vitória por meio de uma mudança em massa da mente do povo americano, que agora quer aborto e “casamento” gay. Em parte, isso é verdade com relação aos americanos natos que se tornaram esquerdistas depois de uma exposição de longa duração ao esquerdismo nos campos de doutrinação de massa (também conhecidos como escolas públicas). Graças a essa doutrinação, eles veem, falam e sonham socialismo (vulgo Partido Democrático).
No entanto, não há suficientes americanos esquerdistas natos para decidir as eleições. Nesse ponto, entra o fantástico plano democrático, e Ann Coulter explicou-o muito bem ao dizer que os democratas mudaram profundamente a demografia dos EUA. Ela escreve:
A maioria dos americanos não entende que, décadas atrás, os democratas instituíram um plano de longo prazo para transformar gradualmente os Estados Unidos numa nação do terceiro mundo. Os EUA se tornariam mais pobres e menos livres, mas os democratas teriam uma maioria imbatível!
Deve-se acrescentar também que como consequência desse plano, os EUA são hoje uma nação menos cristã. Uma recente reportagem da Associated Press disse que “Pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos não têm uma maioria protestante”. Evidentemente, um esquerdismo agressivo e estúpido nas grandes igrejas protestantes que está espantando membros tem sido fundamentalmente útil para o plano socialista, mas a imigração está mudando não somente a face étnica dos EUA, mas também sua demografia e influência cristã.
Coulter diz:
Sob a lei de imigração de 1965 feita por Teddy Kennedy, nossa política de imigração mudou de uma política que duplicava a população étnica existente para uma política que estritamente favorecia imigrantes inexperientes do terceiro mundo. Desde 1968, 85 por cento dos imigrantes legais estão vindo do que se chama eufemisticamente de “países em desenvolvimento”.
Os EUA não podem receber cientistas de computação da Europa que estão fugindo de seu decadente continente socialista, e absolutamente não podem receber cristãos que estão fugindo de perseguição islâmica, até mesmo de nações muçulmanas invadidas por tropas americanas, pois os EUA têm de dar espaço para imigrantes muçulmanos. O plano socialista (democrático) exige que a demografia cristã dos EUA seja mudada. Cristãos para fora, muçulmanos para dentro.
William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, me disse recentemente: “Os muçulmanos estão sendo enviados para viver no cinturão bíblico [região dos EUA onde predominam os evangélicos que se mantêm fiéis à Bíblia] quando imigram para os EUA. Nashville e Atlanta são os centros de imigração usados por Obama para descarregar muçulmanos nos EUA. Além disso, os muçulmanos que não conseguem vistos têm a ajuda de seus aliados, os cartéis mexicanos, que os fazem passar pela fronteira para se estabelecer nos EUA”.
Coulter escreve:
Pelo fato de que os recentes imigrantes não têm conhecimento profissional, eles chegam aos EUA em necessidade urgente de assistência governamental. O desespero deles tem sido uma “bênção” enorme para o Partido Democrático.
Não é que os imigrantes pobres pensem diferente dos conservadores acerca da maioria das questões. Tente perguntar a um recente imigrante:
Qual sua opinião sobre o aborto?
É tirar uma vida.
O que deveríamos fazer com os criminosos?
Prenda-os e jogue fora a chave.
Você apoia o aumento de impostos?
Não, o governo já tira demais.
Qual é sua opinião sobre funcionários do governo que recebem salários e aposentadorias gordas sem mostrarem serviço?
Deixa-me revoltado.
Você apoia o “casamento” gay?
De forma nenhuma.
Em quem você vai votar?
Nos democratas.
Sim, porque os democratas dão presentes!
Isso é verdade, por exemplo, com relação aos imigrantes da América Latina, os apoiadores mais fieis dos democratas. Os bispos católicos americanos têm sido vocalmente pró-vida, mas mais de 70% dos católicos, a maioria latino-americanos, votaram em Obama e nos democratas, que são pró-aborto e pró-homossexualismo.
Os imigrantes latino-americanos com certeza se opõem ao aborto e ao “casamento” gay. O problema é que gente pobre e sem instrução — a base do Partido Democrático — gosta de coisas grátis que os socialistas lhes dão.
Os brasileiros não são diferentes. Eles geralmente votam nos políticos “mais generosos”. E eles têm reproduzido sua conduta nos EUA. Uma amiga brasileira que vive nos EUA me disse que a maioria dos amigos dela nos EUA apoiou Obama. Eles são evangélicos que se opõem ao aborto e à homossexualidade. Mas eles gostam dos privilégios e presentes que os socialistas oferecem. Em resumo, eles sacrificarão qualquer valor moral importante para obter privilégios e presentes. Os EUA nada perderiam se deportassem brasileiros e outros imigrantes que colocam seu conforto pessoal acima dos valores da família tradicional.
Portanto, Jim Daly se equivocou de forma fundamental em sua compreensão da atual realidade dos EUA. Um candidato conservador não precisa “abrandar” sua oposição ao “casamento” gay e ao aborto. Se tudo o que ele quer é agradar a uma multidão de eleitores, ele deveria fazer o que qualquer ditador do terceiro mundo faz: prometer uma abundância de coisas grátis.
Afinal, considerando que a maioria dos imigrantes nos EUA veio de nações do terceiro mundo, eles têm aspirações do terceiro mundo: eles querem que o governo os alimente, os ajude, etc.
Contudo, insistir em abundância de benesses não é o jeito cristão de fazer as coisas. O jeito bíblico é:
“Todavia, vos encorajamos, queridos irmãos, que vos aperfeiçoeis nisto cada vez mais, buscando viver em paz, cuidando cada qual da sua vida, e trabalhando com as próprias mãos, como já vos orientamos”. (1 Tessalonicenses 4:10-11 KJA)
Os cristãos conservadores jamais deveriam abrandar sua oposição ao “casamento” gay e ao aborto por amor a ganhos eleitorais.
Se os imigrantes, inclusive os brasileiros, votassem de acordo com princípios morais e cristãos, Obama e os democratas nunca ganhariam. Mas isso levanta uma questão séria: qual é a alternativa?
Os candidatos que enfrentaram Obama não espelhavam os valores morais ou cristãos dos imigrantes. Eles realmente “moderaram” e “abrandaram” sua oposição ao “casamento” gay, ao aborto e a outras grandes questões morais, exatamente como Jim Daly propôs. E não funcionou.
Como cristão, eu jamais poderia votar em Obama ou nos candidatos rivais e suas posturas “moderadas”, que são igualmente imorais.
É tarde demais para os cristãos conservadores americanos pararem a imigração em massa causada pelos democratas. Esses imigrantes, que se opõem ao “casamento” gay e ao aborto, estão decidindo as eleições americanas por sua mera escolha dos políticos que oferecem mais esmolas.
Se um candidato dissesse “temos de trabalhar muito duro para construir nossa nação”, ele teria sido eleito por americanos de duzentos ou trezentos anos atrás, mas não hoje.
No entanto, se ele dissesse “se você me escolher, você receberá muitos presentes”, sua eleição estaria garantida hoje, mas provavelmente não duzentos ou trezentos anos atrás.
Os socialistas obtiveram vitória ao mudar a demografia americana sem nenhuma oposição desde a década de 1960. Talvez os republicanos ou os conservadores devessem lutar fogo com fogo e trazer imigrantes conservadores de outras nações. Nesse caso, os socialistas americanos fariam o que nunca fizeram antes: oposição feroz às políticas de imigração!
Mas onde os republicanos ou os conservadores conseguiriam milhões de imigrantes conservadores? Até mesmo muitos cristãos no Brasil e outras nações estão contaminados por expectativas socialistas: eles querem que o governo faça tudo por eles.
Há pouca esperança para os conservadores sociais americanos e sua sobrevivência política.
Como os cristãos conservadores americanos deveriam reagir à mudança de terceiro mundo que está ocorrendo nos EUA?
Se eles não podem ir até os confins da terra para pregar o Evangelho, pessoas desses confins estão sendo trazidas pelos socialistas para receber o Evangelho — não o evangelho social, marxista e progressista que está destruindo as grandes denominações protestantes dos EUA, mas o Evangelho real, que liberta as pessoas de todo mal, inclusive do socialismo.
Pelo menos, esta é a minha perspectiva como um cristão brasileiro.
Com informações do jornal Washington Times e WND.