27 de ago. de 2012

O que o cristão deve fazer para viver cheio do Espírito Santo?


Muitos cristãos não encontram muitas similaridades entre suas vidas e as vidas das pessoas da Bíblia, como os discípulos de Jesus que cheios do Espírito realizavam milagres em uma rotina incansável do trabalho de Deus.

Como os cristãos podem viver uma vida cheia do Espírito Santo é o que o pastor norte-americano da Igreja Wellspring Lutheran, em Papillion, Nebrasca, Dan Delzell, explicou em seu artigo especial ao The Christian Post.

“Você foi salvo. Bem vindo à família. Mas e agora? Antes de você ser tentado a ir para fora e tentar imitar outros cristãos que vivem uma vida boa, eu tenho uma ideia melhor para você considerar. Esqueça ‘imitação’. Pense em ‘transmissão’. Pense em encher-se. Pense em em plenitude”.
“A chave para a sua salvação é o sangue de Jesus. A chave para a sua vida abundante de discipulado é o poder do Espírito Santo”, afirmou ele.
Ele explica que o sangue de Jesus lava os pecados daqueles que confiam que Cristo o faz, e o poder de Deus enche os crentes que diariamente desejam receber o poder do alto.
O crente não precisa ter o dom do Espírito Santo, para estar cheio dele, afirma o pastor. Tudo depende, segundo ele, do coração. “Você não precisa nunca confundir os dons do Espírito com o estar cheio do Espírito”.
“Não se trata de rótulos... se trata dos desejos do seu coração. Se você deseja estar cheio do Espírito Santo mais do que qualquer outra coisa em sua vida, fique no trem... embarque até chegar na estação.”
Mesmo se o crente tem o dom de falar em línguas, Delzell lembra, ele pode viver uma vida ausente do Espírito Santo, por fazer escolhas pecaminosas em sua vida, indo contra a Palavra de Deus.
“Você e eu não seremos cheios do Espírito Santo até que nós primeiramente nos esvaziemos de tudo que bloqueia em nosso caminho de Sua plenitude.”
“Você tem algum problema em sua vida....talvez um ‘pecado segredo’ que você parece cair nele uma e outra vez?”

Deus, ele diz, vai a fundo nessa questão até alcançar a sua raíz. “Ele irá manter seu dedo apontado nesse problema em sua vida até que isso seja morto à medida que você se recusar a alimentá-lo...”
Ele aconselha ainda que os cristãos clamem a Jesus para cobrir “os inimigos de sua alma com Seu sangue”, sempre que os desejos da carne vierem para ameaçar a sua plenitude.

Mesmo pessoas que são cristãs por décadas podem ter períodos na vida em que não estão cheias do

Espírito, relembra. Tais períodos podem durar um dia, uma hora, ou até anos.

Além disso, Denzell explica que a “vida cheia do Espírito” é uma escolha. “Alguns dizem que ‘a felicidade é uma escolha.’ Eu diria que a ‘vida cheia do Espírito é uma escolha’. E isso é muito difícil de discutir contra tal premissa se você leva Deus literalmente.”
Ele, então, deixa a dica de como fazer para estar cheio do Espírito:

“Diga não ao pecado... medite nas Escrituras... ore todos os dias... faça o que Deus diz para você fazer.... cante em seu coração para o Senhor... faça comunhão com outros cristãos... e então aproveite a onda.... e fique no caminho do que Deus está fazendo.”


FONTE: THECHRISTIANPOST

Estudo comprova que fé é importante para que uma pessoa “morra em paz”


A qualidade de vida nos últimos dias, meses ou anos de uma pessoa pode ser melhorada quando pacientes de doenças terminais como câncer recebem visitas pastorais além da simples assistência médica. Essa conclusão é de um estudo recente da National Institutes of Health, dos Estados Unidos.
Alguns dos fatores que ajudam pacientes a “morrer em paz” são orações, meditação e o sentimento de estar livre de preocupações ou de ansiedades. O aconselhamento espiritual, seja por um padre ou pastor auxilia tanto o paciente quanto a família, gerando serenidade para se enfrentar esse quadro irreversível.
Essa pesquisa entrevistou 396 pacientes com câncer em estado avançado e cujos médicos afirmaram que teriam menos de 6 meses de vida. A idade média era de 59 anos e todos responderam à pesquisa cerca de 4 meses antes de falecerem. As informação foram compartilhadas com o cuidador mais próximo, em geral, o cônjuge. Os cuidadores posteriormente foram entrevistados sobre esse período terminal.
Os médicos também podem influenciar positivamente e de forma significativa a vida de seus pacientes. O desafio, explicam Zonderman e Michele Evans, que coordenaram a pesquisa, é a capacidade de desenvolver e manter boas relações com seus pacientes.
A equipe criou um modelo de efeitos aleatórios dos fatores associados à qualidade de vida durante os últimos dias de vida desses pacientes. O modelo indica que há uma variação na qualidade de vida de 20% melhor dos participantes religiosos.
Claro, existem outros fatores que influenciaram o modo que os pacientes e seus cuidadores classificaram a qualidade de vida nesse período. Entre os mais importantes estava o morrer em casa e não precisar se submeter a tratamentos agressivos para estender a vida. Mas o elemento mais forte é a fé dessa pessoa, além do fato de ela sentir que os médicos e a família as tratavam com respeito. Essa é a conclusão de Holly Prigerson, autora do estudo e diretora do Center for Psychosocial Epidemiology and Outcomes Research, no Instituto do Câncer Dana-Farber, de Boston.
“O que os resultados sugerem é que a atenção às necessidades psicossociais dos pacientes, suas necessidades espirituais, seu conforto, suas preocupações, a necessidade de não se sentir abandonado pela equipe médica e de reconhecer-se como um ser humano valioso e significativo é a coisa que mais importava para os pacientes e suas famílias… O estudo mostrou que, ao contrário, é a conexão humana que parece ser o mais importante para uma boa qualidade de vida nos cuidados paliativos”, disse Prigerson.
Quando os oncologistas focam apenas na cura de pacientes, acabam deixando transparecer que perderam as esperanças. O estudo mostra que mesmo quando a cura é impossível, os pacientes querem ver que os médicos se preocupam com eles. “Na verdade, a presença e a disponibilidade do médico é uma das maiores influências na qualidade de vida dos seus pacientes”, explica.
Alan Zonderman, um dos investigadores-chefe do Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos, acredita que o estudo é importante pois acrescenta informações concretas sobre o que é realmente importante para os pacientes e as famílias no fim da vida.
A doutora Michele Evans, pesquisadora-chefe diretor científico do Instituto Nacional do Envelhecimento, conclui que é fundamental que a pessoa prestes a morrer possa discutir seus desejos com a família e os médicos. “É igualmente importante que os pacientes de câncer se assegurem que discutiram seus desejos com a família e com seus médicos”.


FONTE: GOSPEL PRIME

23 de ago. de 2012

Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas


Gates se une a abortistas para realizar conferência de “planejamento familiar” sobre eugenia

Bob Unruh
Bill Gates, bilionário da indústria de software que anteriormente defendeu a redução da população humana mediante o uso de vacinas, e sua esposa Melinda marcaram os 100 anos desde o Primeiro Congresso Internacional de Eugenia em Londres com uma cúpula de “planejamento familiar” com abortistas e a ONU.
Bill Gates: reduzir a população mundial por todos os meios, inclusive vacinas
O evento de 11 de julho, co-patrocinado pelo Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, incluía organizações como a Federação de Planejamento Familiar, Marie Stopes International e o Fundo de População da ONU assim como a Fundação Bill e Melinda Gates.
Os críticos apontaram para o fato de que a cúpula foi realizada 100 anos depois da conferência de eugenia de 1912 dirigida por Leonard Darwin, filho de Charles Darwin, e dedicada a Francis Galton, meio-primo de Darwin.
Galton inventou o termo eugenia para promover a ideia de que uma procriação estratégica melhoraria a humanidade.
De acordo com a Voz Cristã, um ministério que analisa os atuais eventos e atos sobre as instruções bíblicas para “um melhor jeito, o jeito de Deus”, o evento de 1912 promoveu a “noção de que a economia pode ser melhorada mediante a redução do excesso populacional”, com base nas teorias de Thomas Malthus.
O célebre pastor do século XVIII sugeriu que os pobres estavam “drenando os recursos do mundo”, e uma solução seria “introduzir políticas especificamente designadas para trazer morte para grandes números de pessoas”.
A Voz Cristã apontou para o fato de que Malthus “incentivava as pessoas a se mudarem para locais próximos de pântanos, pois ele sabia que elas pegariam doenças ali e começariam a morrer em massa”.
O relatório observou que a cúpula de 2012 “não incluía nenhuma exigência de esterilização forçada, mas Bill e Melinda Gates prometeram milhões de dólares para melhorar o acesso à contracepção no mundo em desenvolvimento”.
Tanto Bill quanto Melinda Gates repetidamente disseram que há gente demais na terra.
“Melinda Gates deixou isso muito claro em 2011 quando comentou que ‘os líderes governamentais… estão agora começando a compreender que prover acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico’”, disse a Voz Cristã.
O relatório disse: “Então qual é exatamente a relação entre contracepção e crescimento econômico? A conexão é simples: menos pessoas = mais recursos”.
No entanto, ideias polêmicas não são novidade para a família Gates. Em reportagem recente, WND divulgou que Natural News disse que dezenas de crianças no Malauí foram vacinadas contra o sarampo sob a mira de armas da polícia.
Quem foi o parceiro nessa campanha de vacinação forçada? A Fundação Bill e Melinda Gates, de acordo com Natural News.
Duas reportagens independentes da imprensa disseram que os pais levaram seus filhos para o país vizinho, Moçambique, para evitar a campanha obrigatória de vacinação contra o sarampo por vários motivos religiosos. Contudo, quando as famílias retornaram para o Malauí, viram que os assistentes de saúde e a polícia os estavam esperando, e as crianças foram forçadas a receber as vacinas.
O relatório da Voz Cristã disse que os pais e as crianças pertenciam às igrejas Sião e Atumwe e criam que receber as vacinas viola seus princípios religiosos.
De acordo com o relatório da Voz Cristã, Medison Matchaya, secretário de saúde local, fez questão de que os médicos que deram as vacinas tivessem escolta policial.
O elo para o conceito de que menos pessoas fariam o mundo melhor apareceu quando Gates recomendou vacinas como um método para reduzir a população mundial.
Gates fez esse comentário na Conferência de Tecnologia, Entretenimento e Design de 2010 em Long Beach, Calif. A conferência só estava aberta a participantes especialmente convidados. O discurso de Gates de fevereiro foi intitulado “Inovando até Chegar a Zero!”
Ele apresentou um discurso sobre aquecimento global, declarando que as emissões de CO2 têm de ser reduzidas a zero até 2050. Gates disse que toda pessoa no planeta produz em media cerca de cinco toneladas de CO2 por ano.
“De certo modo temos de fazer mudanças que trarão reduções até chegar a zero”, disse ele. “[A população] está constantemente crescendo. Foi somente com várias mudanças econômicas que esse crescimento chegou a parar. Por isso, temos de fazer esse crescimento cair e cair até chegar a zero”.
Gates apresentou a seguinte equação: CO2 (total de emissões de CO2 da população por ano) = P (pessoas) x S (serviços por pessoa) x E (energia média por serviço) x C (emissão média de CO2 por unidade de energia).
“Vamos examinar cada um desses componentes e ver como podemos reduzir até chegar a zero”, disse ele. “Provavelmente, um desses números vai ter de chegar bem perto de zero. Isso é um fato que vem da álgebra do ensino secundário”.
Discutindo o “P”, ou fração populacional da equação, ele declarou: “Vamos dar uma olhada. Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem 6,8 bilhões de pessoas, e vai chegar a cerca de 9 bilhões. Agora, se realmente fizermos um grande trabalho com novas vacinas, assistência de saúde e serviços reprodutivos, poderemos reduzir a população em talvez 10 ou 15 por cento” [ênfase acrescentada].
Além disso, ele disse que não seria difícil manter o rastreamento das crianças, as vacinas que tiveram e quando tiverem de receber outra.
Ele disse que a tecnologia de telefone celular poderia ser usada para registrar todo nascimento no mundo inteiro e para rastrear as crianças para garantir que sejam vacinadas conforme os desejos dos assessores governamentais.
A campanha em massa foi discutida por Gates numa Cúpula de Saúde, que se aprofundou nas questões de tecnologia e saúde.
De acordo com Natural News, Gates disse na conferência que a meta é uma população menor, e o uso das vacinas para melhorar a saúde dos bebês é um passo nessa direção.
“Isso soa paradoxal”, disse ele. “O fato é que dentro de uma década de resultados de melhoria da saúde, os pais decidem ter [menos] filhos”.
“Se conseguirmos registrar todos os nascimentos pelo telefone celular, obter digitais e endereços, então poderemos levar o sistema onde as pessoas estão e garantir que todos sejam vacinados”, disse ele. “Temos de fazer tudo da forma mais eficiente”.
Numa reportagem de maio de 2009, o WND revelou quando Gates se juntou a alguns dos homens e mulheres mais ricos do mundo que se encontraram secretamente em Nova Iorque para conversar sobre usar sua vasta riqueza para controlar o crescimento da população do mundo.
Além de Gates, o encontro incluiu alguns dos maiores nomes no “clube dos bilionários”, de acordo com o jornal London Times, inclusive David Rockefeller, Ted Turner, Oprah Winfrey, Warren Buffett, George Soros e Michael Bloomberg.
Em fevereiro de 2009, Gates também discutiu controle populacional.
“As projeções oficiais dizem que a população mundial chegará ao ponto máximo de 9,3 bilhões [que hoje está em 6,6 bilhões hoje], mas iniciativas de caridade, tais como melhor assistência de saúde reprodutiva, achamos que podemos reduzir para 8,3 bilhões”, disse ele.
No site American Thinker, pouco antes da recente conferência, Andressen Blom e James Bell escreveram que Melinda Gates disse que a conferência deste ano não deveria envolver “nenhuma polêmica”.
Mas eles escreveram que a “única diferença entre a conferência de um século atrás e a conferência deste ano” é que a deste ano “nunca reconhecerá que a eugenia é sua ideia motivadora”.
“A eugenia é a ideia infame de que os governos têm de decidir quais tipos de cidadãos devem ser considerados desejáveis… e quais tipos de cidadãos devem ser considerados indesejáveis… e empregar o poder do Estado para incentivar aumentos dos cidadãos desejáveis (eugenia positiva) e incentivar reduções dos cidadãos indesejáveis (eugenia negativa)”, escreveram eles.
Eles citaram a declaração de Melinda Gates de que os líderes governamentais “estão agora começando a compreender que fornecer acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico”.
“Os governos deveriam fornecer a todas as mulheres acesso a ferramentas de planejamento familiar que são seguras e eficientes”, disse ela.
A Voz Cristã disse que o significado é o mesmo, ainda que as palavras usadas hoje sejam diferentes.
Em maio, a Voz Cristã disse, a Fundação Gates deu uma verba de 100.000 dólares para pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill, para desenvolverem um novo tipo de ultrassom descrito como uma “forma não invasiva e reversível de controle da natalidade para homens”.
O ultrassom tornaria um homem infértil por até seis meses.
Margaret Sanger, fundadora da Federação de Planejamento Familiar, era uma antiga defensora da eugenia que esperava “ajudar a raça humana a eliminar os indignos”, comentou a Voz Cristã. A fundadora da entidade Marie Stopes International, com sede na Inglaterra, apontou para o fato de que Sanger cria que a esterilização para os “indignos de serem pais e mães” deveria ser “compulsória”.
“Certamente, ninguém no Ocidente ainda acha que os pobres e pessoas de ‘mente fraca’ devem ser sujeitos à esterilização compulsória, certo?” disse a Voz Cristã.
Mas então citou que:
* A Fundação Gates está em parceria com a ONU, que já apoia o limite da China de um filho por família. As campanhas citam o “aquecimento global” como motivo para limitar o número de pessoas.
* A Fundação Gates é um “Parceiro Chave” da Organização Mundial de Saúde e seu histórico mundial de esterilizar mulheres a força.
* A conferência do mês passado teve ajuda do Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, “que tem dado dinheiro de assistência para a Índia apesar de avisos de que seria processada a fim de esterilizar mulheres a força”.
* A Inglaterra já inclui, em seus pacotes de assistência externa, políticas de aborto.
* E a Fundação Gates apoia a organização Save the Children (Save as Crianças), “que tem sido uma grande promotora da agenda de controle populacional”.
Reportagem do jornal Guardian de Londres disse que a conferência foi o início do plano de Gates de levantar 4 bilhões de dólares para suas campanhas.

21 de ago. de 2012

Família evangélica prova que “o amor tudo suporta


História de casal evangélico Samuel e Gecélia emociona sociedade


  • Família evangélica prova que “o amor tudo suporta”Família evangélica prova que “o amor tudo suporta”
    A declaração dada pelo cantor sertanejo Zezé di Camargo, de que “não existe homem fiel, existe homem que está no momento fiel” causou espanto e controvérsia entre os cristãos. Alguns ainda se disseram revoltados com a idéia.
    Foi o caso de Samuel Luna, que, casado há 18 anos com Gecélia da Silva Bezerra Luna, cuida há meses da esposa, mesmo ela estando incapacitada fisicamente por uma síndrome rara.
    Evangélico e batista, Samuel diz que a frase do cantor despertou-lhe indignação e a revolta.
    “Minha ‘fase fiel’ com minha esposa já estaria durando os 18 anos que temos de convivência. Em todo o tempo sempre fomos fiéis um ao outro. Nunca traí minha esposa, e tenho tranquilidade em dizer que ela nunca me traiu, em todo esse tempo. O ‘homem fiel’ a quem o cantor referiu não existir, existe sim. E tenho total certeza de que não sou o único que existe”, disse ele.
    A esposa Gecélia sofre de duas síndromes – de Eaton-Lambert e Degeneração Cerebelar Paraneoplásica – ocorridas devido a uma resposta autoimune do corpo a um tumor anterior. Com isso, ela não pode enxergar, falar, alimentar-se, andar ou coordenar os movimentos.
    Samuel não só tem que cuidar da esposa como também dos dois filhos pequenos. Administrando a casa e os cuidados com a esposa, que está sob os cuidados de home care hospitalar, ele confessa que não é fácil e por vezes sente que passa por uma grande provação.
    “Não tem sido fácil para mim.  É um Samuel para Gecélia, aquele forte, que deve mostrar segurança, e ao mesmo tempo, consideração pelo sofrimento dela; outro Samuel para os meninos, que deve ser o pai (e mãe) que tem que fazer o papel dos dois, e por fim, o Samuel ‘eu mesmo’, com toda fragilidade, emoção e fé em Deus, mas que tem sido bastante provado por tudo isso”, diz.
    Ele conta que encontra força em Deus e nas mensagens de solidariedade recebidas pelo Facebook, principalmente depois que postou seu testemunho no YouTube.  “O apoio de alguns amigos cristãos tem me ajudado muito. Além disso, sempre fiz terapia, mesmo antes de Gecélia adoecer, e continuo até hoje, semanalmente”.
    Gecélia, apesar de não coordenar os movimentos e nem ao menos conseguir se alimentar sozinha, alterna momentos de alegria e tranquilidade, principalmente quando na presença dos filhos.
    Neste ponto, o marido dá um depoimento emocionado sobre a força da mulher: “A força de vontade dela, o fato de eu não tê-la abandonado (e não me dispor a fazer isso nem agora nem futuramente), a nossa história de amor, fidelidade, companheirismo, troca, amizade e também de dedicação aos nossos filhos tem ajudado muita gente”.
    Ele acredita que a repercussão do caso de sua família é “interessante”, pois a mídia quase sempre dá prioridade à más notícias e às mazelas da sociedade. Mas apesar de um prognóstico negativo por parte dos médicos, ele crê no poder de Deus de curar.
    Acredita também que sua história possa servir de exemplo e testemunho para quem a conhece, em meio à crescente onda de inversão de valores familiares e apostasia moral.
    “Creio que sempre haverá também pessoas que não se deixam levar por estas idéias invertidas (de infidelidade), por conta de formação familiar, religiosa e de caráter. Suplantar a idéia de casamento monogâmico não é simples, pois ela é uma das bases da família. E se não houver família, não há sociedade”, conclui.

    20 de ago. de 2012

    Projeto que inclui na lei união civil de casal homossexual está pronto para votação


    Já está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa, projeto que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre casais do mesmo sexo e para possibilitar a conversão dessa união em casamento.

    O projeto (PLS 612/2011), de autoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), reconhece como entidade familiar “a união estável entre duas pessoas, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. Hoje, o Código Civil (Lei 10.406/2002) limita o reconhecimento a relacionamentos entre homem e mulher.

    A proposta determina ainda que a união estável “poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado pelos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração”.
    O direito à formalização da união entre casais homossexuais é reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011, em decisão que resultou em inúmeros casamentos noticiados pela mídia. Mas Marta Suplicy argumenta que a segurança jurídica em relação à matéria somente ocorrerá com a previsão do direito no Código Civil, conforme proposto no PLS 612/2011.
    O relator na CCJ, senador Roberto Requião (PMDB-PR), concorda com a autora do texto e observa que cabe ao Legislativo adequar a lei em vigor ao entendimento consagrado pelo Supremo, “contribuindo, assim, para o aumento da segurança jurídica e, em última análise, à disseminação da pacificação social”.


    13 de ago. de 2012

    Descaso:Transporte público coloca em risco vida de cadeirantes em São PauloDescaso:Transporte público coloca em risco vida de cadeirantes em todo Brasil.


    Juracir da Silva espera pela equipe de resgate após acidente, em janeiro deste ano

    Juracir da Silva espera pela equipe de resgate após acidente, em janeiro deste ano (Foto: arquivo pessoal)
    iG acompanhou um deficiente físico e notou que motoristas e cobradores não sabem utilizar os elevadores dos ônibus adaptados na capital
    Por  Carolina Garcia, iG São Paulo
    Deficientes físicos ou pessoas com mobilidade reduzida enfrentam na cidade de São Paulo desafios muitas vezes maiores dos que os já vividos após uma doença ou fatalidade que limitou seus movimentos. Vítima da paralisia infantil quando tinha apenas 8 meses de vida, Juracir Barbosa da Silva, de 52 anos, chega a classificar sua batalha contra paralisia mais fácil do que uma simples atividade diária: utilizar o transporte público.
    Silva tem motivos para desacreditar no sistema de transporte público da capital. Ele vende balas em um cruzamento da zona sul há mais de 30 anos e, por isso, utiliza pelo menos quatro ônibus diariamente. “Não tem um dia que não discuto com algum motorista ou cobrador. Às vezes preciso implorar por ajuda (para ser colocado dentro do ônibus)”. E foi o mau preparo de uma dupla de funcionários na região do Grajaú, onde mora há 40 anos, que colocou sua vida em risco.
    Quando voltava para casa do trabalho, no dia 24 de janeiro, Silva utilizou a linha 6062/51 Jd.Castro Alves/Term.Santo Amaro, por volta das 16h. Já acostumado com os elevadores das lotações, o vendedor disse ter percebido que o cobrador não estava confiante para comandar o equipamento. “Desliguei minha cadeira e ele apertou o botão de descida. Ele não esperou chegar até o final e apertou (o botão)”, explicou. Com isso, o aparato foi acionado para remover a prancha, como na manobra de embarque.
    “Senti a cadeira deslizando e comecei a gritar. Caí e senti a cadeira caindo em cima de mim. Cheguei a ouvir uma gritaria entre os passageiros e o cobrador. Era muito sangue, pensei que iria morrer.” Silva ficou no asfalto por cerca de 30 minutos esperando o resgate (como mostra a foto acima). Com a queda, ele sofreu uma fratura no fêmur da perna esquerda e levou quatro pontos no nariz.
    Após passar três meses internado no Hospital do Grajaú, o vendedor contou ao iG que ainda se sentia abandonado pela cooperativa responsável pela lotação, que não teria prestado nenhuma assistência, segundo ele. “Fiquei ali no asfalto estendido. Uma sensação pior do que senti no dia em que entendi que não poderia andar. Foi a primeira vez que chorei na vida.”
    Após o acidente, a família de Silva procurou a Polícia Civil e o caso é investigado pelo 101º DP, do Jardim das Embuias. A São Paulo Transporte (SPTrans) informou que o veículo envolvido no acidente, com o prefixo 6 6121, passou por vistoria no dia 16 de janeiro e segue em circulação. Tal informação comprovaria que a falha teria sido operacional (do cobrador) e não mecânica (do elevador). Procurada pela reportagem, a cooperativa Cooper-Pam, que é responsável pelo carro no acidente, não retornou para dar um posicionamento.
    Dificuldades
    A dificuldade de se locomover na cidade de São Paulo não é exclusiva de Juracir Silva. O iG acompanhou o trajeto do porteiro Giovani Antônio Batista, de 47 anos, também diagnosticado com paralisia infantil nos primeiros meses de vida. Para chegar ao trabalho, às 8h30, ele utiliza pelo menos quatro linhas de ônibus no intervalo de duas horas e outras quatro no final do dia.
    Giovani Batista aguarda ajuda de motorista para entrar em ônibus parcialmente adaptado
    Giovani Batista aguarda ajuda de motorista para entrar em ônibus parcialmente adaptado (Foto: Carolina Garcia)
    Morador da Vila Jacuri, no extremo sul da capital, Batista explica que não pode ter apenas uma opção de caminho já que não sabe se será aceito em todos os transportes coletivos – inclusive os que têm um adesivo indicando ser preparado aos deficientes. “É normal eu estar no ponto, dar o sinal e ser recusado pelo motorista. Quero acreditar que é mais por má vontade do que pensar que ainda sofro preconceito.”
    As constantes brigas com os funcionários das empresas também são comuns na rotina do porteiro. “Muita vezes cheguei a suplicar para ele me pegar, mas acabo escutando um ‘está lotado’ ou ‘estamos em cima do horário’. Como não aceito, acabo recebendo ajuda dos próprios passageiros”, explica.
    A manifestação solidária de populares foi comprovada pela reportagem na última terça-feira (16). Em três das quatro conduções utilizadas, Batista foi auxiliado por desconhecidos. Já a espera da última linha, na av. Luis Carlos Berrini, o porteiro indicou três vezes a intenção de embarcar para o motorista, que já havia parado fora do ponto de ônibus. “Ele não quer parar de novo, mas como posso subir com a minha cadeira no meio da rua?”
    Após realizar o sinal três vezes, Giovani consegue embarcar em ônibus na zona sul (Foto: Carolina Garcia).
    Após realizar o sinal três vezes, Giovani consegue embarcar em ônibus na zona sul (Foto: Carolina Garcia).
    Visivelmente contrariado, o motorista parou o coletivo e desceu para abrir a rampa ao cadeirante. Batista então entrou no ônibus. Porém, antes de chegar ao seu espaço reservado e conseguir colocar o cinto de segurança, o motorista acelerou o veículo. A reação dos passageiros foi instantânea. Irritados, eles começaram a gritar: “Espera o cadeirante colocar o cinto” ou “Tá com pressa?”. “Calma, gente. Ele está atrasado para o cafezinho dele”, disse Batista em resposta visivelmente constrangido.
    Outros acontecimentos se tornam obstáculos para as pessoas com mobilidade reduzida. No caso da entrevistadora Cláudia Siqueira, de 35 anos, as péssimas condições das calçadas e obras de sua rua e superlotação no metrô a impedem de ter um trajeto mais confortável para o trabalho, na região de Pinheiros. Com uma prótese na perna direita, necessária após sofrer um acidente de carro há 4 anos, Cláudia sente fortes dores no final do dia.
    “No começo (quando colocou a prótese) desisti de trabalhar e estudar. Enfrentar a cidade sem ter experiência com sua deficiência é muito arriscado”, explicou. Ela reconhece que, por não ter uma limitação aparente, acaba não recebendo tanta ajuda como Giovani e Juracir. “O fato de eu ter que mostrar e revelar minha deficiência a todos me prendeu muito.”
    Para ela, os espaços reservados para deficientes no metrô precisam ser expandidos. “Acabo competindo espaço com pessoas que não têm problemas em passar alguns minutos em pé”. Cláudia ainda desabafou dizendo que sente “fora da estatística” da prefeitura. “Basta olhar as condições de transporte e locomoção da cidade. Calçadas esburacadas e nada adaptadas. São Paulo não foi feita para a gente (os deficientes).”
    Treinamento
    Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), quando motoristas e cobradores são contratados pelas viações ou cooperativas de ônibus passam obrigatoriamente por um programa de treinamento determinado pela SPTrans. No entanto, os dados são contrastantes.
    Juracir da Silva

    Fonte:

    Imagens mostram dificuldades de cadeirantes para embarcar em ônibus



    Imagens mostram dificuldades de cadeirantes para embarcar em ônibus



    Uma reportagem especial do MGTV 2ª Edição mostra flagrantes das dificuldades enfrentadas por cadeirantes para embarcar nos ônibus do transporte coletivo de Belo Horizonte. Nas imagens é possível ver um homem tentando embarcar em um ônibus, mas o veículo não tem elevador. De acordo com determinação da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), os coletivos devem ter uma vaga destinada a deficientes. Mas, sem o equipamento, o cadeirante é obrigado a esperar por outro ônibus. A situação foi registrada por Sandro Waldez, que denunciou o descaso vivido por ele diariamente.
    Em outros flagrantes, os ônibus param muito longe da calçada impedindo o acesso dos cadeirantes ao elevador. Mas a principal reclamação é quanto ao equipamento. Muitos veículos estão com os elevadores danificados e, dessa forma, não é possível erguer a cadeira de rodas. Mais uma vez os cadeirantes são aconselhados a esperar por outro veículo, mas o segundo a chegar tem o mesmo problema.
    Waldez também se queixa das consequências causadas pelo problema, como o atraso nas viagens e o constrangimento de não poder usar o transporte público. A grande indignação do analista financeiro é a falta de respeito sofrida pelos cadeirantes. “Por várias vezes, eu me sinto esquecido, humilhado, porque eu ando de cadeira de rodas sim, mas eu estudo, trabalho, quero levar uma vida independente da melhor forma possível”, afirma.
    A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que para trafegar os ônibus da capital mineira passam por vistorias, que checam todos os itens, inclusive os elevadores. Ainda segundo a empresa, os motoristas são orientados e treinados para realizarem as paradas nos pontos com os veículos próximos às calçadas. Em Belo Horizonte, 25% dos ônibus não são adaptados.

     Reclamações sobre os coletivos da capital podem ser feitas pelo telefone 156.

    FONTE: G1

    Ônibus de viagem deverão ser adaptados para pessoas com deficiência

    Caro leitor,
    A matéria a seguir foi indicada pelo leitor Carlos Eduardo Lemos.
    Por lei, usuários com deficiência têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus e sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens
    Os ônibus interestaduais e internacionais devem ser adaptados para o transporte de pessoas com deficiência até fevereiro de 2013. A resolução é da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que poderá multar ou até mesmo cancelar a autorização de funcionamento, se algum veículo não assegurar as condições de acessibilidade exigidas.
    Por lei, esses usuários têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus com segurança e autonomia, total ou assistida, sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens.
    Imagens mostram dificuldades de cadeirantes para embarcar em ônibus
    Veja projeto de um ônibus acessível desenhado pela designer Ceren Bagatar
    Descaso: Transporte público coloca em risco vida de cadeirantes em São Paulo
    A comprovação das adaptações deve constar na documentação dos veículos, após vistoria do Departamento de Trânsito (Detran) de cada estado. Portanto, os ônibus que fazem linhas de longa distância deverão disponibilizar dois assentos para pessoas com deficiência e, nos semi-urbanos, 10% dos assentos devem ser reservados. Para embarque e desembarque de passageiros, os veículos deverão estar adaptados com cadeira de transbordo, plataforma elevatória ou rampa móvel.
    Adaptação
    As empresas têm 30 dias para fazerem adaptações menores, como a possibilidade de transportar equipamentos (cadeiras de rodas, muletas), independente do tamanho ou peso, sem pagar a mais por isso. Os deficientes visuais devem embarcar com cão-guia, assim como, o balcão de vendas de bilhetes deve ser adaptado. A ANTT exige que os funcionários sejam treinados para auxiliar no embarque e desembarque de pessoas com deficiência.
    A superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sonia Haddad, disse que não deverá haver aumento das tarifas por causa das adaptações exigidas, entretanto as empresas que comprovarem um desequilíbrio financeiro poderão solicitar a revisão dos preços na agência.
    “A preocupação agora não é com a tarifa, e sim fazer com que as empresas adaptem todos os seus veículos e cumpram as normas para que possamos implantar uma política de acessibilidade no transporte”, explicou.
    Exigências
    As regras de acessibilidade no transporte de passageiros foram estabelecidas pelo Decreto nº 5.296/2004, que estabelece critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e dá um prazo de dez anos para adaptação às normas. Também já existem normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) que tratam do assunto.
    A Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) disse que as regras estabelecidas pela resolução da ANTT não são novas, portanto, já estão sendo cumpridas pelas empresas. Segundo ele, a indústria já está produzindo ônibus adaptados desde 2008 e os mais antigos atendem às regras de acessibilidade com dispositivos como rampas móveis e cadeiras de transbordo.

    FONTE:

    Pastor Abner Ferreira e Rubens Teixeira chamam a atenção para o novo Código Penal


    Projeto tem agenda curto e deve entrar em votação no final de setembro 

    Os preparativos para a elaboração do novo Código Penal é um tema que está gerando polêmica e preocupação entre os evangélicos. A comissão de jurista nomeados pelo Senado para tratar do anteprojeto deve, pela primeira vez no país, abordar assuntos delicados para a sociedade e principalmente para os mais conservadores. Temas como a eutanásia, o aborto, casamento homossexual e projetos contra a homofobia, são os mais preocupantes para a Bancada Evangélica.
    Para o pastor Rubens Teixeira entre as possibilidades de permitir o aborto com base em um laudo médico, psicológico, abre-se precedente para que um profissional da área, que seja a favor do aborto, aprove o fim da gestação.
    “Basta que um médico ou psicólogo seja a favor do aborto e entenda que uma mãe quer abortar, pois esta mãe não teria condições de criar, visto que ela quer abortar o filho. Pra este médico dar este laudo. Ora! Deixar uma vida, a disposição de uma opinião tão flexível. É algo estarrecedor, assusta esta situação. Será que a decisão de uma gestação, que é uma vida em formação, merece um tratamento tão elástico, tão flexível, tão sujeito a qualquer tipo de opinião. Isso é uma distorção a meu juízo. Aborto seria o assassinato. Ou seja, se a mãe não pode criar, mata”, comentou o pastor.
    O Projeto de Lei do Senado 236/2012 apresenta leis que não foram aprovadas individualmente e tenta aprovar outras que permanecem em discussão no Congresso. Entre elas a criminalização da homofobia, a legalização da prostituição, descriminalização das drogas, violência contra crianças e favorecimento à pedofilia, estão entre os assuntos que seriam aprovados ou teriam uma legislação mais branda.
    Um texto divulgado pelo pastor Abner Ferreira, presidente do Conselho dos Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) chama a atenção para a rapidez na agenda do projeto, que terá apenas três fases distintas e deve chegar a aprovação ainda este ano. De acordo com o texto, o projeto é que no dia 05 de setembro sejam apresentadas as emendas, dos dias 21 à 27 sejam elaborados os votos e relatórios e dos dias 28 de setembro a 04 de outubro seja a votação do parecer final.
    “Entendemos que estamos diante de um dos maiores desafios que os parlamentares defensores da vida e da família já enfrentaram no Congresso Nacional. Todas as nossas bandeiras, todas as nossas lutas estão sendo abordadas no Novo Código Penal. Tudo que há anos conseguimos impedir a aprovação no Legislativo agora se apresenta como solução para que se tenha mais segurança e para que se diminua o crime no Brasil, com o objetivo de assim convencer a sociedade a favor das questionáveis propostas”, diz o texto assinado pela Dra. Damares Alves, assessora jurídica da bancada evangélica.
    O telefone do Senado para manifestações é 0800 612 211, a ligação é gratuita.

    FONTE:

    9 de ago. de 2012

    Julgue e Vote, Se merecer o seu voto, Vamos renovar


    Lista atualizada, não deixe de divulgar. procure saber quem é o seu candidato.


    Com 22 votos favoráveis e três contrários, os vereadores de Belo Horizonte aprovaram o projeto de lei que aumenta o salário dos parlamentares municipais a partir da próxima legislatura. O subsídio, atualmente em R$ 9.288,05, saltará para R$ 15.031,76, o que corresponde a 75% da remuneração dos deputados estaduais mineiros. O texto foi apresentado pela Mesa Diretora e, votado este ano, livra os parlamentares de se desgastarem com o eleitor em 2012, ano eleitoral.

    O projeto de lei, que prevê o generoso reajuste a partir de janeiro de 2013, entrou na pauta como prioridade e, diferentemente de vários outros, de interesse público, tramitou em tempo recorde: cinco dias. Com a manobra, os parlamentares esperam não se indisporem com o eleitor em 2012, ano de eleições. Se a matéria fosse votada no próximo ano, os vereadores poderiam ser acusados de legislar em causa própria caso, já que eles  poderão concorrer e serem reeleitos. De acordo com a Constituição Federal, as câmaras municipais podem remunerar os vereadores com valores entre 30% e 75% do que é pago nas assembleias legislativas, variando de acordo com a população da cidade.


    A votação foi marcada por protestos. Em plenário, o vereador Iran Barbosa (PMDB) disse que um bom salário serve para auxiliar no combate à corrupção. Mas apesar de defender o aumento, que provocou críticas dos que acompanhavam a sessão, ele anunciou que votaria contra o projeto. “Parlamentar é eleito para representar. As pessoas quem eu represento pedem que eu vote contra”, afirmou. Já o vereador Henrique Braga (PSDB) afirmou que sente vergonha da remuneração paga pela Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH). “O salário da Câmara em relação a de outras capitais é vergonhoso. Em outras capitais já se ganha 75% do salário dos deputados”, declarou.

    As palavras de Henrique Braga provocaram a reação imediata do grupo que acompanhava a sessão. Vaias e gritos de “Vergonha, vergonha” tomaram conta do plenário. Não satisfeito, o vereador emendou. “Esse salário é para a próxima legislatura. Quem está descontente que que se filie a algum partido. Quem tiver condições, que venha como candidato”. E completou. “Como trabalhadores [os vereadores] merecem ser bem remunerados para evitar corrupção”, finalizou.

    Logo após a aprovação do projeto, a sessão foi suspensa. O presidente da Casa, vereador Léo Burguês (PSDB), suspendeu a sessão sob muitos protestos e gritaria. Além de Iran Barbosa, também se posicionaram contra o projeto os vereadores Neusinha Santos e Arnaldo Godoy, ambos do PT.

    Entenda o projeto

    Além do aumento de 61,8% no salário pago pela Câmara Municipal a partir de 2013, os parlamentares asseguraram com a aprovação a correção monetária anual pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Conforme o Estado de Minas antecipou nessa terça-feira, o subsídio, atualmente em R$ 9.288,05, pulará para R$ 15.031,76.

    O aumento resultará em mais R$ 9.244.532,40 anuais aos cofres públicos. A Casa terá um custo ainda maior, caso seja aprovada outra proposta que tramita também em “velocidade máxima”. O Projeto de Lei 2.046/2011, também apresentado pela Mesa Diretora na segunda-feira, prevê uma reforma administrativa na Câmara, com a criação de 12 cargos comissionados e reajuste salarial de outros. O impacto financeiro, previsto na justificativa da proposta, é de R$ 1.162.578,33, mensais. 


    VEM AS ELEIÇÕES EM OUTUBRO E ESSE ALERTA PRA QUE NÓS NÃO ESQUEÇAMOS DE VERIFICAR EM QUEM VOTAMOS, O NOSSO VOTO É MUITO IMPORTANTE. NÃO JOGUE FORA O SEU VOTO.

    ENCAMINHE PARA O MAIOR NÚMEROS DE PESSOAS, MAS ENVIE COMO CCO OU AO ENVIAR TIRE MEU E-MAIL POR FAVOR
    E VOÇE QUE ESTÁ FORA DE BH, ENCAMINHE PRA ALGUEM QUE VOÇE CONHECE NA CIDADE.


    ESTES SÃO OS NOSSOS RESPECTIVOS VEREADORES DA CÂMARA DE BELO HORIZONTE, QUE SE DERAM UM AUMENTO
    DE 61,8% SEGUNDO REPORTAGEM: LEIA A MATÉRIA  MAIS UMA VEZ A POPULAÇÃO PROTESTOU (CONFIRA) E SENDO UM ANO DE ELEIÇÃO, O PREFEITO (MARCIO LACERDA) RESOLVEU VETAR ASSISTA O VIDEO. ELE VETOU E OS VEREADORES ACATARAM, MAS NÃO GOSTARAM, VEJA O VIDEO DO DEBOCHE (ASSITA)


    OS QUE VOTARAM A FAVOR.

    adriano-ventura---QUER SE REELEGER)  alberto-rodrigues---QUER SE REELEGER)  alexandre-gomes---QUER SE REELEGER)  autair-gomes---QUER SE REELEGER)  bruno-miranda---QUER SE REELEGER)  cabo-julio ---QUER SE REELEGER)  carlucio-goncalves---QUER SE REELEGER)chambarelle(NÃO SEI)  daniel-nepomuceno ---QUER SE REELEGER)  divino-pereira (NÃO SEI )  edinho-ribeiro (NÃO SEI)  elaine-matozinhos ---QUER SE REELEGER)  fabio-caldeira---(QUER SE REELEGER geraldo-felix  gunda---QUER SE REELEGER)heleno---(QUER SE REELEGER  henrique-braga---(QUER SE REELEGER  hugo-thome---(QUER SE REELEGER   joao-bosco-rodrigues---(QUER SE REELEGER leonardo-mattos---(QUER SE REELEGER professor-elias-murad---NÃOSEI  reinaldo-preto-sacolao---(QUER SE REELEGER tarcisio-caixeta---(QUER SE REELEGER 

    OS QUE VOTARAM CONTRA.

    neusinha-santos QUER SE REELEGER

    iran-barbosa QUER SE REELEGER

    arnaldo-godoy QUER SE REELEGER
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