31 de jan. de 2013

Ministério da Saúde publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal; Pastor Marco Feliciano protesta

Tiago Chagas
Uma cartilha pró-aborto, publicada pelo Ministério da Saúde e que ensina um passo a passo para a realização do aborto usando o remédio Misoprostol, foi denunciada pela ONG Brasil Sem Aborto.
O remédio, mais conhecido pela marca Cyotek, tem a comercialização proibida no Brasil, e na cartilha, não há assinatura ou menção a nenhum responsável técnico, o que descumpre padrões estabelecidos para o setor.
Embora os impressos encomendados pelo Ministério da Saúde sejam voltados a obstetras, a linguagem utilizada no trecho que ensina o método abortivo foge ao padrão técnico comumente usado em documentos médicos.
Na nota publicada pela Brasil sem Aborto, o trecho a seguir revela a suspeita da ONG quanto à publicação da cartilha: “Mais do que ao médico que precisa tomar decisões de tratamento, o folheto parece dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir clandestinamente a droga e tem dúvidas sobre como utilizá-la para realizar o aborto”.
No ano passado, noticiou-se que o Ministério da Saúde estaria preparando uma cartilha de orientação para mulheres que decidissem abortar. A denúncia de agora reforça a tese levantada anteriormente.
No Twitter, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou o caso e lamentou a postura das lideranças evangélicas e também dos fiéis, que pouco protestam em relação ao assunto.
“O silêncio, a apatia, a covardia e o descaso da liderança evangélica brasileira com as questões do Aborto e Gays é vergonhosa. Enquanto fazem cobranças aos parlamentares para que leis não sejam aprovadas, escondem-se atrás de suas portentosas escrivaninhas! Dedicam-se a produzir um raso sermão dominical, ao som da boa música e passivamente gabando-se do seu lindo e gordo e fraco rebanho. Enquanto isso lideres católicos em todo mundo, reagem, manifestam-se contra governos que tendem a desconstruir a família tradicional. Sigamos o exemplo. Cobremos postura de nossos lideres evangélicos. Precisamos mostrar ao governo brasileiro nossa indignação. Protestemos”, convocou Marco Feliciano

 Fonte: GospelMais

 

 

29 de jan. de 2013

A Morte dos Direitos Humanos

Scott Lively
Esta semana marca o aniversário da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU em 1948. O Dia Internacional dos Direitos Humanos é comemorado no dia 10 de dezembro. Infelizmente, o dia é celebrado em grande parte por esquerdistas, que raptaram a expressão “direitos humanos” em tempos recentes para servir à sua agenda desviada. No entanto, os verdadeiros direitos humanos, como eram entendidos ao longo dos séculos, surgiram da visão de mundo bíblica e a condensam.
Dr. Scott Lively
Diferente da maioria dos ativistas esquerdistas que exploram o Dia Internacional dos Direitos Humanos como uma oportunidade para atacar o Cristianismo e defender a perversão sexual, eu sou na verdade um advogado de direitos humanos com treinamento especial fornecido pela ONU em Strasbourg. Também sou autor da Declaração de Riga pela Liberdade Religiosa, Valores Familiares e Direitos Humanos (www.defendthefamily.com/intl/) que documenta que a liberdade religiosa e os valores familiares têm sido firmemente defendidos em 4000 anos de leis escritas sobre direitos humanos, mas que o “direito” ao homossexualismo é uma invenção da esquerda moderna.
Além disso, esse “direito à sodomia” na verdade solapa os verdadeiros direitos humanos, como exemplificado pelo colapso da Magna Carta no Reino Unido. O primeiro princípio daquele venerável documento de direitos humanos declara que “A Igreja da Inglaterra será livre”. Esse princípio, estabelecido na pedra fundamental da jurisprudência britânica em 1215, manteve-se inabalado por quase 800 anos até que a ascensão do movimento gay na última década alcançou o poder de redefinir a liberdade religiosa como “homofobia” e de esmagá-la debaixo da sola de seus coturnos rosas.
Um dos pontos altos das minhas viagens pelo mundo foi ter a oportunidade de ver uma das cópias manuscritas originais da Magna Carta na catedral de Salisbury, na Inglaterra. É uma de apenas três remanescentes das onze que existiam. Isso foi em 1997, quando estava em vias de concluir meus estudos no Instituto de Direitos Humanos Internacionais na Universidade de Strasbourg. Naquele tempo a Magna Carta ainda vigorava.
Exatamente 10 anos depois, em 2007, a caminho de Varsóvia para falar sobre direitos humanos no Congresso Mundial das Famílias IV, dei uma parada rápida em Dublin, Irlanda. Lá encontrei um ativista cristão que estava literalmente se escondendo da polícia sob ameaça de prisão por falar contra o homossexualismo nas vias públicas, violando as novas Regulamentações de Orientação Sexual (SRO). A força da Magna Carta não poderia mais proteger esse irmão cristão. Após oito séculos ela foi finalmente violada, e foi por militantes ativistas do movimento gay. As notícias vindas do Reino Unido desde então pintam um quadro cada vez mais lúgubre para os cristãos.
Hoje em dia só existe um documento de direitos humanos que ainda vigora como uma barreira à agenda homossexual no ocidente: a Primeira Emenda Constitucional dos Estados Unidos. De fato, ela é a fonte das cláusulas de liberdade religiosa e de expressão da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, na qual se baseiam todas as leis e todos os tratados sobre direitos humanos. (A primeira metade da Declaração Universal foi escrita pelos americanos, e a última parte pelos soviéticos nos dias que se seguiram à conclusão dos julgamentos em Nuremberg dos nazistas pelas forças aliadas).
Mas apesar do surgimento da Declaração Universal e de todo o seu legado estatutário, nenhum país do mundo tem sido tão vigoroso na defesa das liberdades religiosas e de expressão quanto os Estados Unidos, devido à Primeira Emenda. No entanto, mesmo enquanto celebramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Primeira Emenda está sob cerco pelas mesmas forças que derrubaram a Magna Carta. Nos últimos anos, ela tem sobrevivido a uma série de ataques que continuam a crescer em frequência e severidade, sem sinal de desistência.
Em menos de um mês, em 7 de janeiro de 2013, irei comparecer a um tribunal federal aqui em Springfield, Massachusetts com meu advogado do Conselho da Liberdade. Na ocasião, ele irá apresentar a nossa argumentação oral para defender o nosso pedido de extinção do processo contra mim por “crimes contra a humanidade”. (www.scottlively.net/2012/06/26/motion-to-dismiss-smug-lawsuit/) Estou sendo processado pera organização Minorias Sexuais Uganda (SMUG) por pregar contra o homossexualismo naquele país. O que está em questão é a força da Primeira Emenda para proteger o direito de pregar o Evangelho em um país estrangeiro.
Basicamente, os requerentes sustentam que a mesma aceitação europeia dos “direitos humanos” homossexuais que deu poder às regulamentações de orientação sexual no Reino Unido e derrubou a Magna Carta representa uma nova norma internacional que deve ser defendida por todo o mundo. Deste modo, mesmo que a pregação contra o homossexualismo seja um discurso protegido tanto em Uganda quanto nos EUA, me responsabilizam legalmente com base na interpretação de “lei internacional” feita pela SMUG. Apesar disso, parece ridículo, mas igualmente pareceu a ideia das regulamentações de orientação sexual que se tornaram lei no Reino Unido.
Gostaria de aproveitar a oportunidade deste aniversário para pedir por orações. Não tanto para mim mesmo, mas para os EUA. Porque a derrota para esses requerentes sob essas alegações iria significar uma violação da Primeira Emenda da mesma forma que da Magna Carta. Se a Primeira Emenda não pode proteger meus direitos de liberdade religiosa e liberdade de expressão em um país estrangeiro, tanto menos ela irá proteger todos nós em nosso próprio país. De fato, não já começamos a ver a “orientação sexual” sobrepujar a liberdade religiosa (e em menor extensão a liberdade de expressão) como uma tendência legal? Quão pior será se os tribunais federais aceitarem o raciocínio jurídico europeu em suas decisões?
Meus amigos, entendo a gravidade do que estou dizendo. Se a Primeira Emenda cair ante os gays como aconteceu com a Magna Carta, será o fim dos verdadeiros direitos humanos nos EUA (e por extensão para o resto do mundo ocidental). Não há a quem recorrer. A Primeira Emenda é o último bastião de liberdade aos cristãos. Se ela cair, uma grave perseguição a todos os que ousarem falar a verdade da Bíblia estará muito próxima. Orem fervorosamente para que ela prevaleça!
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do documento original “The Death of Human Rights” enviado pelo Dr. Scott Lively para Julio Severo.

25 de jan. de 2013

Liberdade para alertar sobre sodomia apenas nos cultos?

Os conservadores no Congresso Nacional, de acordo com o site homossexual A Capa, estão adotando mais uma ação para proteger a liberdade religiosa dentro dos templos. Um projeto de lei tramita na Câmera dos Deputados com o objetivo de garantir que os cultos religiosos sejam espaços protegidos para dizer textos bíblicos que o movimento gay considera “ofensivos”.
O projeto, que é de autoria do Deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), tem o objetivo de garantir para padres e pastores liberdade para pregar sobre a homossexualidade conforme a Bíblia e a tradição cristã.

Galli, que entrou como suplente do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), acredita que o projeto protegerá as igrejas e suas doutrinas de serem patrulhadas pelo Estado.
O site A Capa disse sobre o projeto: “O projeto chega para fazer frente ao PLC 122, que visa criminalizar a homofobia e inclui na sua proposta vetar os discursos homofóbicos de algumas igrejas, que incitam o ódio contra os homossexuais”.
A iniciativa de Galli não é a primeira a tentar proteger os espaços internos dos templos do monitoramento estatal.
Marta Suplicy já reconhecia publicamente que o PLC 122 condena à prisão toda pessoa que diga, mesmo dentro das igrejas, qualquer coisa contra o homossexualismo. Por isso, para tentar agradar aos cristãos, ela havia criado uma isenção, conforme ela disse neste 
A proposta dela daria isenção de prisão, multas e outras penalidades para pessoas que se limitassem aos cultos dentro dos templos para alertar sobre os perigos do homossexualismo.
Antes dessa generosa concessão, as velhas palavras do PT e Fátima Cleide garantiam ao povo brasileiro que o PLC 122 jamais traria nenhuma perseguição aos cristãos. Era tudo mentira. As palavras de Suplicy prometendo isenção dentro das igrejas mostraram claramente que o PLC 122 impõe a ditadura estatal pró-homossexualismo fora e dentro das igrejas.
Contudo, se o projeto de Victório Galli ganhar, o que ganharemos? O direito de alertar sobre o homossexualismo somente dentro dos guetos religiosos?
A Constituição, que garante liberdade de expressão, não protegerá quem expressar opiniões cristãs fora das igrejas?
A Constituição só protegerá homossexuais e suas expressões de devassidão em público? Só eles terão liberdade de fazerem o que querem nos espaços públicos, inclusive escolas, doutrinando crianças nas suas depravações?
Se aceitarmos viver nossa liberdade de expressão somente dentro das igrejas, sem dar testemunho público do que Deus revela na Bíblia, sentiremos mais segurança contra os supremacistas gays e a truculência dos agentes do Estado que estão com eles?
Ousamos achar que eles não nos incomodarão em nossos guetos religiosos? Por quanto tempo?
Os cristãos dos primeiros séculos pagavam com a vida o testemunho público sobre as verdades de Deus.
Hoje, tudo o que o Estado exige, por enquanto, é o martírio moral e até prisão.
Que o exemplo, pago com sangue, dos primeiros cristãos nos incentive a dar testemunho público, custe o que custar.
 

23 de jan. de 2013

A alegria de ser mulher e a armadilha feminista

Elis Bobato
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor excede o de rubis. O coração de seu marido confia nela, e a ele não falta riquezas.” Pv 31:10-11
A mulher segundo o coração de Deus era dedicada a família e submissa ao seu marido. E isso não significa que fosse "escrava", pois esta mulher do capítulo 31 do livro de Provérbios dava ordens às suas servas. No versículo 11 diz que “a ele não falta riquezas”.
E o coração de seu marido confia nela, porque ela é submissa a ele. E ser submissa a um homem, não significa ser inferior a ele, nem ser sua empregada ou capacho. E sim ser o suporte para a missão dele. Basta pensar no sentido literal da palavra – “sub-missão”. Por confiar nela, sabendo que ela está cuidando com esmero da casa e dos filhos, o marido tem segurança e tranquilidade para passar o tempo necessário fora, e produzir riquezas. Se as feministas entendessem isso, o que é de fato ser submissa ao homem, seria para elas uma grande alegria e plena realização.
Então estaria eu dizendo que uma mulher de verdade, feliz e realizada, é aquela que fica em casa cuidando dos filhos, enquanto o marido sai para ganhar dinheiro? Sim, é exatamente isso que eu estou dizendo.
Já imagino a reação das feministas, ou, se preferirem, das mulheres “modernas”, “inteligentes”, e bem sucedidas que ganham mais que seus maridos, e por isso os tratam como idiotas. E claro que não posso esquecer daquelas que dizem que não querem se casar, porque são muito focadas em suas carreiras. O que eu duvido.
A esta altura já devem também estar me chamando de antiquada. Que seja, eu não negocio valores para receber elogios de ninguém. Prefiro ser útil do que ser simpática.
A verdade é que mulher feliz, mulher realizada é sim, aquela que tem uma casa para cuidar, filhos para educar e marido para obedecer e amar.
Sendo assim, e em defesa das mulheres que ainda tem valores e princípios conservadores, não posso deixar de expressar aqui a minha indignação com a campanha pela destruição da família que vem sendo promovida por este governo socialista que se apoderou do nosso país.
Para destruir a família vale tudo: incentivar o homossexualismo, patrocinando paradas gays por todo país, distribuir “kit gay” nas escolas; descriminalizar e patrocinar o aborto. Como se isso tudo não bastasse, eles conseguem jogar ainda mais sujo, com uma emenda constitucional proposta pela senadora (licenciada) Marta Suplicy, com a qual se pretende tirar o nome da mãe e do pai dos documentos dos recém nascidos (daqueles que conseguirem sobreviver ao aborto, é claro). Me surpreende que Marta Suplicy, apesar de ter nascido mulher, ter se casado e ter sido mãe, hoje tem como um de seus objetivos destruir a família de outras mulheres. Obviamente, não devemos esperar outra coisa de uma petista.
Se esta emenda for aprovada, não existirão mais, juridicamente, as figuras do pai e da mãe. Mas e os filhos então? Seriam filhos de quem? Filhos da... meretriz? Por que essa “mulher” não começa tirando seu próprio nome e o de seu ex-marido, o senador Eduardo Suplicy, dos documentos daquele seu filho, o Supla?
Então fica a questão: se Marta é contra a família, por que ela tem uma? Eis uma bela resposta:
"Em últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres, preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares. Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo." É o que afirma Olavo de Carvalho observando a conduta da família Rockefeller no artigo 'A família em busca da extinção'.
Que as mulheres de bem deste país, aquelas que tem alguma reserva do que é verdadeiro e bom guardado em suas almas, tenham seus olhos abertos a tempo, e não se deixem enganar pela manipulação feminista promovida pelos partidos de esquerda e reverberada pela mídia.
Que consigam tocar suas vidas com sabedoria e princípios ensinados por Deus, valorizando a família e o privilégio de ter nascido mulher.
(Ilustração: “Marta e Maria Madalena” — Caravaggio, 1598)
Fonte: Elis Bobato
Divulgação: www.juliosevero.com

20 de jan. de 2013

Vaquinha petista

Juntos, os 25 condenados pelo mensalão terão que pagar uma multa de mais de R$ 22 milhões, a preços de 2003 a 2005 que serão ainda atualizados pela inflação. A cúpula do PT condenada no processo deve junta cerca de R$ 1 milhão e 800 mil de multas, assim distribuídos: José Dirceu R$ 676 mil; José Genoino R$ 468 mil; Delúbio Soares: R$ 325 mil e João Paulo Cunha R$ 370 mil. Um grupo de militantes denominado Juventude Petista do DF, que tem Delubio Soares como mentor (não é ironia, é verdade) começou ontem à noite com um jantar em uma galeteria brasiliense, com convites que variavam de R$ 100 a R$ 1.000, movimento para angariar doações para ajudar a pagar essas multas.

É uma solidariedade partidária que seria natural, não fossem as acusações contra esse grupo de petistas condenados. A “juventude petista” se mobilizar, assim como alguns petistas de grosso calibre como o governador de Sergipe Marcelo Deda, dá a manifestações como essa, que pretendem replicar pelo país, tom de apoio oficial aos condenados.

O PT não apenas não fez sua autocrítica como continua apoiando os condenados no processo do mensalão. É uma atitude meramente política, para tentar dar a impressão de que houve um julgamento parcial, de exceção. O PT faria melhor se tratasse de sua vida esquecendo esse episódio, que só faz marcá-lo negativamente. Ao contrário, aprofunda essa ligação com os condenados e com os próprios crimes que foram cometidos no mensalão.

É um absurdo que o PT como partido incorpore essas práticas criminosas de fazer política com o apoio tácito aos condenados. O PT perde a cada dia a oportunidade de se refundar, embora alguns petistas importantes como o governador Tarso Genro, do Rio Grande do Sul, defendam essa necessidade e não é de hoje. Mas não é esse o espírito geral do partido, que continua dominado pelo grupo do ex-ministro José Dirceu, considerado “o chefe do esquema criminoso” e condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa pelo Supremo.

Essas atitudes refletem uma realidade política: o partido continua nas mãos daquela cúpula que foi condenada no processo do mensalão. O triste papel dessa “juventude petista” repete a atuação de entidades estudantis chapa-branca como a União Nacional dos Estudantes (UNE), que desde a chegada do PT ao poder apoia os projetos do Palácio do Planalto, em troca de benesses variadas, entre as quais uma verba de R$ 40 milhões para a construção de uma nova sede na Praia do Flamengo no Rio. Vários desses “benefícios” oficiais estão sob investigação do Tribunal de Contas da União.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, integra uma corrente minoritária no PT, “Mensagem ao Partido”, que tem em torno de 40% dos delegados, e quer que o partido passe por uma “profunda renovação”, de métodos e de práticas políticas. Genro faz todas as ressalvas do mundo sobre o julgamento, critica a utilização da tese do “domínio do fato” para a condenação de José Dirceu, mas alerta: “Tendo ocorrido ilícitos penais ou não, os métodos de composição de maiorias e de formação de alianças que nós utilizamos foram os mesmos métodos tradicionais que os partidos que nós criticávamos adotavam”.

Esses “métodos tradicionais” herdados da República Velha teriam que ser substituídos, e o governador do Rio Grande do Sul diz que a maneira como Dirceu está enfrentando a condenação “é equivocada” porque “tende a estabelecer uma identidade dos problemas que ele está enfrentando com o problema do PT, com o conjunto, e trazendo para a sua defesa o partido como instituição”. Essa “identidade forçada dele em conjunto com o partido” é uma coisa “que não existe”, afirma Genro. Exista ou não, o fato é que o partido é dominado pela facção “Construindo um novo Brasil”, que une Lula e José Dirceu, e não tem o menor pudor de defender os condenados pelo mensalão, uma mácula permanente na história do Partido dos Trabalhadores.
FONTE: oglobo.globo.com 
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Lei genocida do Supremo Tribunal dos EUA é confrontada por importante decisão pró-vida do tribunal do Alabama

O Supremo Tribunal do Alabama decidiu na semana passada que uma lei que protege pessoas de perigos químicos também se aplica aos bebês em gestação. A decisão do tribunal estadual mostrou que os bebês em gestação são pessoas e merecem respeito como pessoas.
Tal decisão, que está tendo repercussão nos EUA e provocando indignação na elite esquerdista, entra em choque com o tribunal federal, que é o Supremo Tribunal dos EUA, que em 1973 legalizou o aborto nos EUA na infame decisão Roe versus Wade.
O caso do Alabama, que está gerando questionamentos sobre a validade da lei federal de aborto, envolveu uma mulher que fumou a droga metanfetamina três dias antes do nascimento de seu bebê, que viveu poucos minutos. A autopsia mostrou que o bebê morreu de exposição à metanfetamina.
Na defesa da mulher, seus advogados argumentaram que se não é crime abortar um bebê, não é crime expô-lo a drogas que o matem.
Pela lei de aborto que está em vigor há quarenta anos, se a mãe drogada utilizasse os serviços assassinos de uma clínica de aborto, ela não enfrentaria problemas com a polícia, pois nos EUA o aborto é livre em todos os meses da gravidez, inclusive no próprio dia do parto.
A lei federal de aborto trata os bebês em gestação como meros produtos descartáveis.
A importante decisão do tribunal do Alabama contra a mulher que matou o filho dela fora dos hospitais e clínicas de aborto pode ter dado uma luz de esperança numa nação que passou anos capitaneando o protestantismo mundial, mas que hoje se vangloria de capitanear o “evangelho do aborto” na ONU e nas nações.
Depois da aprovação do aborto em 22 de janeiro de 1973, 55 milhões de bebês americanos foram assassinados, por todo e qualquer motivo e até mesmo sem motivo. É de longe o maior genocídio cometido em território americano.
São mais de 3 mil crianças assassinadas por dia, sem que o presidente pró-aborto dos EUA dê um único suspiro de condolência pelas vítimas de um governo americano cada vez mais obcecado em desempenhar o papel de embaixador mundial da cultura da morte.
Os EUA são hoje uma sociedade acostumada com o genocídio dos inocentes. A trucidação de um bebê em gestação é vista apenas como a extração de um dente estragado.
Neste ano, os grupos pró-aborto comemorarão 40 anos de aborto legal nos EUA. É o aniversário mais macabro de toda a história americana.
A atitude do tribunal do Alabama de devolver a dignidade de pessoa humana aos bebês em gestação que sofreram morte com a exposição de drogas pode ser um primeiro passo importante para o Supremo Tribunal dos EUA ser confrontado com sua vergonhosa lei genocida.
O único modo de deter essa insanidade é o Supremo Tribunal dos EUA ver o que o tribunal do Alabama viu: Se é crime expor qualquer cidadão, dentro ou fora do útero, a drogas que venham a matá-lo, deveria ser crime matar não somente pessoas fora do útero, mas também dentro dele.
Se esse entendimento se espalhar nos EUA e prevalecer, a insana lei federal americana deverá ser revogada, o derramamento de sangue inocente deverá parar e os americanos deverão se arrepender e chorar o fato de que durante décadas permitiram, consentiram e aprovaram o genocídio dos inocentes.
O Supremo Tribunal do Alabama deu um passo importante contra o gigante federal americano do aborto.
Oremos para que Deus transforme esse pequeno passo num golpe mortal no gigante.
Oremos pelo Supremo Tribunal do Alabama, especialmente o juiz Tom Parker, e sua luta de Davi pró-vida contra o Golias pró-aborto do Supremo Tribunal Federal dos EUA.

18 de jan. de 2013


Sempre é um prazer estudar a Palavra de Deus dessa forma. E agora, com a cortesia
da AbbaPress, os brasileiros podem ter acesso a um excelente programa com a Bíblia
King James. Esse programa é oferecido gratuitamente, com uma Bíblia em português
e duas em inglês.
Hoje é o Dia do Senhor, e nada melhor do que passar alguns momentos preciosos na
companhia da Palavra de Deus. Agora, você poderá ter acesso fácil, rápido e melhor
software bíblico existente: Bible Analyzer com a nova tradução da Bíblia King James
Atualizada (KJA) em português. receba ainda: uma série de comentários exegéticos e
teológicos, estudos bíblicos, e um sistema fácil de usar para suas devocionais diárias,
além de um processador de textos. Você também terá à sua disposição uma série de
mapas bíblico-históricos (todos em português), feitos recentemente por um comitê de
professores e arqueólogos cristãos de Oxford liderados pelo Dr. Simon Jenkins.
A Bíblia do rei James (em português Jaime ou Tiago), também conhecida como Versão do rei
James ou Bíblia KJV (em inglês: Authorized King James Version, Versão Autorizada do rei
Jaime), é uma tradução inglesa da bíblia realizada em benefício da Igreja Anglicana, sob ordens
do rei James I (Jaime I). A primeira publicação data de 1611, causou um profundo impacto não
apenas nas traduções inglesas posteriores, mas na literatura inglesa como um todo. As obras
de autores famosos como John Bunyan, John Milton, Herman Melville, John Dryden e William
Wordsworth estão repletas de aparentes inspirações nesta tradução da Bíblia. Versões como a
New King James Version são revisões de seu texto.
Importante não só na literatura inglesa, a Bíblia do rei James também causou profundo
impacto social na Inglaterra do século XVII e inclusive a ela alguns historiadores relacionam
papel importante nas próprias revoluções inglesas do século XVII. A combinação de uma
versão da Bíblia em vernáculo, assim como os custos cada vez mais baixos de impressão
fizeram com que a Bíblia do rei James fosse rapidamente distribuída e largamente lida por
praticamente todas as camadas sociais inglesas. Como resultado, a bíblia se torna o centro de
todas as discussões e é utilizada largamente para embasar ideologias. Pode-se dizer que a
Bíblia do rei James traz uma resignificação para a bíblia no período; até então livro o qual
poucos obtinham acesso para leitura, sua tradução e barateamento de custo alto de produção,
pois era manuscrita e a sua confecção não demorava menos de dois anos por unidade, então
com a subseqüente distribuição em larga escala, causa um fenômeno novo dentro do
cristianismo: a bíblia passa a ser lida pela população. Até hoje esta versão da Bíblia é
respeitada por muitos cristãos, sendo que até existem grupos que a consideram a melhor
tradução já feita até hoje da Bíblia. 


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12 de jan. de 2013

Capitais da regalia: vereadores do Rio e de BH recebem 14º e 15º salários

BELO HORIZONTE — Empossados no último 1º de janeiro, os vereadores do Rio e de Belo Horizonte são os únicos de capitais do país que ainda embolsam a título de “ajuda de custo” o auxílio-paletó — ou 14º e 15º salários, como também são conhecidos o benefício. O GLOBO levantou na última semana se há o pagamento do auxílio nas Câmaras das 26 capitais. Só neste ano, os Legislativos de Rio e Belo Horizonte destinarão cerca de R$ 2,5 milhões para custear a verba extra dos parlamentares, sendo R$ 1,5 milhão para os políticos cariocas e R$ 984 mil para os belo-horizontinos.
 
O benefício é pago em duas parcelas, uma em janeiro e outra em dezembro, sendo que cada uma delas equivale a um salário integral. Os vereadores do Rio ganham R$ 15 mil, e os mineiros embolsam R$ 12 mil por mês. E com os reajustes aprovados no ano passado, a conta do auxílio-paletó ficou mais salgada.
Parlamentares reeleitos receberam nos contracheques de dezembro e janeiro o equivalente a cinco salários, considerando-se o 13º (benefício natalino), acrescido do 14º e do 15º. No Rio, os 30 parlamentares reeleitos, de um total de 51, ganharam R$ 63 mil da Câmara. Em Belo Horizonte, 19 de 41 vereadores embolsaram R$ 51 mil em dois meses.

Teoricamente, a verba serviria para a compra de terno e gravata. Mas diferentemente de outras remunerações, como a verba indenizatória, não é necessário prestar contas dos gastos com o auxílio-paletó. E, neste caso, o vereador gasta o dinheiro público como bem entender.

— Se eu quiser comprar tudo em cueca, eu compro em cueca — esbravejou o médico e vereador Alexandre Gomes (PSB-BH), eleito para o quinto mandato consecutivo.

— Isso é salário. Ou você extingue ou recebe e gasta com bem entender. Eu, por exemplo, ajudo muitas pessoas com meu salário — argumentou a campeã de votos Rosa Fernandes (PMDB-RJ), eleita a primeira vez em 1992.

Essa parcela adicional de janeiro entra no mês em que os parlamentares sequer estão trabalhando. Pelo cronograma das duas Casas, os trabalhos em plenário e nas comissões temáticas só vão começar a partir do dia 1º de fevereiro. Além dos vencimentos, as duas câmaras oferecem aos parlamentares um pacotão de bondades. Os cariocas ganham mil litros por mês de combustível, o auxílio-gasolina; recurso para custear o salário de 20 funcionários comissionados; e 4 mil selos de correspondências por mês.

Já os vereadores da capital mineira ganham R$ 15 mil de verba indenizatória; R$ 800 de franquia de telefone; e outros R$ 42 mil para contratar até 15 assessores comissionados. Em meados de 2012, ano eleitoral, o presidente reeleito da Câmara de Belo Horizonte, Léo Burguês (PSDB), assumiu a paternidade de um projeto da Mesa Diretora que previa o fim dos salários extras. O tucano, no entanto, arquivou a proposta logo após a eleição.

Manaus: sem Imposto de Renda sobre benefício
O jurista Fábio Medina Osório, doutor em Direito Administrativo pela Universidad Complutense de Madrid, avalia que os benefícios extras são uma forma para ocultar a realidade dos vencimentos da classe política.

— O sistema de subsídio, de pagamento único, baniu esse tipo de verba. Na minha avaliação, verba paletó é inconstitucional. Vejo como um auxílio redundante e abusivo. Comprar roupas ou não faz parte do planejamento pessoal de cada um — avaliou Osório.
Para o cientista político Fábio Wanderley Reis, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), trata-se de um abuso da atividade parlamentar.

— É uma distorção histórica político receber 13º, 14º, 15º e outras benesses, enquanto o trabalhador comum sua a camisa para ganhar seu salário — ressaltou Wanderley.
Em Manaus, os 41 vereadores da cidade ganham uma parcela de auxílio-paletó de R$ 15 mil, além de salário e décimo terceiro. Lá, porém, nem o Imposto de Renda é descontado.
— Constituiu um privilégio imoral. O 13º salário está na lei trabalhista. Como não sou malandro, sou trabalhador, tenho direito de receber 13º no fim do ano. Agora o 14º não está previsto na Constituição — admitiu o vereador Mário Frota (PSDB).

FONTE: O GLOBO