30 de mar. de 2013
Maioria dos usuários é de jovens que não querem ser vistos sozinhos em eventos sociais
Imagem promocional da empresa Client Partners Reprodução da internet
Publicado em O Globo
Fazer amigos não é fácil, mas parece que para os jovens japoneses é muito, muito difícil. De acordo com um artigo recente publicado no maior jornal do país, “Yomiuri Shimbun”, algumas pessoas preferem pagar para alugar os serviços de um amigo.
Segundo pesquisas citadas pelo jornal “Yomiuri Shimbun”, cada vez mais jovens têm problemas para fazer amigos no mundo real e recorrem ao aluguel de amigos, para evitarem serem vistos sozinhos e rotulados como solitários pelos colegas.
A companhia Client Partners, baseada em Tóquio, oferece uma variedade de serviços exclusivos, como a contratação de alguém para tirar fotos de você em um evento, ou pagar uma pessoa para guardar seu lugar na fila no dia do lançamento de um gadget, mas um dos serviços mais populares é o “aluguel de amigo”. Por uma taxa, você pode escolher estranhos (homens ou mulheres) para acompanhá-lo e agir como seus amigos.
Não é exatamente o cenário perfeito para uma noite divertida, mas os clientes dizem que é melhor do que enfrentar a solidão, lidar com a rejeição ou ser desprezado por pessoas conhecidas. De acordo com representantes da empresa Client Partners, há dezenas de solicitações de “aluguel de amigo” por mês. A maior parte delas vêm de jovens solitários que perderam toda a confiança.
“Essas pessoas não têm nenhum senso de auto-estima, então se importam muito com o que os outros pensam delas. Ao mesmo tempo, cada vez mais eles têm amigos virtuais”, diz Abe Maki, que trabalha para a Client Partners.
Kuoichi é uma dessas pessoas. No verão passado, ele queria ir para uma boate famosa, mas estava relutante em ir sozinho e detestava ser rejeitado por conhecidos aos quais ele já tinha pedido para acompanhá-lo em outras ocasiões. Então, ele chamou a Client Partners e pagou 30 mil ienes (cerca de R$ 640) pela companhia de duas meninas que nunca tinha visto antes.
A taxa pôs um buraco no orçamento Kuoichi, mas ele diz que valeu a pena. Os três se divertiram no clube e, depois, eles conversavam em um restaurante até o amanhecer.
“É um alívio saber que eles vão me aceitar incondicionalmente. Minha solidão se acalmou. É melhor gastar dinheiro do que se machucar”, afirma Kuoichi.
A empresa frisa que não há nada de sexual nesse tipo de serviço. O solitário povo japonês está apenas à procura de alguém para atuar como um amigo em lugares onde pode ser difícil de ser visto sozinho. O objetivo é manter as aparências.
Fonte: Pavablog
DIVULGAÇÃO: BÍBLIA COMENTADA
Missão quer evangelizar um milhão de pessoas pela internet nesta Páscoa
#FallingPlates [Pratos que caem] é um filme evangelístico de quatro
minutos que fala sobre vida, morte e amor. Mais de 500 mil pessoas já
assistiram o original no YouTube. Centenas de cópias foram postadas em
outros canais e legendadas em mais de 40 línguas.
O material é uma produção de 2012, da missão Cruzada Estudantil e Profissional para Jesus. Seu objetivo agora á compartilhar Jesus com um milhão de pessoas nesta Páscoa usando o vídeo para gerar o diálogo e resultar em um convite para o culto de Páscoa.
“Os pratos que caem querem mostrar o que há de tão bom na Sexta-feira Santa”, explica o produtor-executivo, Howard Crutsinger. “Estamos pedindo que as pessoas usem as redes sociais e blogs para compartilhar nosso vídeo. Queremos ver um milhão de pessoas ouvindo essa mensagem sobre Jesus nesta Páscoa!”
O filminho foi produzido em uma linguagem jovem,
mostrando como a vida pode começar feliz como Deus a criou para ser. De
repente, quebrou-se, pois a vida deixa os seres humanos manchado pelo
pecado e desesperados. Mas o Deus criador revela que deseja um
relacionamento verdadeiro com cada pessoa, demonstrando o seu amor para
restaurar a humanidade. Essa é a verdadeira mensagem da Páscoa. Se
gostar, compartilhe o link dessa matéria nas redes sociais com a
#fallingplates e ajude a Cruzada a alcançar vidas. Com informações de Urban Christian News. FONTE: GOSPEL PRIME
O material é uma produção de 2012, da missão Cruzada Estudantil e Profissional para Jesus. Seu objetivo agora á compartilhar Jesus com um milhão de pessoas nesta Páscoa usando o vídeo para gerar o diálogo e resultar em um convite para o culto de Páscoa.
“Os pratos que caem querem mostrar o que há de tão bom na Sexta-feira Santa”, explica o produtor-executivo, Howard Crutsinger. “Estamos pedindo que as pessoas usem as redes sociais e blogs para compartilhar nosso vídeo. Queremos ver um milhão de pessoas ouvindo essa mensagem sobre Jesus nesta Páscoa!”
Jesus Cristo veio para nos resgatar
Só Ele pode nos perdoar, libertar,
salvar, curar e transformar.
A morte dEle na cruz por nós é a
prova de que Ele quer fazer tudo isso e muito mais por nós, se entregarmos
nossa vida a Ele.
Fonte:
www.juliosevero.com
Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico
Assessores parlamentares do PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência
Gabriel
Castro, de
Brasília
Nas últimas quatro semanas, a
presença do deputado Marco Feliciano, do PSC, no comando da Comissão de
Direitos Humanos da Câmara tem provocado protestos de militantes do movimento
LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), insuflados por parlamentares
do PSOL e do PT. Nesta quarta-feira, durante o tumulto que terminou com uma
pessoa detida pela Polícia Legislativa, um detalhe chamou a atenção: os crachás
de funcionários da Câmara – alguns à mostra, outros escondidos – pendurados no
pescoço dos manifestantes. Misturados ao grupo que tem promovido os protestos, são funcionários de gabinetes da Câmara,
pagos com dinheiro público, em horário de expediente de trabalho.
Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano (Gabriel Castro) |
Tiago Oliveira, assessor do PV,
também resolveu usar o tempo de trabalho
para protestar contra Feliciano. "Hoje não tenho nada na agenda",
disse ele, candidamente, ao site de VEJA nesta quarta-feira. Sem esconder que usa o horário de trabalho
para fazer militância, o assessor até aceita posar para foto. Ironicamente,
o patrão de Tiago, o líder do PV, Sarney Filho (PV-MA), indicou um pastor
evangélico para a comissão: Henrique Afo nso (PV-AC), que ajudou a eleger
Feliciano.
Os comissionados do PSOL são mais
discretos: dão suporte aos manifestantes sem repetir as palavras de ordem
gritadas pelos corredores da Câmara. Um deles, identificado como Alexandre, é
assessor da liderança do partido na Câmara. Na última quarta, ele orientava os
manifestantes sobre o melhor roteiro a ser percorrido dentro do Congresso.
Indagado pelo site de VEJA, Alexandre disse apenas que estava lá para impedir
abusos.
Outra assessora, apontada pelo
próprio Alexandre como funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), também
auxilia os militantes — alguns deles, filiados ao PSOL. Também havia
representantes do PSTU no movimento contrário a Feliciano. E nem sempre os
representantes dos partidos envolvidos nos protestos se entendem: na última
manifestação, quando uma manifestante ligada ao PSTU lançou críticas à
presidente Dilma Rousseff, Rodrigo Cademartori, ou "Pilha", reagiu e
chamou a jovem de "aparelhista" — seja lá o que isso significar.
O grupo de parlamentares de siglas
de esquerda e militantes dos movimentos LGBT acusam o pastor de ter dado
declarações racistas e homofóbicas. Desde então, Feliciano tem enfrentado
transtornos nos corredores do Congresso, anda escoltado por seguranças e tem
sido impedido de comandar as atividades da comissão. Ele também virou alvo de
ataques nas redes sociais.
Pastor da Igreja Assembleia de Deus
e deputado federal de primeiro mandato, Marco Feliciano enfrenta a resistência
de partidos de esquerda que tradicionalmente reivindicam o comando da comissão,
mas abriram mão do posto neste ano e agora não aceitam a indicação de um pastor
evangélico para a cadeira. No caso do PT, o partido não pleiteou a presidência
do colegiado para ter o direito de chefiar comissões consideradas mais nobres,
como a de Constituição e Justiça (CCJ), que abriga os mensaleiros José Genoino
(SP) e João Paulo Cunha (SP), ambos condenados pela Justiça. Ou seja, pelo
acordo fechado previamente entre os partidos, a presidência da Comissão de
Direitos Humanos é cota da bancada do PSC e cabe ao partido escolher seu
representante, o que torna a indicação de Feliciano legítima.
Violência
— Nesta quarta-feira, depois que Feliciano mudou o local da reunião e manteve
os manifestantes do lado de fora, eles resolveram ir até o gabinete do
deputado. Impedidos por seguranças, que formavam uma barreira em um corredor do
anexo 4, os militantes tomaram a iniciativa; em vantagem numérica, deram empurrões
nos funcionários da Câmara e geraram um grande tumulto. Um jovem foi detido: Allysson Prata, que é funcionário da
Administração Regional de Ceilândia, uma espécie de subprefeitura mantida pelo
governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal.
Prata é ligado à deputada distrital
Luzia de Paula (PEN). Presença constante nos protestos contra Feliciano, o
jovem chegou a ser detido pela Polícia Legislativa quando tentava invadir o
gabinete de Marco Feliciano nesta quarta-feira. Allysson usa sua página no Facebook para convocar os militantes de
esquerda para os protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos.
Não se sabe em que momento ele bate ponto no trabalho.
Não só os funcionários do
Legislativo fogem do trabalho para aderir à mi litância: Jandiara Machado é
funcionária do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde o expediente
ocorre só durante a tarde. Mas, por volta das 15h desta quarta, ela estava na
Câmara dos Deputados para protestar contra Feliciano. E se justificou: "Depois
eu faço reposição de horário". Até agora, os militantes profissionais não
anunciaram nenhum protesto contra funcionários públicos que se ausentam das
funções durante o horário de trabalho.
Fonte:
Revista
Veja
Divulgação:
www.juliosevero.com
25 de mar. de 2013
Votos de Wyllys valem mais do que os de Feliciano?”, questiona jornalista
O colunista diz que o PSC está sendo pressionado para retirar Marco Feliciano da Presidência da CDHM.
Desde que o pastor e deputado federal Marco Feliciano foi escolhido para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Jean Wyllys, deputado federal e ativista gay, tornou-se um dos principais opositores a permanência do pastor no comando do colegiado.
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu um artigo em sua coluna online comparando o número de votos que elegeu ambos: “Os 13 mil votos de Jean Wyllys valem mais do que os 212 mil de Feliciano?”, questiona Azevedo.
Para Reinaldo não houve ilegalidade na condução de Feliciano ao posto, já que o parlamentar assumiu a comissão através de um acordo entre partidos. Mas reitera: “Não adianta tentar me patrulhar, acusando-me de apoiar o pastor. É mentira! Aqui ninguém leva nada no grito, não! Deploro algumas falas de Feliciano e já deixei isso claro”.
Reinaldo Azevedo lembrou que Marco Feliciano recebeu uma quantidade de votos muito superior a de Jean Wyllys e ressaltou que o mais votado nem sempre tem a razão, mas este deve ser respeitado pela representação popular.
“Digam-me aqui: os 212 mil votos de Feliciano valem menos do que os 13 mil de Jean Wyllys (PSOL-RJ)? Não! Não estou dizendo que o mais votado tem sempre razão. Fosse assim, Tiririca seria Schopenhauer. Estou afirmando que é preciso respeitar a representação popular. Ainda que a sociedade não possa e não deva se conformar apenas com esse processo formal, sem ele, é fato, não existe democracia digna desse nome. Partimos para a luta de todos contra todos”, questionou o colunista.
O jornalista também criticou o Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-SP) e disse que ele “resolveu pegar carona no processo de demonização do deputado Marco Feliciano”.
“Encerro com uma pergunta ao deputado Henrique Eduardo Alves: a tolerância com a gritaria e a violência só vale para esse grupo que ora se manifesta, ou qualquer outro que resolva inviabilizar o funcionamento de uma comissão conta com o apoio da presidência desta Casa? Que tal, presidente, fazer uma espécie de manual listando os grupos que têm licença especial para partir para a porrada e para a intimidação?concluiu.
FONTE: GOSPEL PRIME
Desde que o pastor e deputado federal Marco Feliciano foi escolhido para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Jean Wyllys, deputado federal e ativista gay, tornou-se um dos principais opositores a permanência do pastor no comando do colegiado.
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu um artigo em sua coluna online comparando o número de votos que elegeu ambos: “Os 13 mil votos de Jean Wyllys valem mais do que os 212 mil de Feliciano?”, questiona Azevedo.
Para Reinaldo não houve ilegalidade na condução de Feliciano ao posto, já que o parlamentar assumiu a comissão através de um acordo entre partidos. Mas reitera: “Não adianta tentar me patrulhar, acusando-me de apoiar o pastor. É mentira! Aqui ninguém leva nada no grito, não! Deploro algumas falas de Feliciano e já deixei isso claro”.
Reinaldo Azevedo lembrou que Marco Feliciano recebeu uma quantidade de votos muito superior a de Jean Wyllys e ressaltou que o mais votado nem sempre tem a razão, mas este deve ser respeitado pela representação popular.
“Digam-me aqui: os 212 mil votos de Feliciano valem menos do que os 13 mil de Jean Wyllys (PSOL-RJ)? Não! Não estou dizendo que o mais votado tem sempre razão. Fosse assim, Tiririca seria Schopenhauer. Estou afirmando que é preciso respeitar a representação popular. Ainda que a sociedade não possa e não deva se conformar apenas com esse processo formal, sem ele, é fato, não existe democracia digna desse nome. Partimos para a luta de todos contra todos”, questionou o colunista.
O jornalista também criticou o Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-SP) e disse que ele “resolveu pegar carona no processo de demonização do deputado Marco Feliciano”.
“Encerro com uma pergunta ao deputado Henrique Eduardo Alves: a tolerância com a gritaria e a violência só vale para esse grupo que ora se manifesta, ou qualquer outro que resolva inviabilizar o funcionamento de uma comissão conta com o apoio da presidência desta Casa? Que tal, presidente, fazer uma espécie de manual listando os grupos que têm licença especial para partir para a porrada e para a intimidação?concluiu.
FONTE: GOSPEL PRIME
24 de mar. de 2013
A esquerda brasileira e o desprezo pela família
João
Cruzué
A família? Ora, a família... essa
instituição atrasada e desnecessária. Antigamente, a sociedade aceitava a união
de um homem com uma mulher com a base de um lar. Hoje, estamos na
pós-modernidade e todas as instituições devem ser desconstruídas para dar lugar
a novas formas de relacionamentos.
A mulher? A mulher deve ser dona do
próprio corpo. Se ela decidir abortar outra mulher, é direito dela.
Os religiosos? No começo é um mal
necessário para estabelecer a comunicação com o povo, depois não passam de
reacionários.
Os pastores? São todos ladrões e
exploradores da fé de “coitadinhos” que só procuram a porta da igreja porque estão
em situação de fragilidade.
A virtude? Ora a virtude... É coisa
de otários; deve ser a máscara dos lobos e dos espertos.
A corrupção? Viva a corrupção! Os outros também não roubam?
A corrupção? Viva a corrupção! Os outros também não roubam?
O poder? Para conquistar e manter o
poder, toda forma de ação é aceita. Inaceitável é ser um perdedor. De nada vale
um perdedor honesto.
Os pobres? Nunca deveriam sair da
pobreza, porque no dia que saírem vão deixar de votar no partido do “puder”
Quanto mais bolsas-misérias, melhor. Quanto mais dependentes, melhor. Quanto
mais ignorantes, melhor!
Sou contra todas essas máximas da
dominação.
O perigo do marxismo
É inegável os paradoxos do
pensamento marxista-leninista: Que se dane a família. Se possível, desde o
início da adolescência os filhos devem ficar sob a tutela do Estado, para crescerem
vazios e sem alma e sem solidariedade. A semântica da palavra socialismo ou
comunismo é como uma flor de uma planta carnívora cuja beleza externa foi feita
para enganar e engodar.
De onde tem vindo todo tipo de ação
e maquinação para desconstruir a família em nosso século? Se você analisar de
onde elas partem, vai ver que têm apenas uma origem: os políticos dos partidos
populares, que no caso do Brasil são PT e outros mais radicais.
Vejo com grande desaprovação o
séquito de políticos cristãos misturados no meio dessa gente que não tem nenhum
compromisso com a instituição familiar. O trigo nada tem a ver com o joio,
ainda que cresçam juntos. De onde vêm as pressões “modernas” para homens
se casarem com homens e mulheres com mulheres? Quem corre apressuradamente para
dar apoio a estas ideias? São os chamados governos populares. Essas ideias, por
acaso, são de fato modernas? Nunca! É coisa tão velha, que já existia bem antes
de Cristo. A Grécia antiga, um dos berços do homossexualismo, caiu em pouco tempo.
Orfanatos e conselhos tutelares
Estive visitando neste mês de março
muitas instituições de caridade, por missão do meu trabalho. Estive em asilos,
e fiquei sensibilizado. Estive em casas que cuidam de pessoas especiais, e
fiquei muito sensibilizado. Mas quando estive nos orfanatos, eu fiquei chocado
e emocionado com esses depósitos de crianças. De onde veio isso? De encontros
sem amor. De famílias desconstruídas. Da miséria econômica.
Infelizmente o que a sociedade
esconde, ou não quer ver, não dá ibope na TV. Mas as consequências de uma
família frágil são uma triste realidade nas grandes cidades.
O funcionários públicos chegam, e
pelo fato de que os pais não têm as mínimas condições econômicas, perdem
a guarda dos filhos. Os Conselhos Tutelares os entregam ao Estado, e o Estado,
que não sabe lidar com isso, lava as mãos amontoando as crianças em orfanatos,
que por melhor que sejam administrados, não conseguem dar o amor
necessário nem apagar a tristeza da face de uma criança. Eu ainda não
tinha estado em um orfanato. Crianças de seis e sete anos, jururus, dormindo
com a cabeça coberta por cobertores, como se quisessem ter uma vida só em
sonhos, para não enxergar uma realidade dura. Vi, e não gostei do que vi: o
lugar onde a sociedade da qual faço parte, e não nego, esconde seus piores problemas
debaixo do tapete. Gente sem família.
Será a Igreja, de fato, uma
instituição, fundamentalista, que só atrapalha a modernização da sociedade? Eu
penso que não. Em minhas visitas a trabalho eu a vejo religiosos cuidando da
parte que a sociedade não quer ver e o Estado não tem vocação de lidar:
orfanatos, asilos, casas de recuperação de dependentes químicos, etc. Se a
Igreja diz que a parte mais importante da sociedade é a família e que a família
deve ser preservada, fortalecida e respeitada, será mesmo que sua visão é
retrógrada, anti-moderna e atrasada? Não. A Igreja não é o corvo do
atraso. Ela é o arauto da vida. Jesus foi o arquiteto da Igreja, e as forças do
inferno não podem prevaler contra ela — a menos que se torne muda diante da
oportunidade de falar.
As bandeiras da esquerda
Qual é a bandeira da esquerda
brasileira? Respostas:
Aborto
Casamento
gay
Apologia
da rapinagem
Defesa
da impunidade
Calar
a imprensa livre
Amordaçar
o Ministério Público
Tributar
a Igreja Evangélica.
Será incentivando uma mulher a
abortar ou criando leis para homens se casarem com homens que o Estado vai
resolver os problemas sociais pós-modernos?
Por acaso os mentores dessas
mudanças estão mesmo interessados nos problemas existenciais dos homossexuais?
Estariam eles preocupados com a
liberdade da mulher quando ela é incentivada a abortar? De jeito nenhum!
Quando o Estado governado por
socialistas apoia a causa homossexual, na verdade está mais interessado em
impostos. Hoje, se dois homossexuais se separam o Estado não vê nem a cor
do imposto. Com o “casamento” gay a coisa muda.
Quando as senhoras na política defendem
o direito da mulher pobre abortar, na verdade não estão interessadas na pessoa
da mulher coisa nenhuma, mas na redução de crianças pobres na sociedade e na
redução da dívida social sem desembolsar um tostão. A ideia é diminuir o número
de delinquentes? Elas associam, sim, pobreza com delinquência.
A maioria dos fetos abortados são
do sexo feminino. Conversa de que a mulher é quem deve decidir sobre o aborto,
uma ova. Se um feto do sexo feminino tivesse a capacidade de se comunicar ele
diria para todo hipócrita ouvir que uma mulher matando outra mulher não é
liberdade feminina nenhuma.
Podemos ser até enganados por
sofismas, mas somente se não aprendermos a ter um pensamento crítico. E um
cristão tem o dever de conhecer as verdades bíblicas. E uma delas é que não
devemos nos associar com os ímpios nem comer na cartilha deles. É por isso que
Deus cuidou para os homens escolhessem este assunto para registrá-lo como o
primeiro Salmo.
Há uma voz soturna vindo da
penumbra do poder dizendo que os pastores são ladrões, charlatães e
exploradores de coitadinhos. Sendo dúvida, há mesmo uma minoria que se presta a
este desserviço. Até Jesus Cristo não ficou livre de corruptos.
Mas não é esta a verdadeira
preocupação da esquerda no Brasil. Quando ela repete com insistência uma
mentira, ela sabe que a opinião do povo muda. Muda e começa a para de crer em tudo
e todos que apregoam o nome de Deus.
O que a esquerda mais teme na
Igreja é a sua capacidade de desmascarar os sofismas. A esquerda difama os
pastores de ladrões e rotula os padres de pedófilos. O povo ouve, e pensa que
os pastores são ruins, os padres não prestam e a esquerda deve ser uma coisa
boa. Essa é a velha tática comunista. Criticar, tendo o cuidado de não mostrar
a que veio — a dominação do destino de um povo.
O Brasil está à beira de se tornar como uma Venezuela
Durante os anos de chumbo, o único país
da América do Sul que nadava na democracia era a Venezuela de Carlos Andrés
Perez e outros presidentes. Mas, a roubalheira e corrupção cresceram tanto que
chegou um dia que o povo não aguentou mais. A primeira coisa que apareceu
criticando os corruptos ganhou a sua simpatia. Pior do que estava, ficou. E
quando isso acontece o povo perde a noção dos paradigmas, o mau se
metamorfoseia em bom e os conceitos de bondade, honestidade e moralidade se
tornam relativos.
Relativizar
a família;
relativizar a moral;
relativizar a virtude;
relativizar a Igreja;
relativizar a mulher;
relativizar o casamento;
e relativizar a liberdade.
relativizar a moral;
relativizar a virtude;
relativizar a Igreja;
relativizar a mulher;
relativizar o casamento;
e relativizar a liberdade.
Essa tem sido a missão da esquerda
brasileira: desconstruir os marcos referenciais. Se tudo for relativizado, os
conceitos do bem e do mal, do honesto e do desonesto, do corrupto e do não
corruptível, do certo e do errado vão embotar a mente das pessoas e elas vão se
tornar confusas e depois fáceis de tanger.
Não existe liberdade em meio à
pobreza, mas existe um maquiavelismo de perpetuá-la. Não existe liberdade em
meio à ignorância, pois quem não tem capacidade acadêmica para buscar uma boa
fonte de renda sempre vai estar cativo de medos e fantasmas.
A melhor estratégia para sair da
miséria e fugir da ignorância é aceitar Jesus como Salvador e Senhor.
Ainda que existam espertalhões e
ladrões, o Temor do Senhor Deus ainda é o primeiro passo no caminho da
sabedoria, da prosperidade e da liberdade. A única pessoa que pode fazer o
milagre dessa transformação é o Senhor Jesus Cristo. Não é o comunismo, nem o
homossexualismo, nem o socialismo nem outra pessoa a não ser o SENHOR JESUS
CRISTO. Quem apregoa essa mensagem é a Igreja Evangélica.
A Igreja é uma instituição divina
Sei que os homens que a governam
podem cair da graça de Deus, Sei que quando a Igreja deixa de cumprir sua
função social ela passa a a tirar do povo sem dar nada em troca. Todavia, Deus
tanto é o Criador da Igreja quanto seu corregedor. Ele mesmo disse que as
Portas do inferno não prevaleceriam contra ela.
Diante do inenarrável e do
imponderável só a fé pode vencer. A fé que cura, transforma e liberta não pode
ser encontrada no comunismo, nem no homossexualismo, nem nos militantes do PT,
nem nas greves, muito menos nos sindicatos. Querendo ou não, quando tudo
o mais falha, é na porta de uma Igreja que a esperança pode ser achada, um
pecador pode ser perdoado, e um miserável pode encontrar o caminho da
prosperidade.
A Igreja é uma instituição que
sempre sustentou os pilares da família tal como foi concebida na Bíblia Sagrada:
“E deixará o moço a casa de seu pai e de sua mãe e unir-se-á a sua mulher”. A
família é a única sociedade do mundo onde pode o amor ser compartilhado e perpetuado
pelo abraço de uma mãe e a segurança dos braços de um pai. O milagre da
concepção só pode acontecer pela existência de homem e mulher. O resto é
estéril.
A esquerda em todo mundo luta
tenazmente para desestruturar a família. Por que será? Sem o berço familiar
homens e mulheres perdem as referências e se tornam como animais sem rumo.
Animais podem ser domesticados, homens lives não. Animais podem ser tangidos,
maltratados e feridos; homens lutam para conservar a liberdade. Com o tempo os
animais se afeiçoam a seus algozes e passam a crer que eles são seus donos.
Homens com noção de liberdade nunca vão aceitar o mal. Mas quando um ser nasce
e cresce em ambiente familiar cristão, ele será um homem ou uma mulher livre
que anda com a cabeça erguida.
A Família e a Igreja são instituições de Deus
Que ninguém se engane. Há muitos
ímpios por aí convidando pastores e deputados crentes para se reunir na rodas
dos escarnecedores. Enturmar-se com essa gente pode trazer um perigo
mortal. São eles que buscam a desestruturação familiar, fazendo publicidade de
que isso é a modernidade. Diante da plateia procuram distância dos evangélicos,
mas procuram sua companhia quando ninguém está vendo.
A Bíblia não deixa isso por menos
no Salmo 1:
1
BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém
no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu
fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação
dos justos.
6
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios
perecerá.
Fonte:
Blog
Olhar Cristão
Divulgação:
www.juliosevero.com
22 de mar. de 2013
“Para quê existe a ANAJURE?” O caso Marco Feliciano
A defesa das
liberdades civis está ou não acima de diferenças doutrinárias?
Eles estão furiosos não só com as
posturas dele sobre homossexualismo e aborto, mas também porque a CDH havia
sempre sido presidida pelo PT e outros socialistas, que operavam a comissão
para aprovar o alocamento de milhões do dinheiro do povo para projetos
gayzistas.
No artigo do Christian Post, Malafaia disse que os ataques contra Feliciano estão
vindo dos esquerdistas.
Julio
Severo
O Dep. Marco Feliciano está sob
fogo pesado dos supremacistas gays, pois ele foi nomeado em 5 de março para
presidir a Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados.
Marco Feliciano |
Sob essa liderança socialista, a
CDH também discutia meios de criminalizar a crítica à homossexualidade. O
aborto e o sexo homossexual eram preocupações prioritárias deles.
Os supremacistas gays estavam
satisfeitos de verem suas exigências sendo atendidas por socialistas de linha
dura.
Então veio Marco Feliciano, um
pastor da Assembleia de Deus. Feliciano não tem treinamento teológico e tem
dificuldade de expressar suas opiniões em termos filosóficos. Apesar disso, ele
tem sido claro sobre valores. Seu histórico pentecostal simples o tem levado a
assumir uma posição firme contra o aborto e o homossexualismo.
Por isso, ele tem sofrido pressão
de todos os lados: supremacistas gays, políticos esquerdistas, grupos
pró-aborto, mídia esquerdista e… protestantes esquerdistas.
Um imenso grupo desses
protestantes, composto também por militantes gays protestantes, está
solicitando que o governo e o Congresso removam Feliciano da presidência da
CDH. O presidente da Câmara dos Deputados, um protestante, quer oficialmente
que Feliciano deixe o cargo. O presidente de seu partido, sob tal pressão, quer
também que ele renuncie.
Silas Malafaia, renomado televangelista pentecostal, apoia Feliciano
Muitos cristãos pró-família,
inclusive católicos, estão apoiando Marco Feliciano.
O Christian Post noticiou ontem Silas
Malafaia e Julio Severo como as principais vozes evangélicas no Brasil pedindo
que Feliciano não renuncie. Malafaia é também pastor da Assembleia de Deus e
tem uma audiência enorme por meio de seus programas semanais.
Silas Malafaia |
Ele tem falado sem rodeios sobre
aborto e homossexualidade. Como Feliciano, ele não tem medo de chamar o aborto
de assassinato e a homossexualidade de pecado. Mas diferente de Feliciano, ele
é muito mais articulado.
Contudo, tanto Malafaia quanto eu
compreendemos que este não é o tempo certo para julgarmos Feliciano por sua
falta de treinamento teológico e dons filosóficos. Portanto, por causa de sua
postura de falar sem rodeios em defesa de valores da família, Feliciano precisa
de apoio, não de críticas ou condenação.
ANAJURE
Por isso, é de surpreender que a
ANAJURE tenha emitido uma nota pública,
em 20 de março, dizendo que a presença de Feliciano na CDH vai “dividir, ainda
mais, a própria igreja evangélica” no Brasil.
A ANAJURE é um grupo de juristas evangélicos
que nasceu recentemente. Sua alegada missão é defender as liberdades civis
fundamentais, principalmente dos cristãos.
Mas sua nota púbica, assinada por
seu presidente, Uziel Santana, não tem nenhuma defesa tal das liberdades civis
fundamentais de Feliciano. Pelo contrário, a nota acusa o pastor da Assembleia
de Deus de “fomentar e participar de uma tresloucada ‘guerra santa’ por estar
agindo com intolerância para com os intolerantes”.
A nota também questiona as motivações
pessoais do pastor pentecostal, dizendo: “Tudo isso porque os projetos pessoais
estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”.
Conforme informação que obtive, a
ANAJURE teve sua primeira renúncia ontem, pois um de seus diretores discordou fortemente
da nota contra Feliciano.
De uma organização que se
autonomeou para defender as liberdades civis fundamentais, nós brasileiros
deveríamos esperar tal defesa, independente das diferenças doutrinárias da
vítima cristã. Mas esse é um duro teste para a ANAJURE, cujo Conselho Diretivo
Nacional é presidido pelo Rev. Augustus Nicodemus Lopes.
Um ativista gay numa universidade presbiteriana
Lopes é o chanceler da Universidade
Presbiteriana Mackenzie em São Paulo. Ele tem vários textos teológicos contra
os movimentos pentecostais e neopentecostais. Alguns de seus artigos estão
disponíveis no site de sua universidade.
Em 28 de fevereiro, sua
universidade realizou um debate com o deputado federal Jean Wyllys. Wyllys é um
militante gay radical, que trabalha muito na CDH para avançar a agenda gay.
Para debater o ativista gay, Lopes
convidou um de seus amigos na ANAJURE. Mas os estudantes na universidade
presbiteriana vaiaram o representante da ANAJURE, e elogiaram Wyllys.
No fim, Lopes negou que tivesse
patrocinado o evento, mas o documento oficial da universidade confirma que o
debate foi realizado em parceira com a chancelaria da universidade.
Esse não é o único caso estranho envolvendo
seu chanceler. Em 2010 ele havia removido do site da universidade um manifesto
presbiteriano contra a agenda gay, pois os ativistas gays exigiram isso. Ele
cedeu. Mas ele nunca removeu seus vários artigos contra os pentecostais e
neopentecostais.
Minha exposição da parceria
incoerente, e o fato vergonhoso de que um ativista gay recebeu oportunidade de
defender suas perversões numa universidade protestante, reverberaram em todo o
Brasil. Grandes sites noticiosos evangélicos publicaram ou mencionaram meu artigo.
Censura
GospelPrime, GospelMais, Portal Fé
em Jesus e outros sites foram contatados pela ANAJURE, que lhes pediu que
removessem meu artigo e, em seu lugar, publicassem artigos da ANAJURE.
Um dos editores, que estava sob pressão
da ANAJURE, me disse: “Sinceramente, eu ainda não sei pra que existe a tal da
ANAJURE”.
GospelPrime, GospelMais e outros
cederam. Mas o Portal Fé em Jesus repreendeu a ANAJURE por sua agressão contra
a liberdade de expressão — nesse caso, minha liberdade de expressão.
O fato é, se a ANAJURE tivesse
repreendido Lopes por permitir um ativista gay em sua universidade, não
precisaria pedir que grandes sites evangélicos censurassem minhas liberdades civis
fundamentais de denunciar a conduta de Lopes.
Entretanto, mesmo sob pressões, meu
artigo teve uma repercussão significativa no Brasil. A página de Facebook de
Silas Malafaia o divulgou para seus 168.000 seguidores.
E quanto a ANAJURE e sua missão
alegada de defender as liberdades civis fundamentais? Está enfrentando um tempo
difícil de colocar em prática no caso de Marco Feliciano, pois seu presidente
acha que é necessário julgar o caráter e motivações de Feliciano, mas é incapaz
de fazer isso no caso de um de seus próprios diretores.
E se você expô-lo por permitir um
ativista gay em sua universidade protestante ou por ele ceder a militantes gays
que exigiram a remoção de sua universidade de um manifesto cristão contra a
agenda gay, a ANAJURE mostra seus músculos para defender a covardia e censurar
uma mensagem cristã contra ela.
A ANAJURE tem a liberdade de
defender e atacar quem quiser.
Mesmo discordando dele, apoiarei
Marco Feliciano por sua coragem, e oro para que ele não ceda aos covardes que
exigem que ele imite a covardia deles.
Versão
em inglês deste artigo: “What
does ANAJURE exist for?” The Marco Feliciano case
Fonte:
www.juliosevero.com
A EMOÇÃO DE QUEM VÊ UMA BÍBLIA PELA PRIMEIRA VEZ (Igreja-Perseguida-China)
Emoção
dos cristãos chineses que recebiam pela primeira vez na vida uma cópia
da Bíblia. Com os avanços da tecnologia, milhares de exemplares são
levados para a China em formatos de cartão de memória, mas não parecem
substituir a versão em papel.
21 de mar. de 2013
Vídeo: jornalista dá show de bom senso no caso Marco Feliciano
A jornalista e âncora do jornal SBT
Brasil, Rachel Sheherazade, deu uma verdadeira aula de democracia e
defesa da liberdade de expressão (veja o vídeo abaixo) ao opinar sobre a
perseguição que o deputado e pastor Marco Feliciano vem sofrendo nos últimos dias.
Em seu comentário, a jornalista afirmou
que um homem não pode ser condenado por suas crenças, nem discriminado
por causa delas, pois isso é uma garantia que a Constituição brasileira
dá ao seu povo. Dessa forma, temos o direito a liberdade de culto, como
também o livre pensamento e a liberdade de expressão.
Segundo Rachel Sheherazade, “só temos
esses direitos graças à democracia, onde as decisões são tomadas através
do voto, não do grito, nem da intolerância”.
Ela finaliza afirmando que, gostem ou
não, Marco Feliciano foi eleito democraticamente. “Por mais polêmicas
que sejam suas opiniões pessoais, não se pode confundir o pastor com o
parlamentar
18 de mar. de 2013
Marco Feliciano renunciou
Depois de várias denúncias contra o deputado pastor Marco Feliciano,
protestos em frente a igrejas onde ele pregaria, matérias de grandes
jornais e revistas, exigências e abaixo-assinados pedindo sua renúncia
surtiram efeito.
Um vídeo anunciando que ele renunciou foi postado pelo atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Embora a maioria das manifestações se apresentavam com um caráter apenas “ético e político”, parece que o outro lado dessa questão não teve muito espaço na mídia.
No vídeo de pouco mais de oito minutos, publicado pelo pastor em sua conta no Twitter, há uma colagem de imagens e matérias de TV mostrando quem seriam as pessoas que estão por trás dos pedidos de cassação e os motivos para isso.
Obviamente, são ativistas ligados à militância de movimentos LGBT, muitas delas identificadas pelo nome. Pessoas como Toni Reis, Fabio Jesus, Jean Wyllys e outros desafetos são mostrados em cenas que, segundo o material, revelam o aspecto espiritual do confronto. Existem várias manifestações das crenças dos ativistas e a ênfase de que há um confronto que vai “além do que os olhos podem ver”.
Além disso, são exibidas manchetes de casos de violência entre homossexuais, tentando lembrar que muitas vezes eles são vitimas de seus próprios parceiros. Assim como tem feito o pastor Silas Malafaia, Feliciano tenta mostrar de como é feito o financiamento público na produção e distribuição de material defendendo e incentivando as relações homossexuais e o aborto. O material foi compartilhado centenas de vezes nas redes sociais por evangélicos nos últimos dois dias.
A “renúncia” em questão não é da presidência da Comissão, mas o que Feliciano acredita ser muito importante, sua renuncia a ter “privacidade… noites de sono tranquilo… momentos com a família”.
Curiosamente, o vídeo surge logo após o pastor Malafaia defender Marco Feliciano novamente em seu programa de TV no sábado (16) e tentar mostrar que grande parte desse movimento é orquestrado pela esquerda brasileira (leia-se PT) que com isso, tira atenção da mídia para o fato de dois deputados petistas condenados no caso do mensalão terem assumido cargos na Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara.
FONTE: GOSPEL PRIME
Um vídeo anunciando que ele renunciou foi postado pelo atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Embora a maioria das manifestações se apresentavam com um caráter apenas “ético e político”, parece que o outro lado dessa questão não teve muito espaço na mídia.
No vídeo de pouco mais de oito minutos, publicado pelo pastor em sua conta no Twitter, há uma colagem de imagens e matérias de TV mostrando quem seriam as pessoas que estão por trás dos pedidos de cassação e os motivos para isso.
Obviamente, são ativistas ligados à militância de movimentos LGBT, muitas delas identificadas pelo nome. Pessoas como Toni Reis, Fabio Jesus, Jean Wyllys e outros desafetos são mostrados em cenas que, segundo o material, revelam o aspecto espiritual do confronto. Existem várias manifestações das crenças dos ativistas e a ênfase de que há um confronto que vai “além do que os olhos podem ver”.
Além disso, são exibidas manchetes de casos de violência entre homossexuais, tentando lembrar que muitas vezes eles são vitimas de seus próprios parceiros. Assim como tem feito o pastor Silas Malafaia, Feliciano tenta mostrar de como é feito o financiamento público na produção e distribuição de material defendendo e incentivando as relações homossexuais e o aborto. O material foi compartilhado centenas de vezes nas redes sociais por evangélicos nos últimos dois dias.
A “renúncia” em questão não é da presidência da Comissão, mas o que Feliciano acredita ser muito importante, sua renuncia a ter “privacidade… noites de sono tranquilo… momentos com a família”.
Curiosamente, o vídeo surge logo após o pastor Malafaia defender Marco Feliciano novamente em seu programa de TV no sábado (16) e tentar mostrar que grande parte desse movimento é orquestrado pela esquerda brasileira (leia-se PT) que com isso, tira atenção da mídia para o fato de dois deputados petistas condenados no caso do mensalão terem assumido cargos na Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara.
FONTE: GOSPEL PRIME
PT e outros partidos de esquerda sentem-se ameaçados com Frente Parlamentar Evangélica
Comissões controladas
por esquerdistas têm poder de avançar agenda de aborto e homossexualismo, mas
atuação de parlamentares evangélicos tem sido empecilho
Julio
Severo
A presença do Pr. Marco Feliciano
(PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara destacou
que a esquerda brasileira, que já domina praticamente tudo na esfera política do
Brasil, não ficará satisfeita enquanto não controlar todos os espaços do
Congresso Nacional que podem avançar a legalização do aborto e do homossexualismo.
As estratégias deles sempre acabam
se esbarrando na Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que tem apenas 68
deputados, um número pequeno se comparado ao total de mais de 500 parlamentares
no Congresso.
Ainda que muito menos poderosa do
que as esquerdas radicais presentes no Congresso, a FPE tem feito presença nas
comissões que são usadas por grupos esquerdistas para aprovar super-direitos
para indivíduos que praticam atos homossexuais. A FPE tem também sobressaído em
embates contra grupos que lutam por leis mais liberais sobre aborto e drogas.
Os atritos estão se intensificando,
pois os grupos pró-aborto e pró-homossexualismo não aceitam a presença da FPE nas
comissões que tratam desses temas. Desde o início do ano, de acordo com o jornal
Estado de S. Paulo, a FPE “ocupa 18
das 72 cadeiras da Comissão de Seguridade Social e Família, cuja atribuição é
analisar projetos ligados à saúde pública, como consumo de drogas e bebida
alcoólica por jovens, e à família, como aborto e proteção à criança. Do grupo
evangélico, seis são titulares na comissão e os outros 12, suplentes”.
Na
Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a FPE conquistou 14 dos 36 postos e a
presidência. Isso significa quase 40% das vagas. Embora a tarefa dessa
comissão tenha sido, até agora, avaliar denúncias e projetos ligados à pretensa
violação dos direitos humanos, o fato é que o termo direitos humanos foi usado
para tudo ali, até mesmo aprovar o infame kit gay. Com essa mesma desculpa,
petistas e outros esquerdistas que controlavam essa comissão pretendiam
classificar como crime a crítica às práticas homossexuais.
Meios de comunicação
Outra preocupação para as esquerdas
é a presença da FPE na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e
Informática. Embora os esquerdistas controlem a maioria das 42 cadeiras, a FPE
conseguiu 14, com sete titulares e sete suplentes. Entre as atribuições dessa
comissão está a análise de pedidos de concessão para rádios. A presença da FPE
nessa comissão impede que parlamentares totalitários avancem seus projetos que visam
proibir o aluguel de horários para programas cristãos em canais de TV aberta — projetos
que destruirão a pregação do Evangelho nos espaços de TV e rádio.
A Comissão de Constituição e
Justiça, a mais importante da Câmara dos Deputados, é um espaço do qual o PT e
outros partidos de esquerda não abrem mão. João Paulo Cunha e José Genoíno,
petistas que recentemente foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal como
criminosos, foram assim mesmo empossados nessa comissão, que tem a tarefa de
analisar aspectos constitucionais e legais dos projetos. Do total de 132
cadeiras nas mãos principalmente de corruptos e militantes, apenas 18 (sete
titulares e nove suplentes) estão com a FPE, que muito pouco pode fazer com um
número tão pequeno.
Por
não ter maioria nas comissões,
a Frente Parlamentar Evangélica, formada em grande parte por
pentecostais e neopentecostais, se articula com outros grupos religiosos
em
torno das questões morais. De acordo com a pesquisadora Maria das Dores
Campos
Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evangélicos e
católicos carismáticos vêm atuando em conjunto para impedir o avanço da
legalização do aborto.
Com informações do jornal
Estado de S. Paulo.
Fonte:
www.juliosevero.com
17 de mar. de 2013
Marco Feliciano e o ódio anticristão instantâneo
Luciano
Perim Almeida
Toda a celeuma se desenvolveu em
cima de algumas declarações do pastor/deputado num outro momento e que muitos
afirmaram serem racistas e contrárias aos homossexuais. Muito mais
impactantes que as estranhas declarações do deputado foram as reações
rapidamente disseminadas pela mídia, redes sociais e movimentos LGBTs.
Marco Feliciano teve a vida revirada, e foi vítima das maiores infâmias e
injustiças. Tudo isso em tempo recorde. Será isso apenas uma reação ás
declarações do deputado? Ou teria algo mais por trás de toda essa movimentação?
A luz vermelha de alerta acendeu
esta semana. A principal polêmica difundida pela mídia e pelas redes sociais
foi a indicação e eleição do deputado e pastor Marco Feliciano como presidente da
Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
Marcos Feliciano |
Marco Feliciano é cristão, e não
obstante as reservas que tenho ao seu estilo, é notório que é um homem corajoso
e não omite suas opiniões e que por conta disso mesmo nutriu todo esse ódio
contra si. Ele não é apenas mais um cristão light,
morno, que renuncia o que acredita para ser politicamente correto e
consequentemente ser mais aceito pelas pessoas.
O ódio contra Marco Feliciano é em
última instância um ódio contra a moralidade cristã e o Cristianismo em si. Não
necessariamente quem não goste de Marco Feliciano seja anticristão. Não é isso.
Na verdade, a maior parte das pessoas nesse caso age como inocentes úteis,
simplesmente seguindo o fluxo, sem se questionar muito a esse respeito. Fazem
isso porque acham que é importante estar em sintonia com a maioria do momento e
pensar diferente a esta altura poderia trazer alguns incômodos como críticas,
rótulos ou mesmo a falta de aceitação. O que a grande maioria dos detratores de
Marco Feliciano não sabe é que na raiz desse movimento há toda uma engenharia
laicista e anticristã que deseja confinar o Cristianismo à esfera privada,
deixando-o irrelevante na sociedade, a começar pela legislação.
É isso que está acontecendo
atualmente no Brasil. Vem se impondo sutilmente e cada vez mais uma mordaça
anticristã. Qualquer opinião é aceita, desde que não seja a católica ou cristã.
Basta aparecer um médico, deputado, pesquisador, ou juiz que seja cristão e que
exponha sua opinião em coerência com seu credo, que já aparece alguém para
rotulá-lo de religioso, como se ter Fé o tornasse automaticamente um cidadão de
segunda classe como menos direitos que os demais.
No caso específico do Marco
Feliciano ele se opõe ao PL 122 que quer criar superdireitos para os
homossexuais. Esse projeto desejado pelos movimentos gays (e nem sempre pelos
homossexuais) quer criminalizar a opinião daqueles que se manifestarem contra
as práticas homossexuais. Uma verdadeira mordaça gay que se implantada neste
país silenciará e punirá as vozes discordantes, em suma, sementes de uma
possível ditadura laicista e anticristã.
Fica o recado: antes de sairmos
replicando qualquer coisa por aí no afã de sermos bem aceitos ou de estarmos na
moda, é preciso prestar muita atenção. Por trás das ações aparentemente mais
inofensivas, reputações vão sendo destruídas e os valores que servem de base
para nossa sociedade vão sendo minados. Sejamos mais prudentes, sobretudo em
tempos de online e real time.
Fonte:
Blog
do Perim
Divulgação:
www.juliosevero.com
Evangélicos pedem a cassação de Jean Wyllys
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou famoso nacionalmente
após ter vencido um reality show se declarando gay num dos programas de
maior audiência da TV
brasileira. Eleito deputado com apenas 13.016 mil votos, começou uma
campanha na Câmara para que leis como a PL 122 fossem aprovadas,
tentando dar fim ao que classifica de “homofobia”.
Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBT.
Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.
De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase “Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.
A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.
Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.
O abaixo-assinado colocado no site Petição Pública diz:
“Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.
Outra iniciativa similar foi postada no site Change [mudança], que tem versão em português.
Na página pode ser o lido o seguinte texto:
“A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.
Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”
Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra ao cristianismo”. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.
Com informações de Brasil Wiki, Mídia Sem Máscara e Facebook.
*Lembrando que não há provas da entrevista de Jean Wyllys à Rádio CBN. Em momento algum afirmamos que as frases são do referido deputado, apenas noticiamos a campanha por sua cassação.
FONTE: GOSPEL PRIME
LINK DA PETIÇÃO
Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBT.
Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.
De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase “Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.
A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.
Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.
O abaixo-assinado colocado no site Petição Pública diz:
“Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.
Outra iniciativa similar foi postada no site Change [mudança], que tem versão em português.
Na página pode ser o lido o seguinte texto:
“A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.
Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”
Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra ao cristianismo”. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.
Com informações de Brasil Wiki, Mídia Sem Máscara e Facebook.
*Lembrando que não há provas da entrevista de Jean Wyllys à Rádio CBN. Em momento algum afirmamos que as frases são do referido deputado, apenas noticiamos a campanha por sua cassação.
FONTE: GOSPEL PRIME
LINK DA PETIÇÃO
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