Um grupo de 13 alunos evangélicos
do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus (AM)
iniciou, na semana passada, protesto depois de serem obrigados a fazer um
trabalho defendendo as contribuições do candomblé para a sociedade brasileira.
O professor havia exigido que toda
a classe escrevesse sobre o candomblé, mas ao se sentirem agredidos pela
imposição, os estudantes evangélicos optaram por uma alternativa.
“Exijo de vocês um trabalho sobre candomblé como ‘cultura’!” |
Os alunos aproveitaram e também
protestaram contra a atitude dos professores de obrigá-los a usar livros que
mencionam favoravelmente o homossexualismo.
Uma das alunas desabafou: “O que
tem de errado no projeto são as outras religiões, principalmente o candomblé e
o espiritismo, e o homossexualismo, que está nas obras literárias. Nós fizemos
um projeto baseado na Bíblia”.
Ao tomar conhecimento do caso, a
mídia esquerdista colocou as autoridades escolares na posição de heróis e os
alunos, que são adolescentes, na posição de criaturas que precisam passar por
um processo de “desinfecção” de preconceitos.
Aproveitando a hostilidade da mídia
esquerdista contra a liberdade religiosa dos alunos, representantes do Fórum
Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas (FELGBTA), da
secção do Amazonas da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público do Amazonas
foram à escola para defender publicamente a obrigação dos alunos evangélicos
obedeceram à ordem do professor.
Para a lésbica Rosaly Pinheiro, do FELGBTA,
o problema dos alunos evangélicos é na realidade racismo e intolerância à “diversidade”
— termo que abrange praticantes do homossexualismo. “Nós temos dados de que 39%
dos professores e alunos das escolas são homofóbicos”, disse a lésbica. Essa
foi uma mentira descarada. De acordo com pesquisa
de um instituto ligado ao PT, 99% da população brasileira demonstram aversão ao
homossexualismo.
Para a representante do Ministério
Público, Carmem Arruda, a situação também deve ser encarada como uma
oportunidade para criar políticas de diversidade, de modo que os alunos vejam
com naturalidade o candomblé, a homossexualidade e outras práticas consideradas
ofensivas por crianças cristãs nas escolas.
Com a pressão dos grupos gays, do
Ministério Público e da mídia esquerdista, a Secretaria de Educação do Estado,
na pessoa de Edson Melo, disse na segunda-feira, 12 de novembro, que os alunos
evangélicos não “podem passar uma borracha da história brasileira, e a cultural
afro-brasileira está inclusa nela”. Ele reforçou que eles terão de apresentar
um trabalho defendendo o candomblé como cultura, sob pena de tirarem zero.
Melo afirmou que desde 2003 existe
a lei 10.635, que trata da obrigatoriedade do ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena nas escolas. “Essa lei existe e é aplicada em todas
as escolas brasileiras”, afirmou ele.
Os 13 alunos, se sentindo desamparados,
prometeram encaminhar à Presidência da República um ato de repúdio, revelando
que sofreram bullying de grupos gays, da direção da escola e das autoridades, e
que estão tirando a liberdade religiosa deles só por serem evangélicos.
Pobres adolescentes! Não sei se
adiantaria entrarem em contato com Dilma Rousseff, que aproveitaria para
recomendar maiores políticas de “diversidade cultural” nas escolas, o que
basicamente significa que todos devem acolher com carinho o candomblé e o
homossexualismo.
Não há nenhuma autoridade evangélica
em Manaus para ajudar esses adolescentes contra o bullying e intolerância que
estão sofrendo?
Esse caso é simplesmente absurdo. O
professor impõe um trabalho sobre candomblé, e a mídia esquerdista trata como
intolerantes os adolescentes evangélicos.
Meses atrás, uma
professora evangélica foi quase linchada
pela mídia esquerdista e pela Secretaria de Educação de São Paulo, porque a educadora
fazia uma reflexão voluntária sobre a Bíblia em suas aulas, sem forçar nada em
ninguém. Mas nesse caso, a mídia disse que a intolerante ela era.
Seguindo a insanidade da mídia,
será que se a professora forçasse todos os alunos a fazerem trabalhos sobre a
Bíblia e sobre Cristo, as autoridades e jornalistas acusariam os alunos de
intolerantes se protestassem contra a imposição?
A professora evangélica não impôs
nada, e foi ameaçada, punida, difamada e quase fuzilada como intolerante. Mas
quando um professor de Manaus OBRIGA alunos evangélicos a defender o candomblé
em trabalho escolar, o intolerante não é o exigente, mas os adolescentes, que
são covardemente sobrecarregados de ameaças.
Pobres adolescentes! Se fossem
filhos de adeptos do candomblé e recusassem fazer trabalhos sobre a esmagadora
herança cristã do Brasil, a imprensa esquerdista inteira sairia em defesa da
liberdade religiosa delas. Mas como esses adolescentes são evangélicos, a
ditadura esquerdista é implacável: submissão ou bullying.
Precisamos denunciar o bullying que
esses adolescentes estão sofrendo do professor, grupos gays e Ministério
Público. Se não aprendermos a defender nossos direitos desses brutamontes politicamente
corretos, a opressão vai piorar sobre os nossos filhos.
Precisamos defender a liberdade de
expressão e religião desses adolescentes evangélicos, pois se não o fizermos, a
Globo, a Record, o governo do PT, os grupos gays e os grupos de candomblé não o
farão.
Apelo, pois, para que todo o povo
de Manaus socorra esse grupo de 13 alunos, que agiu certo. Se ninguém
ajudá-los, a mídia, a Secretaria de Educação, grupos gays e o Ministério
Público obrigarão os alunos a escrever sobre as contribuições do candomblé para
a sociedade brasileira.
Nesse caso, eu falaria a verdade. O
candomblé — que de acordo com os ensinos da Bíblia se enquadra na categoria de
bruxaria — realmente fez grande contribuições. O problema é que nenhuma delas
foi positiva e boa. Será que os alunos terão liberdade de falar a verdade?
Décadas atrás, quando o professor
ensinou sobre evolução, mesmo como um menino,
abri a Bíblia na sala de aula e disse ao professor que a teoria de Darwin
estava errada. Só existe uma verdade sobre a criação do mundo: Deus.
Na prova, não havia alternativa. As
respostas tinham de vir de acordo com a teoria de Darwin, e responder de acordo
com essas mentiras violaria minha consciência. Tirei zero, assim como eu
tiraria zero se tivesse de responder a insanas perguntas na Alemanha nazista ou
União Soviética, que impunham absurdos sobre as crianças nas escolas.
Feliz é o aluno que não se submete
às insanidades do Estado na escola.
Parabéns aos 13 alunos da escola
estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus!
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