Julio
Severo
A má notícia recente é que o
governo dos EUA continua sua obsessão de promover e impor a agenda gay no mundo
inteiro. De acordo com um artigo
de LifeSiteNews, traduzido pelo Pe. Alan Bernardine Maria Wharton:
O
secretário de Estado John Kerry deseja aos homossexuais em todo o mundo um “Feliz Mês
do Orgulho.” Essa foi a mensagem transmitida em uma mensagem gravada lançada
sexta-feira para funcionários do Departamento de Estado dos EUA, na qual ele
delineou a abordagem forte da burocracia americana para promover a defesa do
homossexualismo em todo o mundo.
“Em
todo o mundo, na África, Ásia, Europa e nas Américas, nossos diplomatas estão
ajudando organizações LGBT locais, e apoiando os defensores de direitos humanos
locais, trabalhando para promover a igualdade, criar o diálogo e garantir a proteção
para os indivíduos LGBT.”
Kerry
disse que o Departamento de Estado está trabalhando para aumentar a quantia
de dinheiro disponível para a defesa do homossexualismo internacional.
O papel alucinado do governo dos
EUA no financiamento e promoção do movimento homossexual internacional não é
novidade. Uma organização pró-família dos EUA denunciou em 2012 essa imposição no
vídeo “Imperialismo
cultural: a agenda de direitos sexuais.”
O governo brasileiro, com suas
obsessões socialistas, nem pensa em fazer oposição a esse tipo de imperialismo.
Pelo contrário, o Brasil se tornou imitador do lado mais podre da cultura e
política dos EUA, recebendo repetidamente louvores do governo americano,
inclusive do vice-presidente Joe Biden, que afirmou
que o “Brasil é exemplo de democracia.”
Exemplo porque sobre o Brasil os
EUA não precisam impor a agenda gay. O Brasil está sempre pronto para imitar o
imperialismo homossexual.
No passado, Dilma Rousseff e vários
de seus ministros adoravam imitar a Rússia e atacar o “imperialismo americano.”
Hoje, eles agem de forma totalmente inversa, numa época em que a Rússia tem se
notabilizado por seguir uma direção oposta ao imperialismo homossexual americano.
Se do lado americano só há “boas
notícias” para os promotores internacionais da agenda gay, do lado russo as
notícias são péssimas para Luiz Mott & Cia. Ou, como se diz em bom português,
a coisa tá russa para os supremacistas gays da Rússia!
De acordo com o Yahoo
Notícias:
Os
deputados russos aprovaram nesta terça-feira duas leis que punem qualquer ato
de “propaganda” homossexual em frente a um menor e que reprime “ofensas aos
sentimentos religiosos.”
Os
deputados russos aprovaram nesta terça-feira duas leis que punem qualquer ato
de “propaganda” homossexual em frente a um menor e que reprime “ofensas aos
sentimentos religiosos”, criticadas pelos defensores dos direitos humanos.
Segundo
a lei, uma pessoa física pode ser obrigada a pagar de 4.000 a 5.000 rublos em
multa (100 a 125 euros), uma pessoa de autoridade pública de 40.000 a 50.000
rublos e uma entidade jurídica de 800.000 a um milhão de rublos.
A
punição é ainda mais severa se a propaganda foi feita na internet e prevê que
as entidades jurídicas sejam fechadas por até 90 dias.
É um contraste surpreendente. A
ditadura gayzista internacional conta hoje com o fenomenal apoio financeiro,
diplomático e governamental dos EUA para passar por cima da oposição. Mas na
Rússia, com muito menos força e recursos, a ditatura gayzista está se deparando
com uma resistência que está deixando os militantes gays do mundo inteiro,
inclusive autoridades da Europa e EUA, de queixo caído de decepção.
Pode-se dizer, conforme a Bíblia
afirma, que os primeiros estão sendo os últimos, e vice-versa.
Talvez no futuro os papéis venham a
se inverter, com a Rússia apoiando o imperialismo homossexual internacional e
os EUA fazendo oposição.
Seja como for, sempre será digno de
apoio toda e qualquer nação que fizer resistência à ditadura gay.
Hoje, parabéns à Rússia! Talvez
algum dia no futuro possamos também dar parabéns aos EUA.
Fonte: JULIO SEVERO
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