19 de nov. de 2012

EUA, cristãos conservadores e expectativas do terceiro mundo

Os evangélicos americanos estão “lutando uma batalha cada vez mais difícil, demograficamente falando”, em questões tais como “casamento” gay, Jim Daly, presidente de Focus on the Family (a maior organização evangélica pró-família dos EUA), disse ao jornal Los Angeles Times depois da recente eleição presidencial dos EUA.
No mês passado, ele disse que os evangélicos e os conservadores sociais estavam “remando contra a maré” ao focar em valores tradicionais como aborto e “casamento” gay em suas mensagens políticas.
Sua chamada pedindo “moderação” foi basicamente um apelo para que os cristãos parem sua oposição política a tais questões à luz da recente vitória eleitoral de Obama.
Sua admoestação implica que depois de décadas, os democratas (políticos do Partido Democrático dos EUA, muito parecido com o PT, e mencionados daqui em diante neste artigo como socialistas) alcançaram vitória por meio de uma mudança em massa da mente do povo americano, que agora quer aborto e “casamento” gay. Em parte, isso é verdade com relação aos americanos natos que se tornaram esquerdistas depois de uma exposição de longa duração ao esquerdismo nos campos de doutrinação de massa (também conhecidos como escolas públicas). Graças a essa doutrinação, eles veem, falam e sonham socialismo (vulgo Partido Democrático).
No entanto, não há suficientes americanos esquerdistas natos para decidir as eleições. Nesse ponto, entra o fantástico plano democrático, e Ann Coulter explicou-o muito bem ao dizer que os democratas mudaram profundamente a demografia dos EUA. Ela escreve:
A maioria dos americanos não entende que, décadas atrás, os democratas instituíram um plano de longo prazo para transformar gradualmente os Estados Unidos numa nação do terceiro mundo. Os EUA se tornariam mais pobres e menos livres, mas os democratas teriam uma maioria imbatível!
Deve-se acrescentar também que como consequência desse plano, os EUA são hoje uma nação menos cristã. Uma recente reportagem da Associated Press disse que “Pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos não têm uma maioria protestante”. Evidentemente, um esquerdismo agressivo e estúpido nas grandes igrejas protestantes que está espantando membros tem sido fundamentalmente útil para o plano socialista, mas a imigração está mudando não somente a face étnica dos EUA, mas também sua demografia e influência cristã.
Coulter diz:
Sob a lei de imigração de 1965 feita por Teddy Kennedy, nossa política de imigração mudou de uma política que duplicava a população étnica existente para uma política que estritamente favorecia imigrantes inexperientes do terceiro mundo. Desde 1968, 85 por cento dos imigrantes legais estão vindo do que se chama eufemisticamente de “países em desenvolvimento”.
Os EUA não podem receber cientistas de computação da Europa que estão fugindo de seu decadente continente socialista, e absolutamente não podem receber cristãos que estão fugindo de perseguição islâmica, até mesmo de nações muçulmanas invadidas por tropas americanas, pois os EUA têm de dar espaço para imigrantes muçulmanos. O plano socialista (democrático) exige que a demografia cristã dos EUA seja mudada. Cristãos para fora, muçulmanos para dentro.
William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, me disse recentemente: “Os muçulmanos estão sendo enviados para viver no cinturão bíblico [região dos EUA onde predominam os evangélicos que se mantêm fiéis à Bíblia] quando imigram para os EUA. Nashville e Atlanta são os centros de imigração usados por Obama para descarregar muçulmanos nos EUA. Além disso, os muçulmanos que não conseguem vistos têm a ajuda de seus aliados, os cartéis mexicanos, que os fazem passar pela fronteira para se estabelecer nos EUA”.
Coulter escreve:
Pelo fato de que os recentes imigrantes não têm conhecimento profissional, eles chegam aos EUA em necessidade urgente de assistência governamental. O desespero deles tem sido uma “bênção” enorme para o Partido Democrático.
Não é que os imigrantes pobres pensem diferente dos conservadores acerca da maioria das questões. Tente perguntar a um recente imigrante:
Qual sua opinião sobre o aborto?
É tirar uma vida.
O que deveríamos fazer com os criminosos?
Prenda-os e jogue fora a chave.
Você apoia o aumento de impostos?
Não, o governo já tira demais.
Qual é sua opinião sobre funcionários do governo que recebem salários e aposentadorias gordas sem mostrarem serviço?
Deixa-me revoltado.
Você apoia o “casamento” gay?
De forma nenhuma.
Em quem você vai votar?
Nos democratas.
Sim, porque os democratas dão presentes!
Isso é verdade, por exemplo, com relação aos imigrantes da América Latina, os apoiadores mais fieis dos democratas. Os bispos católicos americanos têm sido vocalmente pró-vida, mas mais de 70% dos católicos, a maioria latino-americanos, votaram em Obama e nos democratas, que são pró-aborto e pró-homossexualismo.
Os imigrantes latino-americanos com certeza se opõem ao aborto e ao “casamento” gay. O problema é que gente pobre e sem instrução — a base do Partido Democrático — gosta de coisas grátis que os socialistas lhes dão.
Os brasileiros não são diferentes. Eles geralmente votam nos políticos “mais generosos”. E eles têm reproduzido sua conduta nos EUA. Uma amiga brasileira que vive nos EUA me disse que a maioria dos amigos dela nos EUA apoiou Obama. Eles são evangélicos que se opõem ao aborto e à homossexualidade. Mas eles gostam dos privilégios e presentes que os socialistas oferecem. Em resumo, eles sacrificarão qualquer valor moral importante para obter privilégios e presentes. Os EUA nada perderiam se deportassem brasileiros e outros imigrantes que colocam seu conforto pessoal acima dos valores da família tradicional.
Portanto, Jim Daly se equivocou de forma fundamental em sua compreensão da atual realidade dos EUA. Um candidato conservador não precisa “abrandar” sua oposição ao “casamento” gay e ao aborto. Se tudo o que ele quer é agradar a uma multidão de eleitores, ele deveria fazer o que qualquer ditador do terceiro mundo faz: prometer uma abundância de coisas grátis.
Afinal, considerando que a maioria dos imigrantes nos EUA veio de nações do terceiro mundo, eles têm aspirações do terceiro mundo: eles querem que o governo os alimente, os ajude, etc.
Contudo, insistir em abundância de benesses não é o jeito cristão de fazer as coisas. O jeito bíblico é:
“Todavia, vos encorajamos, queridos irmãos, que vos aperfeiçoeis nisto cada vez mais, buscando viver em paz, cuidando cada qual da sua vida, e trabalhando com as próprias mãos, como já vos orientamos”. (1 Tessalonicenses 4:10-11 KJA)
Os cristãos conservadores jamais deveriam abrandar sua oposição ao “casamento” gay e ao aborto por amor a ganhos eleitorais.
Se os imigrantes, inclusive os brasileiros, votassem de acordo com princípios morais e cristãos, Obama e os democratas nunca ganhariam. Mas isso levanta uma questão séria: qual é a alternativa?
Os candidatos que enfrentaram Obama não espelhavam os valores morais ou cristãos dos imigrantes. Eles realmente “moderaram” e “abrandaram” sua oposição ao “casamento” gay, ao aborto e a outras grandes questões morais, exatamente como Jim Daly propôs. E não funcionou.
Como cristão, eu jamais poderia votar em Obama ou nos candidatos rivais e suas posturas “moderadas”, que são igualmente imorais.
É tarde demais para os cristãos conservadores americanos pararem a imigração em massa causada pelos democratas. Esses imigrantes, que se opõem ao “casamento” gay e ao aborto, estão decidindo as eleições americanas por sua mera escolha dos políticos que oferecem mais esmolas.
Se um candidato dissesse “temos de trabalhar muito duro para construir nossa nação”, ele teria sido eleito por americanos de duzentos ou trezentos anos atrás, mas não hoje.
No entanto, se ele dissesse “se você me escolher, você receberá muitos presentes”, sua eleição estaria garantida hoje, mas provavelmente não duzentos ou trezentos anos atrás.
Os socialistas obtiveram vitória ao mudar a demografia americana sem nenhuma oposição desde a década de 1960. Talvez os republicanos ou os conservadores devessem lutar fogo com fogo e trazer imigrantes conservadores de outras nações. Nesse caso, os socialistas americanos fariam o que nunca fizeram antes: oposição feroz às políticas de imigração!
Mas onde os republicanos ou os conservadores conseguiriam milhões de imigrantes conservadores? Até mesmo muitos cristãos no Brasil e outras nações estão contaminados por expectativas socialistas: eles querem que o governo faça tudo por eles.
Há pouca esperança para os conservadores sociais americanos e sua sobrevivência política.
Como os cristãos conservadores americanos deveriam reagir à mudança de terceiro mundo que está ocorrendo nos EUA?
Se eles não podem ir até os confins da terra para pregar o Evangelho, pessoas desses confins estão sendo trazidas pelos socialistas para receber o Evangelho — não o evangelho social, marxista e progressista que está destruindo as grandes denominações protestantes dos EUA, mas o Evangelho real, que liberta as pessoas de todo mal, inclusive do socialismo.
Pelo menos, esta é a minha perspectiva como um cristão brasileiro.
Com informações do jornal Washington Times e WND.

15 de nov. de 2012

Nasce no Brasil a ANAJURE – Associação Nacional de Juristas Evangélicos.

Nossa missão maior consiste na defesa das Liberdades Civis Fundamentais, em especial, da Liberdade Religiosa e de Expressão, e na promoção dos Deveres e Direitos Humanos Fundamentais, em especial, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana”. Dr. Uziel Santana – Presidente

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) entra em ação no cenário brasileiro com a missão primordial de lutar em defesa das liberdades civis fundamentais.
Além de ressaltar em sua atuação o princípio da dignidade da pessoa humana, o fortalecimento do Estado Democrático de Direito, e a defesa dos direitos humanos fundamentais, como expressão desses, a ANAJURE se coloca como uma voz da sociedade brasileira que lutará contra toda e qualquer forma de tirania e violação de direitos, assim como será uma instituição partícipe das discussões dos projetos de lei e das propostas de políticas públicas governamentais que disciplinem o exercício das liberdades civis fundamentais. De acordo com o presidente da ANAJURE, o Dr. Uziel Santana, projetos de lei como o PL 122/2006 e o atual projeto de reforma do Código Penal que, em si, vão de encontro a certas liberdades e garantias fundamentais, por exemplo, encontrarão maior poder de resistência através da atuação da associação.
Com sede em Campina Grande-PB e escritório nacional em Brasília, a ANAJURE firma seus passos e já começa a expandir sua atuação em todo o território nacional. Em seus quadros já existem juristas evangélicos de mais de 15 Estados do país.
O lançamento oficial da instituição acontecerá no coração político do país, na capital Brasília – DF, no auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, dia 29 de novembro às 15 horas. A solenidade contará com a presença do chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dr. Augustus Nicodemus, além de outros convidados especiais.
De igual modo, a ANAJURE já anuncia a realização do I Encontro Nacional de Juristas Evangélicos – I ENAJURE – por ocasião do 15º Encontro para a Consciência Cristã.
Wanda Galvão
Assessoria de Imprensa
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13 de nov. de 2012

Professor obrigou alunos a tratar candomblé como “cultura”, mas 13 alunos evangélicos resistiram à imposição


Um grupo de 13 alunos evangélicos do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus (AM) iniciou, na semana passada, protesto depois de serem obrigados a fazer um trabalho defendendo as contribuições do candomblé para a sociedade brasileira.
O professor havia exigido que toda a classe escrevesse sobre o candomblé, mas ao se sentirem agredidos pela imposição, os estudantes evangélicos optaram por uma alternativa.
“Exijo de vocês um trabalho sobre candomblé como ‘cultura’!”
Com a orientação de seus pais, eles fizeram um trabalho muito inteligente sobre as missões evangélicas na África, mas a escola se recusou a aceitar. Por causa da intolerância das autoridades escolares, os alunos acamparam na frente da escola, protestando contra a atitude de forçá-los a aceitar uma cultura religiosa que viola seus valores e liberdade religiosa.
Os alunos aproveitaram e também protestaram contra a atitude dos professores de obrigá-los a usar livros que mencionam favoravelmente o homossexualismo.
Uma das alunas desabafou: “O que tem de errado no projeto são as outras religiões, principalmente o candomblé e o espiritismo, e o homossexualismo, que está nas obras literárias. Nós fizemos um projeto baseado na Bíblia”.
Ao tomar conhecimento do caso, a mídia esquerdista colocou as autoridades escolares na posição de heróis e os alunos, que são adolescentes, na posição de criaturas que precisam passar por um processo de “desinfecção” de preconceitos.
Aproveitando a hostilidade da mídia esquerdista contra a liberdade religiosa dos alunos, representantes do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas (FELGBTA), da secção do Amazonas da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público do Amazonas foram à escola para defender publicamente a obrigação dos alunos evangélicos obedeceram à ordem do professor.
Para a lésbica Rosaly Pinheiro, do FELGBTA, o problema dos alunos evangélicos é na realidade racismo e intolerância à “diversidade” — termo que abrange praticantes do homossexualismo. “Nós temos dados de que 39% dos professores e alunos das escolas são homofóbicos”, disse a lésbica. Essa foi uma mentira descarada. De acordo com pesquisa de um instituto ligado ao PT, 99% da população brasileira demonstram aversão ao homossexualismo.
Para a representante do Ministério Público, Carmem Arruda, a situação também deve ser encarada como uma oportunidade para criar políticas de diversidade, de modo que os alunos vejam com naturalidade o candomblé, a homossexualidade e outras práticas consideradas ofensivas por crianças cristãs nas escolas.
Com a pressão dos grupos gays, do Ministério Público e da mídia esquerdista, a Secretaria de Educação do Estado, na pessoa de Edson Melo, disse na segunda-feira, 12 de novembro, que os alunos evangélicos não “podem passar uma borracha da história brasileira, e a cultural afro-brasileira está inclusa nela”. Ele reforçou que eles terão de apresentar um trabalho defendendo o candomblé como cultura, sob pena de tirarem zero.
Melo afirmou que desde 2003 existe a lei 10.635, que trata da obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nas escolas. “Essa lei existe e é aplicada em todas as escolas brasileiras”, afirmou ele.
Os 13 alunos, se sentindo desamparados, prometeram encaminhar à Presidência da República um ato de repúdio, revelando que sofreram bullying de grupos gays, da direção da escola e das autoridades, e que estão tirando a liberdade religiosa deles só por serem evangélicos.
Pobres adolescentes! Não sei se adiantaria entrarem em contato com Dilma Rousseff, que aproveitaria para recomendar maiores políticas de “diversidade cultural” nas escolas, o que basicamente significa que todos devem acolher com carinho o candomblé e o homossexualismo.
Não há nenhuma autoridade evangélica em Manaus para ajudar esses adolescentes contra o bullying e intolerância que estão sofrendo?
Esse caso é simplesmente absurdo. O professor impõe um trabalho sobre candomblé, e a mídia esquerdista trata como intolerantes os adolescentes evangélicos.
Meses atrás, uma professora evangélica foi quase linchada pela mídia esquerdista e pela Secretaria de Educação de São Paulo, porque a educadora fazia uma reflexão voluntária sobre a Bíblia em suas aulas, sem forçar nada em ninguém. Mas nesse caso, a mídia disse que a intolerante ela era.
Seguindo a insanidade da mídia, será que se a professora forçasse todos os alunos a fazerem trabalhos sobre a Bíblia e sobre Cristo, as autoridades e jornalistas acusariam os alunos de intolerantes se protestassem contra a imposição?
A professora evangélica não impôs nada, e foi ameaçada, punida, difamada e quase fuzilada como intolerante. Mas quando um professor de Manaus OBRIGA alunos evangélicos a defender o candomblé em trabalho escolar, o intolerante não é o exigente, mas os adolescentes, que são covardemente sobrecarregados de ameaças.
Pobres adolescentes! Se fossem filhos de adeptos do candomblé e recusassem fazer trabalhos sobre a esmagadora herança cristã do Brasil, a imprensa esquerdista inteira sairia em defesa da liberdade religiosa delas. Mas como esses adolescentes são evangélicos, a ditadura esquerdista é implacável: submissão ou bullying.
Precisamos denunciar o bullying que esses adolescentes estão sofrendo do professor, grupos gays e Ministério Público. Se não aprendermos a defender nossos direitos desses brutamontes politicamente corretos, a opressão vai piorar sobre os nossos filhos.
Precisamos defender a liberdade de expressão e religião desses adolescentes evangélicos, pois se não o fizermos, a Globo, a Record, o governo do PT, os grupos gays e os grupos de candomblé não o farão.
Apelo, pois, para que todo o povo de Manaus socorra esse grupo de 13 alunos, que agiu certo. Se ninguém ajudá-los, a mídia, a Secretaria de Educação, grupos gays e o Ministério Público obrigarão os alunos a escrever sobre as contribuições do candomblé para a sociedade brasileira.
Nesse caso, eu falaria a verdade. O candomblé — que de acordo com os ensinos da Bíblia se enquadra na categoria de bruxaria — realmente fez grande contribuições. O problema é que nenhuma delas foi positiva e boa. Será que os alunos terão liberdade de falar a verdade?
Na prova, não havia alternativa. As respostas tinham de vir de acordo com a teoria de Darwin, e responder de acordo com essas mentiras violaria minha consciência. Tirei zero, assim como eu tiraria zero se tivesse de responder a insanas perguntas na Alemanha nazista ou União Soviética, que impunham absurdos sobre as crianças nas escolas.
Feliz é o aluno que não se submete às insanidades do Estado na escola.
Parabéns aos 13 alunos da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus! 

11 de nov. de 2012

Vídeo revela que “soldados” eram realmente civis

Relatos provenientes da Síria indicam que membros do Exército Sírio Livre começaram a executar cristãos enquanto estão afirmando que estão atirando em soldados sírios.
Um vídeo de um ataque em 1 de novembro em que rebeldes sírios vestidos de preto teriam matado 28 homens foi postado no YouTube. Uma reportagem da Agência France-Presse sobre o ataque identificou as vítimas como soldados sírios.
Mas William Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que duas das vítimas tinham ligações oficiais com sua organização na Síria. Sua organização distribui assistência.
As vítimas não eram soldados, disse ele, mas civis da mesma vizinhança, “de modo que todos os 28 homens eram provavelmente cristãos”.
Ele argumentou que até mesmo um rápido exame das fotos do ataque indica que as vítimas eram civis.
“Eles não estavam armados e nunca haviam sido combatentes”, disse Murray.
Um ativista de direitos humanos que trabalha na Síria cujo nome foi mantido em sigilo por razões de segurança disse que dois dos homens eram cristãos.
“Dois dos homens tenho certeza de que eram cristãos e foram primeiramente raptados de sua vizinhança, então levados para o campo e mortos a tiros”, disse o ativista.
Brigitte Gabriel, fundadora e presidente da organização Act for America, disse que todos sabem muito bem que os rebeldes sírios estão executando cristãos.
“Os sírios estão sem dúvida executando cristãos. Eles são notórios por aplicarem tortura tática em seus inimigos”, disse Brigitte.
“Os homens que estão se levantando contra Assad e estão sendo esmagados são todos da Irmandade Muçulmana, os quais Hafez Assad, pai de Assad, esmagou 30 anos atrás em Hama”, disse Brigitte.
Brigitte acrescentou que os rebeldes se sentem muito fortalecidos, o que só estimula seu ódio aos cristãos.
“Eles estão se sentindo muito fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e adorariam convertê-los ou matá-los”, disse Brigitte.
Murray disse que as próprias execuções provam que são os rebeldes que estão desencadeando as matanças.
“Quando toma prisioneiros, o Exército Sírio os fotograva e mostra as fotos”, disse Murray.
“As matanças ocorreram enquanto Ayman al-Zawahiri, líder da al-Qaida, disse numa mensagem de rádio para animar os combatentes al-Shabaab, filial na Somália, que os ataques contra as instalações dos EUA no Cairo e Benghazi eram “derrotas para os EUA”.
“Eles foram derrotados no Iraque e estão saindo do Afeganistão, e o embaixador deles em Benghazi foi morto e as bandeiras de suas embaixadas foram baixadas no Cairo e em Sana, e no lugar delas foram levantadas as bandeiras de tawhid (monoteísmo) e jihad”, o líder da al-Qaida disse, conforme reportagem de Thomas Joscelyn, jornalista e especialista em terrorismo.
Murray disse que se alguma evidência a mais da natureza equivocada da política fosse necessária, dá para achá-la na edição mais recente dos relatórios do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (cuja sigla em inglês é MEMRI).
O MEMRI relata que os rebeldes sírios afirmam que a derrubada de Assad é só o primeiro passo. Os rebeldes querem impor a lei islâmica na Síria.
Murray disse que as intenções dos rebeldes são óbvias porque eles hasteiam a bandeira negra dos jihadistas.
“Os combatentes usam lenços negros com a inscrição da declaração islâmica de fé. Eles hasteiam a bandeira da jihad e da al-Qaida”, disse Murray.
“Se fosse uma genuína rebelião pela democracia, não haveria a intensa exibição de símbolos religiosos”, disse Murray.
Murray acrescentou que mais uma vez as evidências mostram que o governo dos EUA está sem vontade de encarar a realidade.
“Isso prova de novo que estamos combatendo uma entidade que realmente não compreendemos”, disse Murray.
Murray acrescentou que as execuções junto com a reportagem do MEMRI e a mensagem de al-Zawahiri apontam para o curso perigoso que os Estados Unidos estão adotando na Síria ao designar o embaixador Christopher Stevens para operar o suprimento e distribuição de armas da Líbia para a Síria por intermédio da Turquia.
Recentemente, o WND relatou que o propósito de Stevens na Líbia era enviar armas para os rebeldes da Síria.
O envolvimento de Stevens na Líbia vinha desde um ano atrás, quando analistas de inteligências relataram que ele havia sido inicialmente nomeado como o representante oficial dos EUA para o exército rebelde.
Ele foi elevado a embaixador depois da derrubada do ditador líbio Muamar Kadafi.
Na Líbia, a grande missão de Stevens era suprir armamento, até mesmo pesado, para os rebeldes da Síria.
WND relatou na mesma reportagem que a missão de Stevens o colocou em contato direto com a al-Qaida e outros grupos jihadists.
Clare Lopez, membro do Centro de Política de Segurança, disse que Stevens e altas autoridades do governo dos EUA sabiam que o movimento oposicionista da Líbia era formado por elementos de vários grupos jihadistas radicais, inclusive a al-Qaida, Ansar al-Shariah e o Grupo de Combate Islâmico Líbio (GCIL).
O guerrilheiro Abdelhakim Belhadj organizou o GCIL em 1990 depois de voltar para casa do Afeganistão, onde ele havia lutado junto com os combatentes afegãos contra os soviéticos.
Lopez diz que Belhadj organizou o GCIL por um motivo — derrubar Kadafi.
O grupo de Belhadj foi assimilado pela al-Qaida em 2007, mas Lopez acrescentou que em algum ponto do caminho, Belhadj foi interceptado pela CIA e enviado de volta à Líbia onde Kadafi o jogou na prisão.

7 de nov. de 2012

Bebê nasce com anencefalia e sobrevive por três anos


Uma notícia divulgada no jornal britânico Daily Mail relata que um bebê americano conseguiu sobreviver por três anos mesmo tendo anencefalia, diagnóstico que no Brasil pode justificar um aborto.
Nickolas Coke faleceu no dia 31 de outubro, aos três anos de idade. Mesmo tendo apenas o tronco cerebral o bebê surpreendeu os médicos que afirmam que crianças com este problema de má formação morrem poucas horas depois do nascimento.
A avó do menino, Sherri Kohut, garantiu ao jornal local de Colorado que nesse tempo Nickolas nunca precisou da ajuda de aparelhos. “Ele nunca foi ligado a qualquer máquina, tubos, nada”.
A família relata que fez de tudo para a criança, mesmo sabendo que ele era incapaz de pensar e sentir emoções. Nickolas viajou, participou de acampamentos e até conheceu zoológicos.
“Ele era nosso herói. Ele sempre será lembrado”, diz a avó.
O bebê faleceu depois de ter dificuldades respiratórias na manhã do último dia de outubro. Os médicos até tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.
A Revista Crescer citou o texto do Daily Mail e fez a ressalva de que no Brasil a anencefalia atinge 1 a cada 700 crianças. Pela nova lei brasileira a mãe que receber o diagnóstico médico de que o feto não tem cérebro pode entrar com o pedido de aborto.
As bancadas evangélica e católica do Congresso fizeram diversas críticas a respeito dessa decisão do Supremo Tribunal Federal.

FONTE: GOSPEL PRIME

2 de nov. de 2012

Agências da ONU pedem que Dilma Rousseff criminalize a “homofobia”

O Grupo Temático Expandido em HIV/AIDS no Brasil (GT/UNAIDS), em parceria conjunta com organizações nacionais e internacionais, enviou uma carta à presidente do Brasil Dilma Rousseff e outras autoridades brasileiras solicitando prioridade nos esforços para criminalizar a “homofobia”.
A carta foi assinada pelo GT/UNAIDS e seus coligados: USAID, ACNUR, OIT, ONU Mulheres, OPAS/OMS, PNUD, UNAIDS,UNESCO, UNFPA, UNICEF e UNODC. Outros signatários incluem o Ministério da Saúde, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e a ABGLT, a maior organização gayzista do Brasil.
A carta alerta sobre uma grande epidemia de AIDS no Brasil, dizendo que embora o HIV afete apenas 0,6% da população geral, entre os homens que fazem sexo com homens o índice é mais elevado: mais de 10% da comunidade gay brasileira tem sido infestada pelo HIV.
A carta explica que o principal culpado pela elevada prevalência do HIV entre os homossexuais é a elevada violência contra eles e diz que os preconceitos contra a homossexualidade são um forte impedimento para os programas de prevenção à AIDS. Como prova, a carta menciona um estudo de 2008 feito pela Fundação Perseu Abramo dizendo que “92% da população brasileira reconhece que há um forte preconceito contra a homossexualidade”. A verdade é que o povo brasileiro não “reconheceu”, mas o demonstrou.
A Fundação Perseu Abramo está ligada ao Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff, partido que tem ocupado o Executivo e predomina no Legislativo do Brasil.
O estudo testou o nível de “homofobia” da população, perguntando às pessoas que comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Os 92% de brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”.
Com base nos resultados totais do estudo, o governo brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos eram “homofóbicos” e portanto precisavam ser reeducados
Ao que tudo indica falhando em sua missão de realizar uma reeducação em massa de seu povo, o governo de Dilma agora recebe apoio internacional para avançar seus empacados projetos e medidas anti-“homofobia”.
A criminalização da “homofobia”, de acordo com a carta, é fundamental para o sucesso dos programas de prevenção à AIDS. A carta emprestou uma intenção nobre e humanitária para tal criminalização.
A carta dá um exemplo da elevada violência contra os gays, citando uma estatística de 278 homossexuais assassinados em 2011 no Brasil. A estatística, produzida pelo Grupo Gay da Bahia, é um contraste total com os cerca de 50.000 brasileiros assassinados a cada ano. As políticas socialistas de desarmamento têm deixado a população brasileira à mercê de criminosos e assassinos. Os homossexuais, que muitas vezes vivem em áreas infestadas de prostituição e drogas, não são mais vulneráveis do que a população geral.
Além disso, a fonte da “elevada violência” contra os homossexuais é questionável. O Grupo Gay da Bahia foi fundado por Luiz Mott, um ativista gay cuja defesa da pedofilia é pública.
A carta frisa que o Estado brasileiro não deveria ter conexão religiosa. O governo brasileiro não tem religiões oficiais e não-oficiais, mas as agências da ONU por trás da carta estavam obviamente de olho nos sentimentos cristãos da maioria dos brasileiros. Por causa desses sentimentos e herança, os brasileiros rejeitam qualquer tipo de doutrinação homossexual nas escolas e a imposição da ideologia gay em sua sociedade.
Em sua conclusão, a carta exorta o governo brasileiro a adotar medidas abrangentes para combater a “homofobia”, inclusive prioridade e aceleração na votação e aprovação do PLC 122, o notório projeto de lei anti-“homofobia” produzido pelo PT.
O PLC 122 torna crimes “homofóbicos” atos e opiniões contra a homossexualidade, e sua aprovação ameaça trazer censura para líderes e membros que mencionarem versículos da Bíblia contra a sodomia até mesmo dentro dos templos. Até mesmo membros importantes do PT reconhecem tal ameaça.
O governo de Dilma Rousseff e de seu antecessor, o ex-presidente Lula, fez o possível para aprovar o PLC 122 e outras medidas homossexualistas, que foram paralisadas pelo esforço de católicos e evangélicos.
Certamente, o governo de Dilma recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer há um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade.

‘Fumar maconha é prejudicial a saúde’, diz revista Veja

A revista Veja do mês de outubro traz uma excelente matéria que, baseada em pesquisas sérias e atuais, comprova o que muitos já sabem e o que outros tentam mascarar: a maconha faz mal a saúde. Acredita-se que um milhão de brasileiros fumam maconha por dia, convencidos de que ela não faz mal nenhum.
Também conhecida como “erva maldita”, a maconha ganha hoje um toque de ‘inocente produto orgânico’. Por isso, não é incomum ver ‘baseados’ sendo acessos sem a menor cerimônia nos mais variados espaços: praças, praias, festas, shows, áreas de lazer dos condomínios, imediações das escolas… Porém, tal ato é considerado crime pela lei penal brasileira.
Comprovação científica
Segundo a matéria publicada pela revista Veja, a ciência vem produzindo provas de que o consumo da cannabis – maconha – faz muito mal para o usuário crônico (quem fuma um cigarro por semana durante um ano). E se o consumo for na adolescente as consequências são piores e se arrastarão para o resto da vida.
Estudos de treze renomadas instituições de pesquisas, entre elas as universidades de Duke, EUA e de Otago, Nova Zelândia, os pesquisadores acompanharam 1.000 voluntários durante 25 anos. Eles começaram a ser estudados a partir dos 13 anos, em dois grupos: fumantes e não fumantes de maconha.
Ao compararem os grupos ficou clara a questão do dano à saúde dos adolescentes usuários de maconha que mantiveram o hábito até a idade adulta, como: queda significativa no desempenho intelectual e baixo rendimentos em testes de memória, concentração e raciocínio rápido.
“Se o usuário crônico acha que está bem, a ciência mostra que ele poderia estar muito melhor sem a droga. A maconha priva a pessoa de atingir todo o potência de sua capacidade”, afirma um dos mais respeitados estudiosos no assunto, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo.
Com mais de 220 milhões de usuários no mundo, a maconha é internacionalmente a droga ilícita mais popular, sendo que cerca de 60% são adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo maior o comprometimento cerebral.
Legalização
Um dos argumentos para a legalização da maconha é que se ela for vendida legalmente a mesma seria cultivada dentro da lei e industrializada. Haveria aumento de oferta e os preços cairiam. Já os traficantes seriam ignorados e perderiam a sua ‘utilidade’, levando consigo os roubos, assassinatos, corrupção policial que a repressão à maconha provoca. Porém, é valido lembrar que traficante não vende só maconha.
É imprescindível que as evidências científicas sobre os incontestáveis danos da maconha a saúde sejam levados em conta na hora de se discutir a legalização da mesma no Brasil, pois a população só tem a ganhar com isso.