14 de jun. de 2013

EUA e Rússia: caminhos inversos na agenda gay

Julio Severo
A má notícia recente é que o governo dos EUA continua sua obsessão de promover e impor a agenda gay no mundo inteiro. De acordo com um artigo de LifeSiteNews, traduzido pelo Pe. Alan Bernardine Maria Wharton:
O secretário de Estado John Kerry deseja aos homossexuais em todo o mundo um “Feliz Mês do Orgulho.” Essa foi a mensagem transmitida em uma mensagem gravada lançada sexta-feira para funcionários do Departamento de Estado dos EUA, na qual ele delineou a abordagem forte da burocracia americana para promover a defesa do homossexualismo em todo o mundo.
“Em todo o mundo, na África, Ásia, Europa e nas Américas, nossos diplomatas estão ajudando organizações LGBT locais, e apoiando os defensores de direitos humanos locais, trabalhando para promover a igualdade, criar o diálogo e garantir a proteção para os indivíduos LGBT.”
Kerry disse que o Departamento de Estado está trabalhando para aumentar a quantia de dinheiro disponível para a defesa do homossexualismo internacional.
O papel alucinado do governo dos EUA no financiamento e promoção do movimento homossexual internacional não é novidade. Uma organização pró-família dos EUA denunciou em 2012 essa imposição no vídeo “Imperialismo cultural: a agenda de direitos sexuais.”
O governo brasileiro, com suas obsessões socialistas, nem pensa em fazer oposição a esse tipo de imperialismo. Pelo contrário, o Brasil se tornou imitador do lado mais podre da cultura e política dos EUA, recebendo repetidamente louvores do governo americano, inclusive do vice-presidente Joe Biden, que afirmou que o “Brasil é exemplo de democracia.”
Exemplo porque sobre o Brasil os EUA não precisam impor a agenda gay. O Brasil está sempre pronto para imitar o imperialismo homossexual.
No passado, Dilma Rousseff e vários de seus ministros adoravam imitar a Rússia e atacar o “imperialismo americano.” Hoje, eles agem de forma totalmente inversa, numa época em que a Rússia tem se notabilizado por seguir uma direção oposta ao imperialismo homossexual americano.
Se do lado americano só há “boas notícias” para os promotores internacionais da agenda gay, do lado russo as notícias são péssimas para Luiz Mott & Cia. Ou, como se diz em bom português, a coisa tá russa para os supremacistas gays da Rússia!
De acordo com o Yahoo Notícias:
Os deputados russos aprovaram nesta terça-feira duas leis que punem qualquer ato de “propaganda” homossexual em frente a um menor e que reprime “ofensas aos sentimentos religiosos.”
Os deputados russos aprovaram nesta terça-feira duas leis que punem qualquer ato de “propaganda” homossexual em frente a um menor e que reprime “ofensas aos sentimentos religiosos”, criticadas pelos defensores dos direitos humanos.
Segundo a lei, uma pessoa física pode ser obrigada a pagar de 4.000 a 5.000 rublos em multa (100 a 125 euros), uma pessoa de autoridade pública de 40.000 a 50.000 rublos e uma entidade jurídica de 800.000 a um milhão de rublos.
A punição é ainda mais severa se a propaganda foi feita na internet e prevê que as entidades jurídicas sejam fechadas por até 90 dias.
É um contraste surpreendente. A ditadura gayzista internacional conta hoje com o fenomenal apoio financeiro, diplomático e governamental dos EUA para passar por cima da oposição. Mas na Rússia, com muito menos força e recursos, a ditatura gayzista está se deparando com uma resistência que está deixando os militantes gays do mundo inteiro, inclusive autoridades da Europa e EUA, de queixo caído de decepção.
Pode-se dizer, conforme a Bíblia afirma, que os primeiros estão sendo os últimos, e vice-versa.
Talvez no futuro os papéis venham a se inverter, com a Rússia apoiando o imperialismo homossexual internacional e os EUA fazendo oposição.
Seja como for, sempre será digno de apoio toda e qualquer nação que fizer resistência à ditadura gay.
Hoje, parabéns à Rússia! Talvez algum dia no futuro possamos também dar parabéns aos EUA.
Fonte: JULIO SEVERO

13 de jun. de 2013

Deputado bloqueia projeto que garante tratamento aos homossexuais Montagem: Verdade Gospel


Mais uma vez, pela segunda semana consecutiva, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara foi impedida de votar o projeto de decreto legislativo que garante o direito do homossexual ser tratado por psicólogo, se assim desejar. A proposta determina o fim da proibição do Conselho Federal de Psicologia a tratamentos da homossexualidade, pejorativamente apelidado de “cura gay”.
Esta resolução que cerceia os direitos dos homossexuais não existe em nenhum outro Conselho Federal de Psicologia do mundo, apenas no Brasil. 
Mesmo não havendo manifestantes no plenário, a sessão foi marcada por uma discussão entre o presidente da comissão, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), e o deputado Simplício Araújo (PPS-MA), que se opõe ao projeto.
A primeira tentativa de votar, na última terça (4), terminou com o adiamento da matéria depois que Simplício Araújo pediu vista (mais tempo para analisar a proposta), alegando que não estava “seguro” para votar sobre o tema.
Na tarde desta terça (11), Araújo tentou, novamente, adiar a apreciação do projeto. Ele apresentou um requerimento para retirar o projeto de pauta, mas o pedido foi negado pela maioria dos integrantes da comissão.
Para balburdiar a apreciação do projeto, o deputado decidiu utilizar recursos previstos no regimento interno da Casa, como o uso de discursos e a verificação de quórum, para atrapalhar a votação. Durante o esforço para impedir a análise da matéria, Araújo discutiu com Feliciano.
Depois da confusão, às 16h10, Feliciano foi obrigado a encerrar a sessão devido ao início da ordem do dia da Câmara. As regras do parlamento determinam que as comissões devem suspender suas atividades no momento em que tem início uma votação no plenário principal.
O pastor Silas Malafaia, que apoia o PDL 234/11 e defende o direito do homossexual ser tratado por psicólogos se assim desejar, convoca todos os cidadãos brasileiros que prezam pela democracia e a liberdade de expressão a enviar e-mails ao deputado Simplício Araújo, da CDHM, dizendo que são a favor do projeto que garante ajuda aos homossexuais que desejarem.  Segue abaixo o e-mail do deputado:
dep.simplicioaraujo@camara.leg.br
FONTE: VERDADE GOSPEL
 

9 de jun. de 2013

Dia das Mães agora é menos importante do que a agenda gay

Julio Severo
As escolas municipais de Brusque, Santa Catarina, não puderam comemorar o Dia das Mães neste ano. A proibição ocorreu por imposição da militância gay, que alegou que a comemoração dessa data constrange crianças adotadas por duplas gays. A denúncia foi dada pela Dra. Marisa Lobo.
Dia das Mães hoje
Assim, para eliminar o “preconceito” do Dia das Mães contra essas duplas, todas as crianças foram obrigadas a ficar num limbo, até que o Estado dê um jeito de impor que todas elas vejam um dos membros das duplas gays como “mãe,” muito embora seja dotado de órgão sexual masculino.
A era da loucura, que fazia parte de ficções horripilantes, não é mais imaginação sombria das páginas de livros. A ficção virou realidade.
Nada escapa da Gaystapo: mãe, pai, filhos e, muito menos, as artes. O cantor Juninho Lutero compôs uma excelente música com enfoque especial na importância dos pais e das mães. Para uma sociedade normal, essa música é exemplo de valorização da vida e da família. Sua letra é magnífica.
Embora alguns, como eu, possam não ter preferência por seu estilo musical, a oposição que está música vem sofrendo é por outro motivo: sua letra excelente foi rejeitada pelos militantes gays.
E quando os militantes gays rejeitam, até o bem-estar das crianças fica em último lugar. As escolas de Brusque cederam diante da truculência gayzista. Se nem crianças escapam, o que será de um cantor e sua música?
O vídeo da música está disponibilizado aqui: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE
 
Ser homossexual agora é mais importante do que ser mãe ou pai, doa a quem doer, mesmo que sejam crianças.
Ser praticante de atos homossexuais é hoje mais importante do que promover a importância do pai e da mãe.
Contudo, ser gay nada tem a ver com biologia ou natureza. No passado, sabíamos que um ser humano era homem ou mulher pela obviedade de seus órgãos sexuais característicos, diferenciais e complementares.
Quando os recursos tecnológicos avançaram, a imaginação ultrapassou os limites, utilizando esses recursos para amputar seus órgãos sexuais externos, numa tentativa de se livrar da visível prova de que nasceram homens ou mulheres.
Hoje, qualquer um pode viver suas loucuras. Um homem nos EUA achava que era um tigre, e para viver essa imaginação ele se mutilou de todas as formas possíveis. Seu fim foi o suicídio, que acabou também com sua imaginação.
Independente do que o cérebro dele e vozes estranhas dissessem na cabeça dele, nada mudou na realidade. Cada célula do corpo dele era evidência biológica e científica de que ele havia nascido homem e morrido homem, apesar de sua imaginação de tigre. Não há recursos tecnológicos para se mudar células humanas para células de tigre.
Outros homens também se mutilam cirurgicamente para serem conforme sua imaginação. Enxergam-se mulheres e amputam seus órgãos sexuais masculinos, mas cada célula deles é evidência biológica e científica de que eles nasceram homens e morrerão homens, independente do que o cérebro deles e vozes estranhas digam na cabeça dele. Não há recursos tecnológicos para se mudar as células de homem para células de gay, até porque não existe terceiro sexo.
Não satisfeitos em impor sobre seus corpos violentas desfigurações conforme suas loucas imaginações, querem também impor sobre os outros e sobre a sociedade tais loucuras. Nem crianças de escola escapam.
Não contentes em mutilar e amputar suas características naturais, exigem também a mutilação e amputação de tudo nos outros que esteja fora de suas loucas imaginações.
O Dia das Mães em Brusque caiu, exclusivamente para atender às loucuras e birras de uma minoria insignificante que não aceita o que cada célula deles grita que eles são e querem impor suas loucuras nos outros.
Chegará o dia em que, numa sociedade controlada por loucos, não mais poderemos dizer publicamente que temos uma mãe do sexo feminino?
Modelo de mãe ideal no futuro Dia das Mães?
Chegará o dia em que a mãe especial e privilegiada será a imitação de mulher com órgão sexual masculino entre as pernas?
FONTE: JULIO SEVERO

5 de jun. de 2013

Presidente do Senado diz que assumiu compromisso com o governo para acelerar votação do PLC 122; Silas Malafaia e Magno Malta reagem

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Presidente do Senado diz que assumiu compromisso com o governo para acelerar votação do PLC 122; Silas Malafaia e Magno Malta reagem
O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou que priorizará a votação do polêmico PLC 122, que tramita há anos no Congresso, e por falta de consenso entre a bancada evangélica e os ativistas gays, não foi votado ainda.

Calheiros justificou que devido à falta de consenso entre as partes, a única forma de resolver a situação é submeter o projeto à análise dos senadores em plenário: “O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso, pelo entendimento. Quando isso não acontece, tem que submeter à votação, à apreciação. É o que vai acontecer em relação ao projeto da homofobia”.

A decisão do senador Renan Calheiros foi anunciada após reunião com a ministra Maria do Rosário, titular da pasta dos Direitos Humanos. “Assumi com a ministra Maria do Rosário o compromisso de priorizarmos apreciação de alguns projetos dessa agenda. Considero fundamental que ela vá adiante nesse propósito de aproximação do Senado com a sociedade brasileira”, disse o presidente do Senado, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

O projeto que será votado foi alterado pela senadora licenciada Marta Suplicy, e segue a nova redação proposta pelo movimento homossexual, buscando estabelecer uma legislação própria para crimes de ódio e intolerância praticados contra homossexuais.

Reações

O pastor Silas Malafaia e o senador Magno Malta foram ao plenário do Senado e protestaram contra a decisão do presidente da casa. Malta afirmou que o PLC 122 “não pode ser votado a toque de caixa. A sociedade brasileira, acima de 80% dos brasileiros, não concordam com isso. Não quero acreditar que o presidente Renan tenha dito isso, que ele vá cometer essa atrocidade. Eu não sou homofóbico, mas o projeto não é justo. Banalizar a palavra é fácil”, disse.

Já Malafaia disse a Renan que ele não pode ser “tão inconsequente assim” e afirmou que “ele não vai atropelar trâmites da Casa. Deve estar falando isso para agradar o público da Parada Gay”, acredita.
“Marta fez a sua própria versão do texto, mais amena do que aquela que foi discutida na Câmara, o que não quer dizer que seja aceitável [...] Ele não é bom, ele não é democrático, ele não é aceitável”, criticou o jornalista Reinaldo Azevedo, em sua coluna no site da revista Veja.

De acordo com a análise de Azevedo sobre a nova proposta do PLC 122, existe autoritarismo no projeto: “O que Marta espertamente tentou fazer foi dar um truque nas igrejas cristãs, que eram claramente perseguidas na primeira versão da proposta. Na segunda, o risco é amenizado, embora continue presente. O texto continua autoritário para cristãos e não cristãos”, afirmou.

“A dita Lei Anti-Homofobia é um coquetel de inconstitucionalidades. Isso não quer dizer que, se submetida à análise do Supremo (caso aprovada no Congresso), não vá ser considerada mais um primor do direito criativo, uma área em que o Brasil está virando craque. Marta já afirmou que é preciso haver pressão da sociedade para aprovar a tal lei. “Pressão da sociedade” significa a organização de grupos da militância gay em favor da lei 

— e, obviamente, o silêncio de quem é contra. E é evidente que se pode ser contra não por preconceito contra os gays, mas porque a lei ofende o bom senso e cria uma casta de aristocratas sob o pretexto de combater a homofobia”, disse Azevedo.
O senador Renan Calheiros adiantou que pediu ”uma conversa com a bancada evangélica, sem restrição de nenhum nome. Mesmo sob um tema polêmico, a gente vota e destaca uma parte ou outra”.
FONTE:  GOSPEL MAIS

4 de jun. de 2013

Blog Julio Severo entrevista Capelão Ricardo Ribeiro

O Capelão Ricardo Ribeiro, ligado a Assembleia de Deus, é um herói moderno. Por seu trabalho de capelania, e seu chamado espiritual, ele sempre atendeu com carinho aos excluídos da sociedade: presidiários, aidéticos, doentes praticamente abandonados em hospitais, etc.
Capelão Ricardo Ribeiro, à esquerda
Ao mesmo tempo, ele entende que carinho não significa ocultar a verdade dos excluídos e outros. Por isso, seu trabalho sempre balanceou amor e verdade. O amor o leva a cuidar dos pecadores. O mesmo amor o leva a revelar aos pecadores a Verdade necessária, que é Jesus Cristo, que veio para resgatar os homens de seus pecados e de um destino eterno no inferno.
Seu trabalho de amor e verdade tem cobrado um preço. Ativistas gays descontentes o denunciam há anos, inclusive provocando a perda de seu emprego como capelão. Tal perda, que envolvia um salário modesto, veio numa hora em que sua esposa estava grávida. Mas Deus cuidou dele e de sua esposa.
Com ou sem um salário modesto, seu trabalho prossegue, pois sua motivação é o amor e a verdade.
Se ele, como os ativistas gays, recebesse do governo federal, estadual e municipal, rios de dinheiro, qualquer leitor concluiria que ele tem outras motivações. Quem está recebendo esses rios de dinheiro são exatamente os ativistas gays, cuja agenda exige a destruição da família natural e seus defensores, inclusive o Capelão Ricardo Ribeiro.
A seguir, em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, os pensamentos do capelão evangélico cujo sofrimento envolve ser vítima de um blackout da imprensa evangélica esquerdista brasileira, que enxerga como paranoia a luta dos cristãos proféticos contra a agenda homossexual que está sendo imposta em todo o Brasil pelas esquerdas seculares, com a cumplicidade direta e indireta das esquerdas evangélicas.
Julio Severo: Você já atuou como capelão? Em quais lugares?
Capelão Ricardo Ribeiro: No curso de bacharelado em teologia pela ESTEADB (Escola Teológica das Assembleias de Deus no Brasil-PE), dei curso de capelania. Mas, antes da formação acadêmica, eu já atuava como capelão leigo em hospitais desde os meus quatro anos com minha mãe, irmã Edleusa, e visitando presídio em PE também. A especialização e expansão dessa área em minha vida se deu quando fiz, em maio de 2009, o curso de capelania da UNIPAS (União Internacional de Pastores e Capelães Voluntários), cuja sede está em New Jersey, EUA. Assim, efetivamos no estado, especificamente, na cidade de Alhandra-PB, onde moro há 13 anos, os projetos tanto no presídio (onde cerca de oitenta detentos foram alcançados, dos quais a maioria permanece no Evangelho), como também no Batalhão de Polícia, na época com total apoio do Comandante Major Theógenes. Essa função segue paralela à de conferencista e outras.
Julio Severo: O que faz um capelão?
Capelão Ricardo Ribeiro: O capelão ministra auxílio espiritual a indivíduos ou grupos sociais específicos, em situações de calamidades, tragédias, mortes, luto, dor, guerras, etc. Sua função é trazer, por meio da Palavra de Deus e oração, o alívio, consolo, conforto e esperança às almas carentes em hospitais, presídios, quarteis, faculdades, empresas e onde mais for reconhecida e solicitada sua assistência. Essa função originou-se e evoluiu com o sacerdócio judaico, efetivou-se com os profetas que eram verdadeiros capelães militares como Elias e Eliseu e concretizou sua função na parábola do Bom Samaritano cuja lição maior é servir a todos os carentes em nome do amor e sem preconceito algum. Um pastor pode também ser capelão, como um capelão pode ser pastor, mas são funções distintas que se complementam. No presídio já tivemos a oportunidade de ajudar um pai-de-santo que era homossexual aidético, sem que ninguém nos obrigasse a isso, mas movidos tão somente pelo amor cristão. O seguinte vídeo mostra nosso trabalho em presídio: https://www.youtube.com/watch?v=QOpj9DW8TrA
Julio Severo: Quais foram as razões alegadas para expulsarem você da capelania?
Capelão Ricardo Ribeiro: O movimento homossexual criou uma verdadeira “caça às bruxas” para toda e qualquer pessoa que se posicione contra sua agenda nefasta. Eles resolveram rastrear todas as nossas atividades e descobriram que desde 2005 eu já tinha um CD com músicas combatendo esse mal. Houve ameaças à minha integridade física por parte de ativistas gays, por meio de comentários terroristas enviados ao meu blog na época chamado de “Somente a Verdade”. Hoje meu blog se chama UNIDEFAN. Eles prometeram acabar com minha vida. Até o líder maior do movimento gay, Luiz Mott, se manifestou com ameaças e impropérios contra a minha pessoa, por eu ter publicado uma matéria intitulada “Bactéria homofóbica mortal, pior que a Aids, está se espalhando entre Gays.” Até que finalmente um funcionário público, que era homossexual, nos informou de que a prefeitura, que apoiava nosso trabalho, estava nos desligando. Recebíamos um salário simbólico por nossos serviços, mas muito necessário, pois minha esposa estava grávida na época. Foi bem difícil a situação que passamos. Foi quando Deus — que é fiel! — nos levou para Minas Gerais e lá um casal cuidou de nós até voltarmos com nossa filhinha Ester.
Julio Severo: O que inspira você a assumir posturas fortes em defesa da família e dos valores cristãos?
Capelão Ricardo Ribeiro: A história nos prova que onde imperou o homossexualismo, a civilização veio à ruina. É significativo notar que o ex-agente da KGB Yuri Bezmenov, em uma palestra dada em Los Angeles nos idos de 80, afirmou que os comunistas usavam o homossexualismo como fator subversivo nos países inimigos, por meio do qual se instalaria uma crise. E já é o que vemos ocorrer na França e nos próprios EUA. Não podemos aceitar tudo isso passivamente, sabendo onde irão chegar.
Julio Severo: Seu perfil de Facebook foi bloqueado várias vezes. Como você vê esses bloqueios, considerando que o Facebook tem também sido um canal mais ou menos livre para atividades de pedófilos e militantes gays sem pudor?
Capelão Ricardo Ribeiro: Meu perfil já foi bloqueado 9 vezes. Cada bloqueio durou na maioria das vezes de 30 dias.
Mark Zuckerberg é apresentado como “dono” do Facebook pela mídia "oficial" comprometida com a causa gayzista. Mas entendo ser ele apenas um fantoche para não chocar. Os que determinam as regras são Chris Hughes e o namorado Sean Eldridge. Matéria em site LGBT os apresenta como: “Dono do Facebook e seu namorado são os maiores líderes LGBT do mundo.” Sendo assim, não precisamos ir longe para entender por que os cristãos são prejudicados e perseguidos, ao passo que os pedófilos têm liberdade de atuação nesse grande Big Brother, juntamente com o ativismo LGBT. Preciso destacar que o Facebook já foi multado por prejudicar investigação a pedófilos, conforme esta reportagem: “Facebook pagará multa de R$ 750 mil por demora em cooperar com investigação sobre pedofilia, diz MPF.”
Julio Severo: Você já foi ameaçado? Poderia nos contar os tipos de ameaças?
Capelão Ricardo Ribeiro: Sim. Desde ameaças de processos até ameaças de morte. Ameaçaram inclusive nossa família. Mas nada tem nos retirado da posição firme de combate. Eles não nos intimidam. Recentemente, um deles ameaçou juntar um grupo e tocar fogo em tudo que vissem pela frente, caso tocássemos em seus “direitos.”
Julio Severo: Quais são suas principais bandeiras de luta hoje?
Capelão Ricardo Ribeiro: Defesa da família natural. Defendemos também a “educação doméstica,” que nos será muito útil caso aprovem o kit-gay tão ditatorialmente quanto o fizeram com o “casamento gay.”
Combate total à agenda gay e seus agentes subversivos, especialmente os esquerdistas da blogosfera liderados pelo Genizah.
Apoiar os pastores, políticos e cantores que se posicionarem contra todas essas ameaças e denunciar pessoas como Pr. José Wellingtom, presidente da CGADB, que traiu a Igreja por antecipação ao anunciar apoio à reeleição de Dilma e ser contra o Dep. Marcos Feliciano como candidato à presidência em 2014. Ele articulou a colocação de seu filho Paulo Freire como presidente da bancada evangélica. Na minha opinião, Freire trabalhará não pelo povo de Deus, mas pela reeleição da ex-terrorista e, consequentemente, a continuidade da sodomização e pedofilização de nosso país.
Criamos a página “Marcos Feliciano e Bolsonaro, Esperança Conservadora,” que tem impactado o Facebook com uma equipe de peso e coragem. Como era de se esperar, já começaram a bloquear nossos compartilhamos. Mas não iremos parar.
Temos nosso blog da UNIDEFAN (União Internacional de Defesa da Família Natural), cujo presidente é o advogado Matheus Sathler, que trabalhou para a Frente Parlamentar Evangélica, e lhe auxilio como vice. Já estamos articulando contatos com autoridades russas a fim de criarmos vínculos com o país que tem sido, surpreendentemente, um exemplo para o mundo em renunciar ao comunismo, bem como na defesa da família natural, ao proibir por 100 anos as paradas gays e multar as propagandas homossexuais.
Julio Severo: Você recebeu apoio de igrejas e entidades para reassumir seu posto de capelão?
Capelão Ricardo Ribeiro: Parafraseando e contextualizado o meu caso, uso as palavras de Jesus: “Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo.” Muitos pastores têm coragem para defender seus “candidatos,” muitos deles esquerdistas. Mas jamais suas ovelhas. A diretoria da UNIPAS mudou no estado, o que me deixou muito feliz, pois havia um travamento. E a UNIPAS tem nos dado todo apoio atualmente. Mas como a cidade hoje está sob forte influência do PT, ainda estou em aperto. Já deixaram claro que só vão me ajudar se eu parar as denúncias. E como não aceito isso, preferi pedir ajuda aos amigos internautas para eventuais carências até que Deus mude o quadro. Não me dobrarei perante eles. Não me calarei.
Julio Severo: Qual o seu conselho para os capelães do Brasil?
Capelão Ricardo Ribeiro: Sabendo que os EUA já estão proibindo a capelães evangélicos de atuarem nas Forças Armadas, e aqui no Brasil já estão querendo prejudicar também o trabalho gracioso que vem sendo desenvolvido há décadas pela capelã Elenir Vassão e outras capelanias, resta-nos apelar para as diversas entidades e organismos capelânicos que superem as divergências administrativas e se unam pela sua própria sobrevivência. Reajam e apoiem os políticos comprometidos com a agenda pró-família e repudiem todo movimento LGBT que está em oposição. Aproveito para parabenizar o Pr. Kepler Arruda, que levará uma Caravana de Capelães à Brasília a fim de somar esforços com Pr. Silas Malafaia na Marcha pela Família com Deus que acontecerá próxima quarta-feira.
Julio Severo: Qual seu conselho para os líderes evangélicos do Brasil?
Capelão Ricardo Ribeiro: Gostaria que dessem atenção para a maior descrição escatológica da Bíblia para nossos tempos: Gênesis 19. Em síntese, após verem os anjos em aparência antropomórfica, como lhes era peculiar se apresentar aos homens, homossexuais foram até a casa de Ló e exigiram que ele trouxesse os anjos que haviam entrado em sua casa. Como Ló lhes ofereceu, inutilmente, suas filhas em troca, eles agiram da mesma maneira que o fazem hoje: “Chegastes um dia destes aqui e já queres ser juiz sobre nos, mais mal faremos a ti, do que a eles.”
A intenção de estuprar os anjos voltara-se agora contra Ló. Contudo, os anjos interviram e cegaram a todos, procedendo em seguida para exercer o juízo destruidor. As lições extraídas são: 1. A pedofilia estava presente quando se afirma: “Desde os mais velhos aos mais jovens vieram de todos os bairros,” pois eram um governo sodomita…; 2. Os genros de Ló não creram em sua argumentação de juízo e na iminência da destruição, tal qual muitos crentes hoje, que já se acostumaram com tudo, a tal ponto que sempre dizem: “Deixem os coitadinhos…”; 3. Ló, finalmente, representa a Igreja Pró-Família Militante, que, apesar das falhas, não sucumbiu e permanece viva em sua fé.
Portanto, a lição maior é RESISTÊNCIA. Quando não mais pudermos RESISTIR, o sobrenatural de Deus virá em nosso socorro.
Pastores e cristãos em geral, resistamos e entreguemos à próxima geração o conceito de família e civilização tal qual conhecemos. Eles nos terão por heróis e não covardes traidores.
Fonte: JULIO SEVERO

3 de jun. de 2013

Parada gay em SP: 220 mil pessoas; cadê os 3 milhões?

Segundos os organizadores, a parada gay de São Paulo, deste ano, teria mais de 3 milhões e meio de pessoas. A imprensa em geral, com antecedência, divulgou este número como forma de propaganda e os veículos de imprensa que mais se destacaram nesta propaganda absurda foram: Rede Globo e Rádio CBN, do Sistema Globo de Rádio.
O jornal O Globo neste domingo (02), pela internet, chegou ao absurdo de em poucas horas dar números diferentes para a parada gay. Ás 19h, informou 400 mil pessoas, mais tarde, 600 mil pessoas.
Só que agora o instituto Datafolha resolveu medir as grandes manifestações. Resultado: 220 MIL PESSOAS NA PARADA GAY DE SÃO PAULO – 50 MIL PESSOAS A MENOS QUE A DO ANO PASSADO. 

Pr. Silas Malafaia comenta:

O que estamos vendo é que o ativismo gay cada dia que passa perde sua força porque a sociedade começa a observar os verdadeiros propósitos deste segmento social.
Por que os números são importantes? Talvez algum irmão em Cristo ou uma pessoa comum faça essa pergunta. Eu respondo! O ativismo gay se utiliza de números mentirosos para pressionar a sociedade, os políticos e as autoridades em geral a fim de obter sucesso em seus intentos com objetivo de ter privilégios em detrimento de todo conjunto da sociedade.
Se alguém tem alguma dúvida do que estou falando, basta ler o projeto de lei 122.
Gostaria que o Datafolha medisse todas as Marchas para Jesus e, agora, a manifestação pacífica nesta quarta-feira em Brasília.
Não precisamos de números mentirosos para nos impor. Nos contentamos com a verdade.
Quero pedir a vocês que leiam e comentem o artigo sensacional sobre a parada gay de São Paulo, do jornalista Reinaldo Azevedo, do site da revista Veja.
VERDADE GOSPEL 

A parada do arco-íris vira chapa-branca e atrai ainda menos público. Faz sentido? Faz! Passeata pró-poder perde o charme da resistência. Ou: Quem beija na boca no Fantástico não é mais “minoria” sociológica

Pois é… Este ano era para arrebentar. Até ontem, os jornais falavam que eram esperadas 3,5 milhões de pessoas na Parada Gay de São Paulo. Apareceram, segundo os critérios técnicos adotados pelo Datafolha para medir concentração de público, 220 mil — 50 mil a menos do que em 2012. E olhem que se tentou, de todos os modos, usar a figura do pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, como o espantalho que é chamariz. Sabem como é, estava frio, garoando… 

A cobertura da imprensa, inclusive das TVs, fazia crer que o número aloprado divulgado pela organização do evento estava certo: 5 milhões de pessoas!!! Vale dizer: a turma multiplicou o público presente por quase… 23 vezes. Terá sido só o frio?
Sei não… Pode ter sido certo enfaro, não é? Até dos gays não sindicalizados podem estar um pouco cansados. 

A imprensa brasileira, a paulistana em especial, vive numa parada gay permanente. E sempre tratando a questão em tom militante. A “causa”, hoje, foi adotada pelo establishment. O Supremo, contrariando a Constituição, reconheceu a união civil. O CNJ, numa decisão escandalosamente inconstitucional, decidiu obrigar os cartórios a fazer casamento — Luiz Fux alegou um dito erro formal e recusou uma liminar contra a decisão. 

Os gays estão no horário nobre — já são até vilões de novela, numa sacada espertíssima de Walcyr Carrasco. Daniela Mercury, a lésbica estatizada da Bahia — recebeu R$ 120 mil do governo daquele estado para desfilar em São Paulo —, anunciou ontem no Fantástico o casamento com a sua “esposa”, com direito a beijo na boca — o primeiro beijo lésbico da Globo, acho. O último tabu, o beijo entre gays homens, deve estar por pouco. Estiveram ontem na parada o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito Fernando Haddad (PT-SP) e a ministra Marta Suplicy (PT), da Cultura — além, claro, do onipresente deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). A parada tem dinheiro oficial, do contribuinte. “Ah, mas traz divisas para a cidade…” Que se financie, então, ora!

Sim, é verdade, o tempo não ajudou muito, mas jamais se fez uma mobilização como a deste ano em razão da presença de Feliciano na Comissão da Câmara. Nunca houve tantas convocações, imprecações, protestos etc. E, no entanto, há a chance de a coisa ter sido contraproducente. Sei não… É possível que o excesso de patrulha tenha começado a encher o saco. Comentei aqui ontem uma reportagem publicada no Estadão em que supostos “especialistas” são capazes de estuprar a matemática em nome da militância. A “luta” gay começa a penetrar num terreno perigoso: primeiro, cobrava-se a aceitação — o que parece justo. Depois, a igualdade — sim, por que não? Na aludida reportagem, “especialistas” tentavam outra coisa: demonstrar a superioridade humanista da categoria no cotejo com os heterossexuais. Aí já é sandice.

Desproporção Insisto: há uma óbvia desproporção entre a importância desse assunto na sociedade e a sua presença da imprensa. Volto ao caso da “Marcha para Jesus” havida no Rio há alguns dias. Pode ter reunido o dobro de pessoas da passeata. E a imprensa praticamente ignorou o assunto. Nos dois casos — subestimar um fato e superestimar outro —, o que se tem é militância. E nem sempre a sociedade faz o que querem os supostos donos da opinião pública, não é mesmo? 
Por Reinaldo Azevedo

2 de jun. de 2013

Rebeldes sírios apoiados pelos EUA massacram vila cristã

Comentário de Don Hank: Não pensem que Obama é o único responsável pela matança de cristãos. A verdade é que o senador republicano John McCain está com mais empolgação para ajudar a al-Qaida a matar mais cristãos e derrubar Bashar Al Assad, o líder que é mais amistoso aos cristãos no mundo islâmico.
Leia também este importante artigo de Don Hank: “Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos
Comentário de Julio Severo: Temos aqui uma notícia triste de cristãos sírios sendo massacrados por rebeldes islâmicos e o maior envolvimento do Brasil nesta altura é um requerimento de “louvor” a uma Declaração de Istambul, como se fosse possível tratar de modo justo dos cristãos sírios quando Istambul é a cidade mais importante do país que mais ajuda a al-Qaida e os rebeldes islâmicos na Síria. A seguir, o artigo:

Rebeldes sírios apoiados pelos EUA massacram vila cristã

Ryan Keller
Membros do Exército Sírio Livre [compostos de rebeldes islâmicos apoiados pela Turquia] atacaram a vila al-Duvair, de maioria cristã, nos arredores de Homs na segunda-feira, onde massacraram seus cidadãos, inclusive mulheres e crianças, antes que o Exército Sírio intervisse.
Cristãos sírios massacrados
Esse ataque denunciado ocorreu logo depois de intenso combate na cidade de al-Qusseir no final de semana, em que o exército de Bashar Al-Assad infligiu pesadas baixas nos rebeldes.
O exército de Assad lançou uma ofensiva em abril num esforço para interromper as linhas de abastecimento para os rebeldes ao tomar a cidade e suas regiões vizinhas dos grupos rebeldes que estavam entrincheirados ali desde o ano passado. Duas semanas atrás, o exército sírio alcançou o centro da cidade.
Embora as fontes que descreveram o massacre de segunda-feira apoiem Assad, é possível que tenha ocorrido, pois os grupos rebeldes que estão lutando contra o governo de Assad são compostos principalmente de membros da al-Qaida e grupos ligados a al-Qaida e têm cometido crimes de guerra e atrocidades no passado.
Jabhat al-Nusra, o ramo da al-Qaida que lutou e matou americanos e tropas aliadas no Iraque, assumiu posições na Síria e controla o movimento rebelde.
Os EUA e outros governos ocidentais que estão apoiando o Exército Sírio Livre reconhecem a presença de jihadistas, mas insistem em que eles são apenas uma pequena parte do movimento rebelde. Contudo, a al-Qaida e outros grupos extremistas islâmicos estão na linha de frente do movimento rebelde desde o primeiro dia da guerra síria, que começou dois anos atrás. De acordo com os serviços alemães de espionagem, 95 por cento dos rebeldes nem mesmo são sírios.
“Na Síria controlada pelos rebeldes, a luta é totalmente religiosa,” noticiou o jornal New York Times no mês passado.
Em abril, Abou Mohamad al-Joulani, líder do grupo rebelde al-Nusra, prometeu lealdade a Ayman al-Zawahri, líder da al-Qaida.
Membros dos rebeldes confessaram que seu plano é instituir a lei islâmica, e os rebeldes têm agora uma brigada chamada Brigada Osama bin Laden.
Apesar das provas de conexões com a al-Qaida, o governo dos EUA continua a apoiar o Exército Sírio Livre. 
Fonte: JULIO SEVERO